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A Direcção da Fórum Cidadania Lx - Associação
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Como será do conhecimento de V. Exa., o Palacete Ulrich, vulgo “Casa Veva de Lima”, assume particular importância para a cidade de Lisboa e para o país, pela sua inquestionável relevância histórica, arquitectónica, decorativa e patrimonial, material e imaterial.
Espantosamente, por razões que a razão desconhece, este palacete não se encontra classificado.
Por forma a corrigir-se essa lacuna, temos o prazer de submeter à apreciação de V. Exa. e dos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural, o requerimento inicial de procedimento de classificação da “Casa Veva de Lima”, com vários anexos.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Maria do Rosário Reiche, Luís Mascarenhas Gaivão, Maria Teresa Goulão, Rui Pedro Martins, Eurico de Barros, Beatriz Empis, Inês Beleza Barreiros, Filipe de Portugal, Raquel Henriques da Silva, Helena Espvall, Paulo Trancoso, Carlos Boavida, José Maria Amador, Fernando Jorge
Considerando o carácter sui generis do edifício modernista do número 7 da Travessa do Abarracamento de Peniche, em Lisboa, decorrente da singularidade plástica que o mesmo apresenta no contexto da arquitectura modernista da cidade de Lisboa, mas também da singularidade da encomenda, e cumplicidade estética, de José Leitão de Barros a Cottinelli Telmo;
E considerando que o património modernista e o legado de Cottinelli Telmo permanecem sem o reconhecimento público que lhes é devido, e que se manifesta na escassez de edifícios dessa época que se encontram classificados de interesse público,
Temos o prazer de submeter à apreciação de V. Exa. e dos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural, o requerimento inicial de procedimento de classificação da “Casa dos Artistas”.
Juntamos plantas do projecto original, mapa Google, fotos do exterior e documento do arq. João Paulo Martins.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Luís Carvalho e Rêgo, Pedro Jordão, Fernando Jorge, Maria Teresa Goulão, Carlos Boavida, Fátima Castanheira, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Jorge Pinto, Paulo Lopes
À Topiaris, a/c Arq. Luís Paulo Ribeiro
No seguimento dos parabéns que endereçámos à Universidade de Lisboa em Fevereiro de 2020 (http://cidadanialx.blogspot.com/2020/02/parabens-pela-recuperacao-feita-ate-ao.html), em que demos conta da nossa satisfação pelas obras de recuperação feitas até ao momento no Jardim Tropical, constatamos que, passados dois anos e meio sobre essa data, ainda subsistem locais a aguardar por restauro, conforme então descrito.
Reforçamos a nossa chamada de atenção para a necessidade de restauro dos bustos provenientes da Exposição do Mundo Português, uma vez que se os mesmos não forem rapidamente pintados ou o material de que são feitos (em massas cimentícias?) não for objecto de tratamento adequado, brevemente poderão abrir fissuras, tornando o seu restauro impossível a médio prazo.
Juntamos fotografias tiradas há dias.
Gratos pela atenção, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Luís Mascarenhas Gaivão, Fátima Castanheira, Filipe de Portugal, Ana Celeste Glória, Carlos Boavida, Fernando Jorge, Irene Santos
Na sua inauguração, em 15 de Junho de 1922, foi aqui criado o teatro Maria Vitória, nome da atriz e fadista muito conceituada naquela época, sendo o único teatro de revista que continua ativo nos nossos dias.
O Parque Mayer, recinto dos teatros de revista e dotado de restaurantes, carrosséis, esplanadas, pavilhões, casas de fado, barracas de tiro e outras, e onde também se exibiu cinema, luta livre e box, era um local de boémia por excelência, onde tanto ocorria o povo folião, como a elite política ou os intelectuais de Lisboa. No entanto, não se cuidou da integração do edificado com os espaços verdes.
Atualmente, em adiantada degradação, o recinto necessita urgentemente de uma nova revitalização. Há que salvaguardar um baixo índice de construção com remodelação do já existente com valor e a demolição daqueles edifícios sem préstimo. Tudo o mais deve ser verde.
