Voz do Operário reclama 224 mil euros à câmara
Parte dos apoios contratualizados para gerir escola em 2011 apenas foram pagos em Dezembro, com um ano de atraso e o restante até ao final do ano.
24 Jan 2013 Edição Público Lisboa/Educação por Marisa Soares
No entanto, segundo o director da Voz do Operário, Vítor Agostinho, em Dezembro a câmara pagou apenas os 40% que faltavam relativos à gestão do espaço em 2011.
As verbas relativas a 2012 estão por pagar e as previsões não são animadoras. Com o chumbo pela assembleia municipal da proposta de orçamento para 2013 a situação complicou-se. “A câmara vai ter de ser gerida com o orçamento de 2012 em duodécimos, o que vai implicar atrasos no pagamento que já estava verbalizado entre mim e o vereador Manuel Brito, e que deveria acontecer até ao final de Janeiro”, diz Vítor Agostinho.
Manuel Brito disse ao PÚBLICO que o executivo vai decidir “brevemente” sobre este assunto para tentar encontrar uma solução, “apesar da reprovação do orçamento pela assembleia municipal”.
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