07/03/2011

CRITÉRIOS da BAIXA: Praça da Figueira

Publi-Cidade! Selvajaria! Porque demora o Núcleo de Fiscalização da CML a actuar na zona da Baixa? Os dispositivos ilegais de publicidade na Praça da Figueira são quase crónicos tal é o grau de apatia da CML. A pergunta que fazemos: porque razão a CML tolera este caos de dispositivos de publicidade ilegal durante tantos meses e até anos? A Baixa, a Praça da Figueira, não são propriamente zonas escondidas e de difícil acesso.

31 comentários:

Xico205 disse...
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Anónimo disse...

Se quem publica aqui é para si apenas um grupo de mentirosos e/ou aldrabões, então escreva para a CML (Divisão de Controlo do Espaço Público) e/ou para o IGESPAR (Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo) a pedir esclarecimentos sobre a legalidade deste tipo de dispositivos publicitários em zonas urbanas classificadas (PDM e Decreto Lei/MC).

Xico205 disse...
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Anónimo disse...

xico não estarás a confundir com o Correio da Manhã?
Está online na net? o grande patriota xico escreve em portinglês indecifrável?

Anónimo disse...

O post do Chico significa que ele apoia e gosta do que as imagens documentam bastante bem - na realidade pecam por defeito.
E posto isto, uma vez que ele continua a insistir em castigar-nos com demonstrações de estupidez e primitivismo, parece-me que não se devia dar muito crédito ao que ele escreve, ou sequer responder. Assim, Xico esperto, umas últimas palavras antes de ignorar totalmente a tua presença ignorante neste espaço: acredita que sobrestimas a tua inteligência, a pior coisa que podia acontecer-te é que alguém que conhece, através deste espaço, o aterro sanitário que é a tua cabeça mesquinha, reconhecer-te na rua pois seria uma vergonha para ti.

Luís Alexandre disse...

Existe um regulamento municipal de publicidade e pode ser encontrado no site da CML.
Se os prédios das fotos estiverem em regime de propriedade horizontal, é necessária também (préviamente à da Câmara) uma autorização do condomínio, conforme dispõe o Código Cívil.
Quem se sentir incomodado pode sempre reclamar para a CML. Se o autor dos cartazes não tiver pago a devida taxa ou não tiver a devida autorização do condomínio fica obrigado a retirar os adereços.

Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Anónimo disse...

Eu não conheço país, ou cidade da Europa, onde as leis de cidadania são tão relativizadas como em Portugal e em Lisboa.
De facto Lisboa deveria ser um caso de estudo, de tal forma é expressivo o fenómeno.
Muito revelador é que hajam cidadãos, como aqui um tal de xico, que olha para os espetáculos degradantes que as fotografias oferecem, e muito mais que passividade ele demonstra...aceitação tácita, porque não vê nada de errado.
Ainda que não houvessem regulamentos e leis que prevêem situações como aquelas - que as há, bastantes até mas que não são hoje cumpridas e fiscalizadas - bastaria o bom-senso para perceber que aquilo não está bem e que é possível fazer muito bem. Lisboa já foi uma cidade onde se pensou o espaço publico, onde se tinha brio pelo espaço publico.
Opiniões como as do referido Xico não são úteis para resolver problemas mas são para demonstrar o grau civilizacional para o qual regredimos. Há que continuar a reivindicar medidas, soluções que não as que têm sido praticadas pelos governantes, que demitem-se das suas obrigações por negligência, mas também deliberadamente.

Julio Amorim disse...

"Lisboa já foi uma cidade onde se pensou o espaço publico, onde se tinha brio pelo espaço publico."

Ora nem mais anónimo das 9:43! E é talvez para voltar a essa situação que por aqui muito se escreve....

Anónimo disse...

Sim, de facto LIsboa já foi uma cidade onde a coisa pública era tratada ao nível civilizacional dos nossos parceiros europeus. Nessa altura estávamos alinhados mas hoje não podemos estar mais longe do que se pode exigir de uma capital europeia de primeira ordem.
O que aconteceu aos portugueses? Será que perderam os seus valores de cidadania e decência pública? Será que mudaram o sua conceção de conforto a ter um carro e estacionamento à porta, e centros comerciais, e tudo o mais não importa? Onde falhou a democracia? Basicamente falhou na educação, em explicar que liberdade não é um salvo-conduto para fazer tudo o que nos é confortável, que existem regras de boa convivância que exigem trabalho cumprir mas que são justas para todos. Os políticos, usados como bombo da festa, não são mais do que a expressão do que somos como povo. É chocante, é desconcertante, é uma vergonha!

Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Anónimo disse...

