In Portugal Diário (1/6/2007)
Judite França
«...Mas «não é possível», diz Sócrates. Debate recheado de troca de acusações com a construção do novo aeroporto como pano de fundo e 15 perguntas sobre a Ota. Caso dos insultos ao PM veio ao Parlamento. Sócrates respondeu (...)»
Ou seja, coitadinhos de nós, não temos mesmo alternativa nenhuma a não ser a Ota, ALELUIA!
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01/06/2007
03/05/2007
Futuro Museu da Língua inclui cheiros e sons do nosso passado
In Diário de Notícias (3/5/2007)
LEONOR FIGUEIREDO
DIANA QUINTELA (imagem)
«O 'Laboratório dos Sentidos', um dos vários núcleos do futuro Museu Mar da Língua Portuguesa, com abertura prevista para Junho de 2008, promete vir a ser dos mais concorridos.
Com o objectivo de mostrar novos conceitos decorrentes do contacto dos portugueses com outros povos, a partir dos Descobrimentos e da Expansão dos séculos XV e XVI, este espaço convidará os visitantes a usar os cinco sentidos.
"Este núcleo pretende alargar as sensações através do tacto, olfacto, sabor, audição e visão. Como resultado das explorações oceânicas, os portugueses conheceram e cheirarem novos alimentos, ouviram sons que nunca tinham ouvido e viram coisas desconhecidas", explicou ontem aos jornalistas o arquitecto Júlio de Matos, autor do projecto de remodelação do edifício onde funcionou o antigo Museu de Arte Popular.»
Que lugar na História para seres mirrados assim?
LEONOR FIGUEIREDO
DIANA QUINTELA (imagem)
«O 'Laboratório dos Sentidos', um dos vários núcleos do futuro Museu Mar da Língua Portuguesa, com abertura prevista para Junho de 2008, promete vir a ser dos mais concorridos.
Com o objectivo de mostrar novos conceitos decorrentes do contacto dos portugueses com outros povos, a partir dos Descobrimentos e da Expansão dos séculos XV e XVI, este espaço convidará os visitantes a usar os cinco sentidos.
"Este núcleo pretende alargar as sensações através do tacto, olfacto, sabor, audição e visão. Como resultado das explorações oceânicas, os portugueses conheceram e cheirarem novos alimentos, ouviram sons que nunca tinham ouvido e viram coisas desconhecidas", explicou ontem aos jornalistas o arquitecto Júlio de Matos, autor do projecto de remodelação do edifício onde funcionou o antigo Museu de Arte Popular.»
Que lugar na História para seres mirrados assim?
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