No ano em que se comemoram os 100 anos da sua fundação como espaço de diversão, gostaríamos que se comemorasse também o arranque definitivo das obras de recuperação total daquele espaço, lembrando a sua origem como jardim e a sua proximidade com o Jardim Botânico da Escola Politécnica, formando um contínuo, enquadrando os teatros e outras estruturas leves onde deverão nascer salas para espetáculos musicais, de dança, desportivos, para além de restaurantes e outras estruturas para comércio.
Esperemos que a Câmara Municipal de Lisboa ao fim de tantas tentativas falhadas, seja agora capaz de restituir ao Parque Mayer a dignidade que já teve, aproveitando para que a intervenção considere uma componente de espaço verde que permita a articulação do Parque Mayer com o Jardim Botânico e que equacione o seu prolongamento visual sobre o vale de Alcântara.
Pinto Soares
CC. AML, JF e media
Serve o presente para darmos conta a V. Exa. do estado deplorável em que se encontra a parede falsa que cobre o muro original do troço do Largo de São Domingos/ Rua Barros Queirós, de cujas imagens tiradas ontem, dia 14, são a melhor prova.
Caso não seja do conhecimento de V.Exa., esta parede falsa foi colocada naquele muro por ocasião da instalação de um memorial evocativo dos 500 anos do massacre de judeus, ocorrido naquele largo em 1506. A parede fazia parte de um conjunto de instalações, todas vandalizadas e em que, inclusive, a oliveira, para ali transplantada na ocasião, foi selvaticamente podada há poucos meses.
Cremos que o estado desta parede falsa é indigno da cidade e envergonha-nos a todos, mais a mais localizando-se num ponto de extrema atracção turística.
Solicitamos a melhor atenção do Presidente da CML para esta situação, de modo a que os serviços competentes façam o que já devia ter sido feito, isto é, remover a totalidade da estrutura metálica temporária e os resíduos dos painéis de plástico que a cobriam, recuperando o muro municipal original com todos os seus elementos em cantaria de lioz e respectivos gradeamentos em ferro pintado.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos.
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Fernando Jorge, Maria Teresa Goulão, Irene Santos, Fátima Castanheira, Filipe Portugal, Beatriz Empis, Gustavo da Cunha, Jorge Pinto, Carlos Boavida, Nuno Caiado, Rui Martins, Maria do Rosário Reiche
...
Resposta do Presidente da JF Santa Maria Maior, a 15.07.2022:
Ex.mos. Senhores,
Muito agradecemos a vossa preocupação. Este largo está inserido na zona estruturante da Freguesia, pelo que a sua manutenção é da responsabilidade da CML. Iremos “reforçar” junto da CML esta vossa e justa preocupação.
Estamos sempre à vossa disposição para eventuais esclarecimentos que entendam solicitar e porventura evitar alguns comentários injustos e, em algumas vezes muito incorretos, que têm surgido nas paginas do vosso fórum. Muito concretamente, os comentários que à época fizeram sobre uma poda “radical” que tivemos de fazer na oliveira em frente à Igreja de São Domingos, após um ato grave de vandalismo sobre esta árvore. Bem me recordo que nos apelidaram de tudo e mais alguma coisa, desrespeitando a estrutura técnica desta Junta, dirigida por uma pessoa altamente qualificada. A Oliveira, recuperou completamente e mereceria agora uma reparação da vossa parte.
Não interpretem a mal este meu comentário, uma vez que ele demonstra que procuro acompanhar as vossas chamadas de atenção, mobilizando-me deste modo para situações que poderiam estar a escapar-me.
Saudações democráticas e cumprimentos,
Miguel Coelho
No seguimento do pedido de informação que esta associação fez à Câmara Municipal de Cascais no dia 16 de Junho de 2022, sobre o impedimento, a nosso ver ilegal à luz de uma sentença judicial de 2008, relativa ao acesso público à Travessa Asse das Trez, em Cascais (https://cidadanialx.blogspot.com/2022/06/impedido-acesso-publico-tv-asse-das.html), e uma vez que até hoje, dia 14 de Julho, não recebemos nenhuma resposta daquela autarquia, apresentamos queixa junto de V. Exa.