Caros comentadores,

passado o ruído de fundo dos últimos comentários, quem se lembra de Lisboa com a Baixa a abarrotar de gente às compras, dos jardins arranjados - já vão bem mais de 40 anos - e das casas serem bem construidas e até bastante representativas. Mas depois vieram os anos 70 e 80 e começou a festa da liberdade.
Passem umas paginas do "Lisboa Desaparecida" e vamos ver um Saldanha digno, uma Liberdade de valor internacional, uma Roma moderna e atraente, entre outras fotografias.
Bem sei que haviam casas modestas, e que certas pessoas só têm memória delas porque não conheceram mais nada. A dividir sardinhas está muita gente neste momento.

Anónimo disse...

Serão assim tantos os idosos a vir à net para terem memórias com 40 anos?

E essas pessoas estiveram em coma 40 anos para não terem memórias mais recentes?

Qualquer musica antiga portuguesa que fale sobre Lisboa (fado) não fala sobre as riquezas de Lisboa, porque nunca foi a riqueza que caracterizou Lisboa. E querer apagar isso da memória colectiva é matar Portugal.

Julieta Sousa disse...

Parem de mentir a falar duma Lisboa onde abundavam pessoas ricas e tudo muito bem conservado porque isso é mentira. Nunca houve uma Lisboa assim, o mais perto disso acontecer foi só após o ano 2000.

Anónimo disse...

De facto começam a manifestar-se os bons exemplos da famosa aliteracia de que sofre o nosso povo.
Não me lembro de ler que Lisboa era rica, ou pobre.
O que se escreveu é que os espaços publicos eram pensados para serem bonitos e gozados. Os espaços verdes eram bem mantidos. Toda a arquitectura do período do Estado Novo tinha, comprovadamente, muita qualidade. O urbanismo que pensou avenidas como Roma, ou bairros como Alvalade não se compara às Amadoras da vida, nem às Benficas, etc.
Parece-me que os últimos argumentos estão já a entrar na famosa cassete "coitadinhos que tínhamos uma ditadura horrorosa" Pois a ditadura que tivemos - em ciência política o nosso regime foi mais um estado autoritário - durou mais ou menos 40 anos. Já vamos com 37 anos de democracia, quase tantos como de ditadura e ainda nos desculpamos com a ditadura!! Que povo este que em 37 anos fez muito pouco para evoluir mas ainda arranja desculpas que passaram de prazo há 4 décadas? Tenham vergonha!

Julieta Sousa disse...

"Passem umas paginas do "Lisboa Desaparecida" e vamos ver um Saldanha digno, uma Liberdade de valor internacional, uma Roma moderna e atraente, entre outras fotografias.
Bem sei que haviam casas modestas..."


Ou seja, no meio da muuuuuita riqueza que Lisboa tinha, tambem tinha uns modestos lá pelo meio, mas muito poucos, quase nem se dava por eles!!!
Tenha vergonha de ser mentiroso caro anónimo e ainda goza com as pessoas que tinham que dividir sardinhas e iam para a cama com fome. Devia de ter vergonha.

Julio Amorim disse...

Acho que vale a pena reler o que o anónimo das 7:32 escreveu e, lamento, que alguns dos comentadores nunca tenham visto os bons exemplos dessa Lisboa (maus também os havia). Mas para seguir em frente, os bons exemplos da nossa história também servem.
Basta pensar no Parque Florestal do Monsanto; mas quem é que poderia ter essa ideia hoje...ou possibilidades de a concretizar em parte alguma do mundo?

Anónimo disse...

A dividir sardinhas anda muita boa gente agora e já passaram 37 anos desde a revolução.
Disto, sim, disto eu tenho muita vergonha, vergonha por este país que não se mexe, que não evolui mentalidades, que ainda pensa que destruir património é como decidir sobre o almoço, que não vai deixar nada de geito às gerações vindoras, somente maus exemplos. Sim, de vós eu tenho vergonha e pena!

Xico205 disse...

Eu tenho vergonha é de quem escreve "geito"!

Anónimo disse...

Olha quem de repente sabe a diferença entre jeito (o correcto) e geito?!
E que tal a diferença entre há e à? É que esta já te foi corrigida tantas vezes mas mesmo assim continuas a fazer o mesmo erro.
Queres falar sobre vergonha?

Xico205 disse...
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Anónimo disse...

Obrigado Xico,

fica agora provado, mais uma vez, que perante factos não há argumentos. Não estava à espera que usasse vocabulário vernáculo para coroar aquilo que tem sido a sua participação neste sítio mas não se tira o chinelo do pé, mesmo quando se tira o pé do chinelo, pois não?
Quanto ao facto de ser anónimo você é tão anónimo como eu. A não ser que no seu BI conste que se chama Xico, filho de 205, a sua identidade é tão desconhecida como a minha.
PS - em cima poderá ver a utilização correcta de à e há. Aproveite!

Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Xico205 disse...
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Anónimo disse...

mas que grande lixarada que vai nesta praça da figueira! cruzes credo!

Anónimo disse...

Mais lixarada vai na cabeça do sr. F Jorge.