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10/03/2022

Impacto das obras de expansão da linha vermelha do Metro no Baluarte do Livramento

Chegado por e-mail:

«Exmo. Srs.

Boa tarde,

Vimo por meio deste solicitar a publicação do artigo anexo, em vosso prestigiado blog.
Junto enviamos também algumas fotos do nosso espaço "Baluarte do Livramento".
Gratos pela vossa atenção.

Com os melhores cumprimentos,

JULIANO M. MARIANO
Chefe de Secretaria
CASA DE GOA»

07/06/2021

Pinheiro manso do antigo HMP na Estrela

Que futuro para o magnífico exemplar de pinheiro manso localizado no antigo Hospital Militar da Estrela, face ao impiedodo e cego avanço das obras da Linha Circular do Metro?

O pedido da Associação Lisboa Verde para acompanhamento da realização das obras da Linha Circular do Metro de Lisboa, não obteve por parte da Câmara Municipal de Lisboa qualquer resposta positiva, o que nos causa sérias preocupações por sentirmos que os trabalhos estão a decorrer com falta de rigor, nomeadamente no que diz respeito os espaços verdes envolvidos.

Esta falta de rigor e preocupação pela salvaguarda de exemplares vegetais que podem ser poupados , traduz-se, por exemplo, na indecisão quanto à salvaguarda do exemplar de pinheiro manso em apreço.

De facto, da leitura do Aditamento ao EIA- Relatório Síntese pode ler-se: " a) Esclarecer o que está previsto acontecer quanto à afetação física de vegetação de porte arbóreo, casos do pinheiro manso (Pinus pinea) de muito grande porte e de dois exemplares de médio porte de jacarandá ( Jacaranda mimosifolia)."

Perguntamos que informação foi recebida da Câmara Municipal de Lisboa sobre este assunto e solicitamos à população que se mantenha atenta à evolução das obras.


João Pinto Soares

27/04/2021

Espanto e vergonha

Será que alguém poderá não sentir vergonha pelo que está a acontecer na Estrela, em prol de uma forma de progresso discutível, que contribui para a descaracterização da nossa cidade de Lisboa, sacrificando o solo, o bem mais precioso nas cidades, tanto mais quando revestido de espaços verdes. Será que tudo isto não poderia ter sido feito de outra maneira, salvaguardando os valores naturais e históricos em presença?

Gostaríamos de saber o que está previsto para a requalificação do local em apreço, e aqui apelamos para que urgentemente seja constituída uma comissão de acompanhamento constituída por técnicos públicos e privados, ligados aos espaços verdes, por vaticinarmos serem estes os principais sacrificados pelo desenvolvimento do processo em causa, que verificamos não merecerem das entidades envolvidas o cuidado e atenção devidas.


João Pinto Soares

21/04/2021

Início das Obras Metro "Estação Estrela" - abate de árvore e remoção de portão e gradeamento - Pedido de Comissão de Acompanhamento

Exmos. Senhores

Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Dr. Pedro Nuno Santos
Presidente da CML, Dr. Fernando Medina
Presidente da AML, Dr. José Maximiano Leitão
Presidente da JF da Estrela, Dr. Luís Newton
Presidente do Metropolitano de Lisboa, Eng. Vítor Domingues dos Santos
Presidente da Zagope, Construção e Engenharia, S.A., Eng. Ricardo Sá


No seguimento da cerimónia de arranque das obras da futura linha circular do Metropolitano de Lisboa, designadamente da colocação da primeira pedra naquela que virá a ser a futura estação da Estrela, realizada há poucos dias, constatamos que foi abatida uma árvore de porte considerável no limite do perímetro em redor do portão do antigo Hospital Militar, sem que se tivesse vislumbrado razão aparente para tal.

As boas práticas mandariam preservá-la e protegê-la das dificuldades que, compreensivelmente, os trabalhos que se seguirão lhe poderiam infligir. Em última análise, transplantá-la.

Por outro lado, e aqui compreensivelmente, foram removidos os portões, colunas e o respectivo gradeamento da entrada do antigo hospital, sem que, contudo, se tenha avançado qual o destino dos mesmos, uma vez as obras terminadas. Ou seja, se os mesmos foram recolhidos de modo a serem devidamente preservados para, no fim da obra, serem re-inseridos no local como parte da memória do local, valorizando-o.

Estas acções em nada abonam quanto ao futuro previsível dos exemplares e conjuntos arbóreos que existem ao longo do percurso Estrela-Santos, desde logo os maciços notáveis de tílias junto ao Jardim das Francesinhas e de jacarandás na Avenida D. Carlos I.

Igualmente, vemos com idêntica e extrema preocupação o que poderá acontecer ao conjunto edificado notável do quartel de bombeiros da Av. D. Carlos I, designadamente ao muro e à vedação do extremo sul, bem como ao edifício de elevado valor histórico-patrimonial concebido pelo arq. José Luís Monteiro para o antigo Convento da Esperança, localizado junto a esse muro.

Solicitamos a V. Exas. que nos esclareçam quanto a estas nossas preocupações, designadamente se o abate referido foi apenas um erro de percurso, que não se repetirá, e que o gradeamento será reposto depois das obras terminarem, bem como quanto à absoluta salvaguarda das tílias e dos jacarandás já referidos, e do edifício do Corpo de Bombeiros Municipais, da autoria de José Luís Monteiro, em 1892.

Finalmente, cremos ser do interesse da cidade de Lisboa, que o Governo, CML, Assembleia Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia da Estrela, Metropolitano de Lisboa e Zagope, S.A., constituam, quanto antes, uma Comissão de Acompanhamento dos trabalhos da construção da Linha Circular.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Bernardo Ferreira de Carvalho, Bruno Rocha Ferreira, Luís Serpa, Miguel de Sepúlveda Velloso, Virgílio Marques, Eurico de Barros, Inês Beleza Barreiros, Marta Saraiva, Jorge Pinto, João Oliveira Leonardo, Carlos Boavida, Beatriz Empis, Helena Espvall, Pedro de Souza, Júlio Amorim, Fátima Castanheira, Pedro Ribeiro, Sofia de Vasconcelos Casimiro, António Araújo, Ana Alves de Sousa, Bruno Palma, Maria Maia, Gustavo da Cunha, Pedro Cassiano Neves, João Pinto Soares, Fernando Jorge, Michael Hagedorn, Miguel Jorge, Jorge D. Marques

Fotos de Tiago Guilherme
CC. Media

08/04/2019

Linha Circular do Metro e o Parecer da Comissão de Avaliação (Nov. 2018)


Linha Circular do Metro e o Parecer da Comissão de Avaliação (com LNEC, DGPC, EPAL, etc.), e a curiosidade de a quase unanimidade ouvida em consulta pública se ter pronunciado CONTRA o trajecto. http://siaia.apambiente.pt/AIADOC//AIA3020/parecer%20final_aia3020201921816372.pdf