Assim, solicitamos que intervenha junto da Câmara Municipal de Cascais por forma a que esta Associação seja informada sobre o fecho daquela artéria junto à Praia da Rainha, nomeadamente quanto a um eventual licenciamento camarário, que se desconhece.
Agradecemos a atenção de V. Exa. e apresentamos os melhores cumprimentos,
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Madalena Martins, Fátima Castanheira, Beatriz Empis, Maria do Rosário Reiche, Inês Beleza Barreiros, Irene Santos
CC. PCML, AML, JF e Agência Lusa
Considerando a inquestionável relevância histórica e urbana do monumento ao Marquês de Pombal, apesar da falta de cuidado com que tem sido tratada pelos serviços camarários nos últimos anos, que se traduz desde logo numa falta de limpeza evidente da praça central, aprumo nos canteiros decorativos e inacção gritante face à ocupação selvagem da envolvente com dispositivos de publicidade e propaganda;
E considerando que este monumento não dispõe de classificação autónoma, como julgamos que merece;
Serve o presente para submetermos à apreciação de V. Exa. e dos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural, o respectivo requerimento inicial de procedimento de classificação, fazendo votos para que este seja o primeiro de vários processos de classificação de estatuária pelo país.
Juntamos para o efeito fotografias retiradas da net, conforme assinalado no requerimento
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Fernando Jorge, Luís Carvalho e Rêgo, Pedro Jordão, Maria Teresa Goulão, Carlos Boavida, Fátima Castanheira, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Jorge Pinto e Paulo Lopes
CC. Sr. Primeiro-Ministro, Comissão da AR e media
Decorridos mais de seis meses sobre a cerimónia de apresentação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) do Museu Nacional de Arqueologia (MNA), e uma vez que até agora não existiu qualquer esclarecimento por parte da tutela, ou dos responsáveis pelo projecto, quanto a uma série de questões que importava esclarecer, somos a contactar V. Exa na esperança de podermos todos estar seguros quanto à segurança e ao bom propósito daquele projecto, e assim se evitarem situações como a que se verifica com a Sé de Lisboa, por exemplo.
Deste modo, e partilhando da opinião consensual de há várias décadas de que o MNA precisa de obras profundas, que o tornem mais apelativo e lhe permitam expor todo o seu acervo, gostaríamos de deixar à consideração de V. Exa. o seguinte:
1.O projecto em apreço prevê a instalação de um mega-piso subterrâneo sob a ala poente do Mosteiro dos Jerónimos, erigida no século XIX, que é, precisamente, uma zona de areias instáveis. Está assegurada a segurança estrutural do Mosteiro dos Jerónimos?
2.Estão previstas as consequências para Belém decorrentes da interrupção da drenagem da ribeira de Alcolena?
3.Os encargos previsivelmente elevadíssimos decorrentes da colocação de bombas para se extrair água do solo de forma permanente, estão assegurados pelos 25 milhões de euros anunciados?
4.As reservas do MNA vão ser colocadas no piso subterrâneo; será essa uma solução adequada e moderna?
5.Quais são os estudos em que se baseia toda esta intervenção, e porque não estão eles disponíveis ao público?
6.Fará sentido abdicar de uma das já escassas alas expositivas do MNA para ali ser colocada a recepção-bilheteira, com o argumento de que assim se tiram os visitantes da exposição ao sol e à chuva - não cremos que tais argumentos colhessem junto dos responsáveis pelos grandes museus mundiais…
7.Por fim, e aplaudindo a cedência ao MNA da designada “Torre Oca” por parte da Marinha, gostaríamos que fossem divulgados os termos e condições dessa mesma cedência.
