Boas Notícias ...
Nem de propósito ... em relação ao meu artigo de ontem sobre as "experiências"no Aeroporto.
António Sérgio Rosa de Carvalho.
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Federação do Táxi diz que "é preciso travar urgentemente" as situações de incumprimento
O vereador da Mobilidade da Câmara de Lisboa quer melhorar o serviço de táxis no Aeroporto da Portela. A ideia de Nunes da Silva é restringir a possibilidade de efectuarem serviços no aeroporto aos taxistas que cumpram um conjunto de requisitos, como apresentação, conhecimento de línguas e da cidade, limpeza e antiguidade do veículo. O vereador explica que a fiscalização seria feita por gestores de praça indicados pelos taxistas. O presidente da Federação Portuguesa do Táxi reconhece que "há um grupo de pessoas forte que domina aquilo e dá uma má imagem do sector". Carlos Ramos concorda com a proposta da câmara e defende a criação de um código de conduta e de um regulamento disciplinar. Quem quiser cumprir as condições deverá inscrever-se e se for seleccionado passará a constar de uma base de dados e sujeitar-se-á à fiscalização de um gestor de praça. Carlos Ramos também defende que deve deixar de haver dinheiro a circular, passando todos os pagamentos com partida do aeroporto a ser feitos com vouchers. I.B.
5 comentários:
Sempre a mania de haver filhos e enteados.
O melhoe mesmo é fazer como na antiga URSS e tapar com casas todas bonitas e a fingir os locais por onde passam os turistas...
Que p#$% de mentalidade!
Um país para inglês ver? Desde quando uma boa apresentação faz de uma pessoa um trabalhador mais sério?
Ridículo.
Que haja serviços mais caros, personalizados, em carros de topo de gama e com motoristas poliglotas que sejam também guias, para o mercado dos visitantes que querem e podem gastar, é uma coisa.
Agora haver serviço de táxis de primeira no Aeroporto e de segunda em qualquer outro ponto da cidade é mesmo ridículo.
Quem chega de comboio não tem direito ao mesmo porquê?
E quem apanhar umm táxi desses marabilhosos no Aeroporto e, durante o resto da estadia em Lisboa, táxis com 30 anos e guiados por motoristas com mais de 60 anos que percebem meia dúzia de palavras estrangeiras, fica a pensar o quê?
Onde está 30 aanos, exagerei: táxis com mais de 20 anos.
A mim, já me tem acontecido, quando o primeiro táxi na fila é daqueles sem ano na matrícula, ou com matrícula KA, ou mau aspecto visível a olho nú, esperar que alguém o apanhe para eu ir no seguinte. O pior é quando são uns poucos assim...
Tanto taxi com 12 anos que estão todos rebentadinhos. Se em vez de se preocuparem com a idade se preocupassem com o estado das viaturas. A maioria dos taxis de Lisboa foram comprados em leilões de salvados na Alemanha e reconstruidos à martelada numa de atamancar de forma barata os estragos. Raramente se vê um taxi que tenha uma direcção alinhada ou um chassis recto, e a suspensão da maioria consegue chiar mais que a cama da minha avó para além de não amortecer nada. A fumarada que a maioria dos taxis faz essa é melhor nem falar, porque além de não cumprirem os limites legais, a maioria dos taxistas não cumpre a condução económica e segura que supostamente deveriam ter aprendido no CAP. Ainda à bocado fui atras dum Mercedes C200 de 1999 que mais parecia que havia fogo tal era a nuvem preta que ele ia a deixar na Av de Roma e um cheiro a gasóleo queimado irrespirável. Quanto aos faróis apagados à noite apesar de levar um cliente ainda estou para descobrir se a maioria dos taxistas come demasiado queijo ao ponto dos esquecer de ligar ou se já nem luzes têm tal como a maioria dos autocarros que circulam em Cuba.
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