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19/07/2016

Praça do Império - Destruição definitiva dos brasões - Apelo ao Presidente da República

Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Portuguesa

Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

Senhor Presidente da República Portuguesa
Excelência

Vimos pelo presente apelar ao Senhor Presidente da República para que intervenha junto da Câmara Municipal de Lisboa no sentido desta se coibir de avançar com a destruição em definitivo dos brasões em mosaico-cultura que ainda subsistem no espaço ajardinado em volta da fonte luminosa da Praça do Império, que representam/representavam as capitais de distrito e as antigas província ultramarinas.

Com efeito, a Câmara Municipal de Lisboa tem agendada para a sua reunião de amanhã, dia 20, uma proposta que visará a destruição em definitivo não só dos canteiros que estão irreconhecíveis há vários anos (os brasões das antigas províncias ultramarinas) como os canteiros em que ainda se vislumbra o desenho original em mosaico, conforme é noticiado hoje pelo Diário de Notícias (http://www.dn.pt/sociedade/interior/brasoes-da-praca-do-imperio-substituidos-por-relva-5292571.html).

A nosso ver, Senhor Presidente, essa destruição não tem por base a inexistência de jardineiros capazes de criar e conservar os arranjos florais em causa, que os há e com conhecimentos técnicos mais do que suficientes para ta​l, muito embora ​a escola de jardineiros da CML esteja desactivada (e que bom seria se a CML reconhecesse a mosaico-cultura como uma mais-valia cultural e identitária no âmbito dos Espaços Verdes), configurando antes uma tentativa, a nosso ver ridícula, de reescrever a História, aproveitando o estado visível de abandono que os canteiros apresentam desde há vários anos a esta parte. Estamos convictos de que se a CML não puder ou não quiser proceder à recuperação e à manutenção dos canteiros em causa, a Junta de Freguesia se encarregará disso mesmo, como aliás já terá declarado há dois anos.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Beatriz Empis, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Gonçalo Cornélio da Silva, Jorge Miguel Batista, Luís Marques da Silva, Diogo Moura, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria do Rosário Reiche, José Maria Amador, Fátima Castanheira

15/02/2013

Concurso - Quiosque na Fonte Luminosa (Alameda)

Era o patamar-miradouro que faltava (o do Arco ainda não é, independente e previsivelmente de o vir a ser...). Espero que o quiosque seja bonito e, sobretudo, que passe despercebido a quem mira a fonte de baixo e dos lados... A ver vamos. Mais, sobre o concurso (que acaba a 11 de Março): AQUI!

21/12/2012

Et-voilà, a Fonte Luminosa está de volta!


Espero que seja desta que a fonte fica arranjada, pois na década passada já tinha sido dada como arranjada por 2 vezes. A ver se é desta... De qualquer forma:

Uma grande prenda, esta! Obrigado, CML; Zé, incluído!

Foto: Dica Lx

06/03/2012

Reabilitação da Fonte Monumental da Alameda D. Afonso Henriques

in http://www.cm-lisboa.pt/, 5 Mar 2012

Está em curso a reabilitação da Fonte Monumental da Alameda D. Afonso Henriques, com vista a retomar os “jogos de água” que caracterizam esta fonte emblemática da cidade, e, no futuro, a abrir o edifício ao público.

Nesse sentido, além da intervenção no interior que visa reparar os sistemas eletromecânicos e repor o equipamento danificado, para permitir a abertura do edifício ao público foi estabelecido o respetivo percurso de visita. As estruturas de apoio a visitantes e a entrada de público serão efetuadas pelo torreão sul, onde serão instalados alguns equipamentos de apoio: receção, instalações sanitárias, arrumos e acesso à galeria. Este acesso estará dotado de meio mecânico para garantia da acessibilidade, sendo que a galeria ficará livre, constituindo o percurso de ligação à área central do complexo que é uma zona de especial interesse para os visitantes. Nesta área será colocada uma plataforma que funcionará como miradouro.

Especial cuidado mereceu também o projeto de iluminação decorativa da área dos visitantes, em particular a galeria, uma vez que foi prevista a sua ocupação por exposições permanentes ou temporárias.

Esta obra terá a duração estimada de 180 dias e tem financiamento do PIPARU (Programa Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana).

A Fonte Monumental, construída para celebrar o abastecimento regular de água à zona oriental da cidade, foi solenemente inaugurada em 30 de Maio de 1948. As esculturas são da autoria de Maximiano Alves e de Diogo de Macedo e os baixos-relevos (painéis laterais) de Jorge Barradas. O conjunto da Fonte Monumental da Alameda Afonso Henriques foi objeto de reparações, no interior e exterior, há cerca de sete anos.

01/08/2011

Reabilitação da Fonte Monumental da Alameda Dom Afonso Henriques

Anúncio de procedimento n.º 3861/2011. D.R. n.º 145, Série II de 2011-07-29.
Município de Lisboa
Empreitada n.º 10/11/DMAU/DGEP/DFCEP - Reabilitação da Fonte Monumental da Alameda Dom Afonso Henriques - Financiamento PIPARU - Processo n.º 27/CP/DEPSO/ND/2011.

...

A ver se é desta que a coisa funciona e deixa de ser uma pocilga!