Na expectativa, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Rui Martins, Filipe de Portugal, Irene Santos, Jorge Pinto, Madalena Martins, Fátima Castanheira, Helena Espvall, Beatriz Empis
CC. DGTF, Revive, CML, AML e DGPC, e media
Exmos. Senhores
Decorridos que estão 31 meses sobre a data de assinatura do contrato de concessão do Quartel da Graça (Convento da Graça), concessão feita ao abrigo do Programa Revive, e uma vez que a data prevista para o início da exploração daquele conjunto monumental (Monumento Nacional, Decreto n.º 29 604, DG, 1.ª série, n.º 112 de 16 maio 1939) como unidade hoteleira termina no final do presente ano, não se vislumbrando quaisquer obras em curso, apesar da publicidade em contrário;
E considerando que esta Associação tem como objecto a defesa do património edificado do distrito de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos), desenvolvendo para tal as actividades que se considerem necessárias e convenientes para assegurar a sua prossecução (artigo 3º);
Solicitamos a V. Exas. que nos informem sobre quais as razões para que os pressupostos da concessão referida não tenham sido ainda materializados em obra.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Pedro Formozinho Sanchez, Jorge Pinto, Eurico de Barros, Rui Martins, Beatriz Empis, Carlos Boavida, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Maria Teresa Goulão, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Irene Santos
CC. EPAL, DGPC, CML, AML e media
Exmos. Senhores Constatámos a colocação de andaimes no Chafariz do Largo do Rato, ao abrigo, imaginamos, de uma empreitada de conservação e restauro daquele Monumento Nacional (Decreto nº 5, 1ª Série-B, nº 42 de 19 de Fevereiro 2002), promovida pela EPAL e entregue à V/empresa.
Regozijando-nos por, finalmente e após inúmeros pedidos e reclamações de toda a Lisboa, vermos este importante património a ser restaurado, e uma vez que não existe no local nenhum descritivo da obra nem esta foi anunciada publicamente;
E considerando que esta Associação tem como objecto a defesa do património edificado do distrito de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos), desenvolvendo para tal as actividades que se considerem necessárias e convenientes para assegurar a sua prossecução (artigo 3º),
Não podemos deixar de vos solicitar que nos esclareçam sobre o seguinte:
-Qual é o prazo para a execução desta obra?
-Está assegurada a reposição dos elementos danificados e roubados (torneiras e placas de chumbo)?
-O chafariz voltará a jorrar água, ao contrário da vossa obra no Chafariz do Desterro?
Aproveitamos para solicitar que, por favor, não pintem de azul o fundo do tanque, como em tempos já ocorreu.
Antecipadamente gratos, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Pedro Formozinho Sanchez, Helena Espvall, Jorge Pinto, Ana Celeste Glória, Beatriz Empis, Luis Mascarenhas Gaivão, Maria Teresa Goulão, Carlos Boavida, Rui Martins, Fernando Jorge, Filipe Teixeira, Irene Santos, Gonçalo Cornélio da Silva, Fátima Castanheira
...
Resposta da EPAL (12.07.2022):
Exmos. Senhores,
Agradecemos o interesse demonstrado pelo Património da Água edificado na cidade de Lisboa, matéria sobre a qual a EPAL, através do Museu da Água e outras direções desta empresa, tem vindo a dedicar a maior atenção e cuidado.
Relativamente às questões enunciadas somos a informar o seguinte:
No âmbito da salvaguarda do património histórico, a EPAL está a desenvolver um programa de intervenção que visa a conservação e restauro do conjunto de chafarizes monumentais que pertencem ao sistema Aqueduto das Águas Livres;
O referido programa de intervenção já está em curso e as respetivas ações de conservação estão calendarizadas de forma faseada;
No caso concreto do chafariz do Rato a intervenção de conservação e restauro será desenvolvida no prazo de três meses, prevendo-se o final da obra para setembro deste ano;
Está naturalmente assegurada a total reposição da estrutura original;
O abastecimento de água ao chafariz será reposto no estrito cumprimento das regras existentes para esse efeito, bem como numa lógica de zero desperdício de água.
