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15/07/2013

Jardins públicos


Chegado por e-mail:

«Em Braço de Prata, freguesia de Marvila, existem jardins públicos cuja conservação e manutenção é paga pelos moradores. No entanto, existe uma rubrica “conta de terceiros” na factura da água – EPAL- que é para lavar as ruas e regar os jardins (ver site da EPAL).

Não é justo que a Junta de Freguesia/Câmara Municipal de Lisboa obriguem os moradores deste bairro a pagar até a água nos jardins que são públicos.

Com os melhores cumprimentos.
Maria dos Anjos Pires»

18/04/2011

Dia Internac. Monumentos e Sítos 2011: Água, cultura e património






Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Dr. António Costa
Exmo. Sr. Director do IGESPAR,
Dr. Gonçalo Couceiro
Exmo. Presidente do C.A. da EPAL,
Dr. João Fidalgo



A propósito das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios de 2011, que se comemora hoje, dia 18 de Abril, com o tema “Água: cultura e património ”, não podemos deixar de alertar quem de direito para o chocante estado de abandono e degradação em que se encontram as fontes e os lagos de Lisboa.

De Monumentos Nacionais, como os chafarizes do Aqueduto das Águas Livres (Chafariz da Rua de O Século, Chafariz da Esperança, Chafariz do Arco de São Mamede, Chafariz do Largo de São Paulo, etc. ), até aos mais simples lagos dos meados do séc. XX no Bairro de Alvalade e Areeiro (Jardim da Praça de Londres, Jardim Pç.João do Rio, Jardim do Bairro de São Miguel, etc.), a maioria dos equipamentos públicos da "Arquitectura da Água" estão votados ao esquecimento, vandalizados e sem água. Talvez o maior paradigma seja a monumental Fonte Luminosa da Alameda sem funcionar desde 2007.

Em resumo, este património está em grande risco de se degradar irreversivelmente ou até de se perder. E todos os cidadãos estão assim privados do usufruto destes equipamentos públicos criados pelos nossos antepassados com o objectivo de melhorar a qualidade de vida na capital. As fontes e lagos não desempenham um mero papel decorativo; são também importantes instrumentos para a melhoria do conforto ambiental da nossa cidade, humidificando o ar na estação quente e seca.

Infelizmente as recentes e actuais gerações têm-se mostrado incapazes de cumprir com as simples tarefas de conservação, manutenção e valorização deste rico património cultural.

Lisboa precisa de um urgente Plano de Reabilitação e Restauro das Fontes e Lagos. E para que as intervenções de restauro sobrevivam aos curtos calendários eleitorais, é essencial implementar um Plano de Manutenção a longo prazo.

Em Setembro de 2014 vai decorrer em Lisboa o
9th World Water Congress & Exhibition.

Pensamos que será desprestigiante para Lisboa e para o país que a cidade que organiza tal congresso não cuida de facto do seu património histórico que celebra a Água.

Apelamos, pois, a todas as entidades com responsabilidade directa na protecção e manutenção das fontes, chafarizes, aqueduto e outras estruturas ligadas à Água - Câmara Municipal de Lisboa, IGESPAR, EPAL -, mas também a todas as empresas privadas que queiram ajudar a este desiderato por via da Lei do Mecenato Cultural, para a necessidade de TODOS colaborarem de modo a que todo este património esteja restaurado e em bom estado de conservação até 2014.


Fernando Jorge, Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Virgílio Marques, João Mineiro, João Leonardo, Ana Alves de Sousa, Rita Matias e João Duarte Silva


Fotos: Chafariz do Arco de São Mamede (MN), um dos muitos monumentos da Água abandonados na capital, Chafariz da Esperança, Chafariz de Campolide

22/04/2008

Hoje na Assembleia Municipal

- PS apresenta proposta de criação de Comissão Eventual de Acompanhamento às obras da TTT

- CDS apresenta moção de repúdio pelo esquecimento a que foi votado o Bairro da Mouraria

- PEV apresenta recomendação sobre a “Gestão e Poupança da Água na Cidade de Lisboa”

- PCP defende apoio à Escola Básica nº 21, em Santa Engrácia após 20 assaltos

Entre outras.

28/01/2008

Preço da água vai aumentar 3,64% em Fevereiro

O preço da água vai aumentar 3,64% em Lisboa, a partir de Fevereiro, revelou à Lusa fonte da administração da Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA. (Epal).
O secretário-geral da empresa, José Zenha, explicou à agência Lusa que «a convenção tarifária aprovada implica um aumento de 3,64%, para os clientes de Lisboa,» no preço da água e quota de serviço (taxa de disponibilidade).
«O valor médio de aumento é de 2,94%», quando são considerados os fornecimentos a outras entidades, explicou o responsável do gabinete de comunicação da empresa abastecedora de água a Lisboa.
O aumento estipulado para «os clientes municipais, [câmaras municipais], no concelho de Lisboa é de 2,10%», afirmou ainda o secretário-geral da empresa abastecedora de água.
O gabinete de comunicação da empresa exemplifica que «para os clientes com um consumo médio de oito metros cúbicos de água, o aumento é de 22 cêntimos», na factura mensal a partir de Fevereiro.
O aumento foi definido numa reunião entre a Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA. e a Direcção Geral dos Assuntos Económicos e já foi homologado pelo Ministério do Ambiente.
in Lusa