Haja quem se lembre de D. Sebastião (ou escudeiro, pouco importa, o que importa é que a estátua volte, a original ou a gémea do Instituto Gama Pinto)! E assinem a petição, também: https://peticaopublica.com/?pi=PT93891.
22/01/2020
15/07/2019
Estátua de D. Sebastião não volta à Estação do Rossio/Pedido de esclarecimentos à Infraestruturas de Portugal
Cc. PCML, AML, DGPC e media
Exmos Senhores
Em 3 de Maio de 2016, a estátua esculpida por Gabriel Farail em 1891, que ornamentava a fachada principal da Estação Ferroviária do Rossio e que representará D. Sebastião, foi vandalizada, caiu do nicho onde se encontrava e partiu-se no chão (in Jornal Público, edição de 4.5.2016).
No dia 11 desse mesmo mês, responsáveis pelo Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto (local de passagem de um dos engenheiros responsáveis pela construção da estação do Rossio, Edmund Bartissol) anunciavam ter descoberto uma estátua igual, que poderia, inclusive, ser a original: “Havia um mestre que fazia o molde e a partir daí construíam-se as réplicas. Acreditamos que este é o molde original” (in Jornal i online).
Em Maio de 2017, notícias davam conta que “depois da Direção-Geral do Património Cultural ter avaliado as hipóteses de recuperação da peça, a IP Património, empresa do Grupo Infraestruturas de Portugal, detentora da Estação Ferroviária do Rossio, "irá avançar com o restauro da estátua do rei D. Sebastião, que ornamentava a fachada da Estação do Rossio, destruída num ato de vandalismo ocorrido no ano passado", em Lisboa (in TSF Online, 4.5.2017).
Em Setembro de 2017, garantia-se que a estátua que havia sido partida iria mesmo regressar, restaurada: “Infra-Estruturas de Portugal decidiu-se pelo restauro da estátua que ornamentava a estação, destruída em Maio do ano passado” (in Público, 8.9.2017).
Chegados a Julho de 2019, e depois da fachada principal da Estação Ferroviária do Rossio ter sido restaurada exemplarmente, é com enorme surpresa que se constata o não regresso da estátua referida.
Maior a surpresa, quando um cidadão dá conta no facebook da resposta dada pelos serviços da Infra-Estruturas de Portugal ao seu pedido de esclarecimentos relativo à não colocação da estátua:
"Dado que o ato de vandalismo praticado sobre a estátua de D. Sebastião, que se encontrava na fachada da estação do Rossio, a deixou sem hipótese de restauro, a IP prevê a colagem possível dos fragmentos, para colocação da peça que daí resulte em exposição, em local seguro para que não seja alvo de outros atos de vandalismo, e se constitua como memória futura da preservação do património cultural. Pelo exposto, a reposição da estátua original não será possível."
Dada a contradição das notícias vindas a público, solicitamos o cabal esclarecimento de V. Exas. quanto à situação de facto em relação à viabilidade, ou não, do restauro anunciado da estátua destruída, e em relação à cooperação entre a Infraestuturas de Portugal e o Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto, no caso de ser preciso colocar a estátua gémea, encontrada no seu depósito.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Janarra, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Luís Mascarenhas Gaivão, Carlos Moura Carvalho, Pedro Jordão, José Maria Amador, Pedro de Souza, Beatriz Empis, Jorge Pinto, Helena Espvall, António Araújo, Fátima Castanheira, Pedro Machado, Rui Pedro Barbosa, Rui Pedro Martins, Virgílio Marques, João Oliveira Leonardo, Sofia de Vasconcelos Casimiro
Foto: Rádio Renascença
23/05/2017
A estação do Rossio está imunda
«ESTAÇÃO DO ROSSIO
Bom dia.
A imundície continua.
Será que a limpeza dos cais de embarque é assim tão difícil? Será preciso concurso público?.
À atenção dos responsáveis.
Cumprimentos
Rogério Marques»
20/02/2017
turismo em Lisboa - Estação do Rossio
«Exmºs. Senhores
Penso que este assunto já aqui terá sido abordado.
É este o panorama que, diariamente, pela manhã, podemos observar na estação do Rossio, com filas intermináveis de turistas com destino a Sintra.
Seria assim tão difícil a CP disponibilizar mais bilheteiras nestas duas ou três horas de "ponta"?.
Cumprimentos
Rogério Marques»