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
Mariana Castro Henriques
Diretora
Direção do Museu da Água e do Património Histórico
EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
CC. DGTF, CML, AML, DGPC, e media
Exmos. Senhores
Decorridos que estão 26 meses sobre a data de assinatura do contrato de concessão do Paço Real de Caxias, concessão feita ao abrigo do Programa Revive, e uma vez que a data prevista para o início da exploração daquele conjunto monumental (IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 39 175, DG, 1.ª série, n.º 77 de 17 abril 1953) como unidade hoteleira foi já ultrapassada (1º trimestre de 2022), não se vislumbrando quaisquer obras em curso, apesar da V/campanha publicitária (https://turim-hotels.com/turim-paco-real-de-caxias-hotel-pt/);
E considerando que esta Associação tem como objecto a defesa do património edificado do distrito de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos), desenvolvendo para tal as actividades que se considerem necessárias e convenientes para assegurar a sua prossecução (artigo 3º);
Solicitamos a V. Exas. que nos informem sobre quais as razões para que os pressupostos da concessão referida ainda não se tenham materializado, pelo menos, em obra.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Rui Pedro Barbosa, Beatriz Empis, Helena Espvall, Luis Mascarenhas Gaivão, Carlos Boavida, Ana Celeste Glória, Eurico de Barros, Madalena Martins, Miguel Atanásio Carvalho, Irene Santos, Fernando Jorge, Jorge Pinto, Maria do Rosário Reiche, Martim Galamba
CC. Vereadora Urbanismo CML, AML, ACL/CCIP
Como será do v/ conhecimento, a fachada da vossa loja na Rua Garrett, nº 112, em Lisboa, encontra-se classificada na Carta Municipal do Património do Plano Director Municipal em vigor, item 27.26A “(Antiga) Retrozaria Irmãos David”.
Nesse âmbito, chamamos a V/atenção para a necessidade de se proceder ao restauro dos letreiros existentes sobre as montras dessa loja, e à recolocação das letras em falta neste momento (conforme imagem em anexo).
Tendo esta Associação como objecto a defesa do património de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos) e desenvolvendo para tal as actividades que se considerem necessárias e convenientes para assegurar a sua prossecução (artigo 3º), solicitamo-vos que diligenciem para a salvaguarda e boa manutenção do magnífico letreiro que embeleza a v/loja.
Colocando-nos à v/disposição para ajudar no que for possível, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Gustavo da Cunha, Beatriz Empis, Jorge Pinto, Rui Martins, Carlos Boavida, Fernando Jorge, Irene Santos, Maria do Rosário Reiche
...
Resposta do GVJA, em 18/7/2022:
Exmos. Senhores,
Relativamente ao assunto em epígrafe, encarrega-me o Coordenador de Gabinete, Dr. Henrique Galado, de informar que, em 15 de julho de 2022, após visita técnica ao local, o proprietário do estabelecimento foi notificado para proceder à recolocação dos elementos em falta no letreiro instalado na fachada do edifício.
Com os melhores cumprimentos,
Nelson Coutinho Alves
Assessor
Câmara Municipal de Lisboa
Gabinete da Vereadora Joana Almeida
Constatámos a existência de Aviso afixado na porta do edifício das Cocheiras Santos Jorge, sito na Rua da Olivença, nº 2, no Estoril, Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 2/96, DR, 1.ª série-B, n.º 56 de 06 Março 1996); dando conta de um alvará de licenciamento de obras emitido pela Câmara Municipal de Cascais em Dezembro de 2021, relativamente a projecto de alterações e ampliação para construção de edifício com 4 pisos acima da cota de soleira, para fins habitacionais, projecto da firma imobiliária Westhouse, S.A. (ver fotos)
Tendo esta Associação como objecto a defesa do património edificado na área geográfica correspondente ao Distrito de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos);
Solicitamos a V. Exa. que nos informe quanto ao parecer emitido pela Direcção-Geral do Património Cultural sobre este projecto, uma vez que a consulta a esse organismo é vinculativa.
Antecipadamente gratos, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Maria Teresa Goulão, Ana Celeste Glória, Pedro Jordão, Beatriz Empis, Gustavo da Cunha, Jorge Pinto, Carlos Boavida, Helena Espvall, Fernando Jorge
Desta vez sob o lema "Da Arquitectura do Estado Novo ao Bloco das Águas-Livres", conforme resumo em anexo.
Seremos guiados pelo Arq. José Manuel Fernandes.
E haverá uma visita ao Bloco das Águas-Livres (MIP).
Ponto de encontro: Rua D. João V, nº 2
A participação é livre.
Apareça!
Obrigado
No seguimento do pedido de informação que fizemos à Câmara Municipal de Cascais no dia 25 de Maio de 2022, relativamente ao Chalet Faial (http://cidadanialx.blogspot.com/2022/05/chalet-faial-mip-em-cascais-continua-ao.html), e uma vez que até ao momento não recepcionámos nenhuma resposta daquela autarquia;
Apresentamos queixa junto de V. Exa., solicitando que intervenha junto da Câmara Municipal de Cascais por forma a que esta Associação seja informada pela mesma sobre a existência de pedido de informação prévia, projecto ou pedido de licenciamento de obras relativamente ao Chalet Faial (Monumento de Interesse Público), e o respectivo ponto de situação.
Agradecemos a atenção de V. Exa. e apresentamos os melhores cumprimentos,
Paulo Ferrero, Ana Celeste Glória, Pedro Jordão, Jorge Pinto, Filipe Teixeira, Helena Espvall, Beatriz Empis, Fátima Castanheira, Fernando Jorge, Maria do Rosário Reiche
CC. AMC e media
Constatámos que o acesso público à Travessa Asse das Trez, junto da Praia da Rainha, está novamente vedado, estando o arruamento obstruído por uma vedação, conforme foto recente, em anexo.
Inclusive, a placa toponímica foi vandalizada como que a formalizar a ocorrência.
Solicitamos a V. Exa. que nos esclareça quanto ao fecho da travessa, isto é, se o mesmo foi autorizado pela Câmara Municipal de Cascais e com que fundamentação, uma vez que a anterior apropriação da mesma por privado foi declarada ilegal pelo Tribunal, em sentença judicial 2008, tendo sido retirada de imediato.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Fátima Castanheira, Fernando Jorge, Pedro Jordão, Ana Celeste Glória, Beatriz Empis, Maria do Rosário Reiche, Madalena Martins, Maria Ramalho
CC. AML, JF e media
Este é o estado miserável em que se encontra o monumento ao Marquês de Pombal e a sua envolvente.
A importância e beleza deste conjunto - nomeadamente da estátua e da calçada artística que a rodeia - esvai-se no meio do lixo e das ervas daninhas visíveis por todos - e são muitos, os que acedem com enorme expectativa à envolvente deste monumento para o fotografar ou, simplesmente, para usufruir da perspectiva singular que a cidade aí nos oferece.
É urgente cuidar, tratar deste local e dos canteiros que circundam este monumento - há muito semi abandonados. Aqui floriam, em tempos, agapantes azuis e brancos prolongando a mancha de cor que o Parque Eduardo VII nos oferece.
Não bastava o caos poluidor dos cartazes que, teimosamente, insistem em colocar nesta praça?
É urgente cuidar, tratar, da nossa cidade e do nosso Património devolvendo-lhes a dignidade que merecem, acresce que, no caso deste conjunto monumental, a CML, nos anos 90, despendeu verbas avultadas no seu restauro, justificando-se, mais ainda, a sua protecção e dignificação.
Apelamos a si, Sr. Presidente, para que mude este estado de coisas
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Ana Alves de Sousa, Bernardo Ferreira de Carvalho, Maria Ramalho,Jorge Pinto, Rui Pedro Martins, Odete Pinto, Carlos Boavidas, Bruno Rocha Ferreira, Virgílio Marques, Fátima Castanheira, Pedro Jordão, Maria Teresa Goulão, Marta Saraiva, João Basílio Teixeira, Madalena Martins, Beatriz Empis, Luís Serpa, Pedro Cassiano Neves, Gustavo da Cunha, António Araújo, Maria do Rosário Reiche