10/04/2009

ST JAMES PARK versus JARDIM DA ESTRELA


Exactamente a mesma situação, isto é, dois quiosques para serviço de cafetaria em jardins históricos de duas capitais da UE: Londres e Lisboa. Em Londres as regras são muito claras:

- o quiosque tem de ser construído à base de materiais naturais e recicláveis de forma a ser pouco intrusivo no espaço natural

- é proibida publicidade no quiosque (nem mesmo uma pequena bandeira ou autocolante)

O quiosque londrino que se vê na imagem foi fotografado no St James Park mas em todos os outros espaços verdes se segue um design igual ou idêntico. Quanto ao menu, tem qualidade, é criativo e priveligia, orgulhosamente, os produtos e marcas nacionais.

Em Lisboa ficamos sem perceber quais são as regras: no Jardim da Estrela, que é a jóia da coroa dos jardins históricos municipais, não só se permite publicidade no quiosque e sua envolvência, como este vai ao cúmulo de ter a forma do logotipo de uma marca internacional de gelados! Quanto aos materais e design, enfim, o objecto fala por si. Em relação ao menu, estamos falados. Passados mais de 20 anos na UE, a capital portuguesa ainda gosta de lamber a mediocridade sentada numa cadeira de plástico.

39 comentários:

Anónimo disse...

Claro, em qulquer País de primeiro Mundo estes "detalhes" são assunto de planeamento urbano, mas por cá isso é impensável, não se vá privar as pessoas da sua Liberdade.

Anónimo disse...

E infelizmente o exemplo da imagem nem é dos piores, é só recordar alguns posts antigos.
Somos aciganados, não há hipotese de mudança.

M Isabel G disse...

Que tristeza, Fernando Jorge...

Fabio(Santo Tirso) disse...

As imagens falam por si, infelizmente.
Nem so se vê que em termos de arquitectura o quiosque do ST-JAMES PARK é 1000 vezes melhor, mas que a relva é muito bem tratada e cuidada.
Enquanto o quiosque do JARDIM DA ESTRELA mais parece aqueles horrorosos quiosques de feira, e a relva nem se fala parece palha.
Isto tem muito a ver com a mentalidade dos povos, e sobre tudo da sua politica. Em Portugal gostasse mais em investir em enormes centros comerciais, ou em estadios que depois ficam vazios(os estadios claro porque os centros comerciais estao sempre cheios crise ou nao crise.)
Em vez de cuidar dos nossos parques que por si ja sao poucos e pequenos, em comparaçao aos de alguns paises europeus, neste caso o ST-JAMES PARK que é um verdadeiro oasis na cidade.
Ai querida politicatuga quando é que vais mudar????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

Anónimo disse...

Pelo menos cá não molham os pés naqueles buracos cheios de lama a volta do chiquíssimo barracão onde se deve beber um chá das 5 que deve ser, upa upa.

"Materiais reciclados" – a mim não me parece que a parte de dentro da pala reflexiva seja muito reciclável, pelo menos será tão reciclável como o quiosque da Olá.

"Sem publicidade" – pois, sem publicidade… o que são aqueles 8 (OITO) autocolantes à esquerda? Aqueles cartões ao balcão atrás da senhora da esquerda? E aquelas duas garrafas de coca-cola a olhar para nós?

Anónimo disse...

Um excesso:
duas garrafas de coca cola a olhar para nós!! :) :=) e isto sem falar do preço da chávena de chá, ainda por cinco as 5 horas!! um abuso.
Saia uma bejeca em copo de plástico faxavor-
dá a ideia que a malta gosta mesmo é da caravana dos pançudos

Anónimo disse...

Há várias cidades no interior do país que têm quiosques mais bem cuidados do que esta vergonha em pleno centro da capital! Como é que isto foi permitido?! Devem dar a resposta-desculpa de sempre «não há dinheiro».

Fabio(Santo Tirso) disse...

Podiam organisar um concurso nacional de jovens arquitectos para resolver esta situaçao na cidade de Lisboa e outros sitios do pais.
Daria-se assim uma oportunidade a estes recem-licenciados em arquitectura de se fazer conhecer, e nao seria mais caro.
Até breve.

Luís Serpa disse...
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Luís Serpa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luís Serpa disse...

O que me fascina nestas situações, caro Fernando Jorge, é que as pessoas que apreciam e dão valor aos St. James Park desta vida são as mesmas que planeiam, autorizam e frequentam os Jardim da Estrela.

E entristece, também, mas isso é outra história.

FJorge disse...

E não esquecer que no Terreiro do Paço (classificado Monumento Nacional), e na Praça Luis de Camões (em vias de ser classificada MN), são sistemáticamente instalados quiosques de plástico de uma outra marca internacional de gelados. Em breve farei post com essas barracas azuis.

Luís Serpa disse...

Qualquer esperança de mudar o que quer que seja em Portugal está, quanto a mim, votada ao fracasso. O nosso país só muda por pressões exógenas, quando já não pode "não mudar". E mesmo assim, muda, mas a minima. Qualquer que seja o partido, ou pessoas, no poder.

Anónimo disse...

a opinião começou bem mas acabou mal. acabo por não perceber se o problema é o quiosque ser de plástico ou ser de uma marca internacional. a mentalidade que acha que o nacional é que é bom é tão retrógada com a que acha que o que é estrangeiro é que é bom. afinal o pançudo das bifanas sempre tem produtos portugueses...

Anónimo disse...

«APROVADO - obra a obra Lisboa melhora!»

Anónimo disse...

caro anónimo das 9:06: se não consegue perceber o que está mal e o que está bem nas duas imagens do post, então das duas uma, ou vai até londres ver como é lá fora ou então, olhe esqueça, não pense mais nisto!

Anónimo disse...

VERGONHA!

Anónimo disse...

É por haver tanta gente que não consegue perceber as diferenças entre as 2 fotos é que a cidade está como está: Varandas fechadas, ar condicionado nas fachadas, abortos arquitectónicos, atentados urbanísticos, invasão automóvel dos passeios e lixo nos ecopontos e no chão a toda a hora.

Anónimo disse...

Estamos a comparar o incomparável. Londres é Europa. Lisboa é norte de Africa. São sociedades e culturas diferentes. Em Portugal não há cultura.

Luís Serpa disse...

Pois.

O problema é que somos um Norte de África que passa a vida a queixar-se de que não é Europa. Talvez fosse altura de:

a) optar definitivamente pela opção "África"; ou
b) idem pela Europa.

Mas viver numa e pensar na outra permanentemente cansa.

Anónimo disse...

Concordo, Sr. Luis Serpa.

Portugal é um país de terceiro mundo travestido de primeiro mundo. Talvez seja altura de sair da União Europeia. Assim a vergonha seria menor.

Luís Serpa disse...

"Sair da União Europeia"? Meu caro Anónimo, ou Anónima, isso seria a última coisa que um país africano faria.

Anónimo disse...

Um país africano jamais saíria da União Europeia porque a UE seria a sua única fonte de rendimento. Ou seja, como Portugal. Lisboa é claramente uma cidade africana. Tem tudo de Marraqueche, e nada de Paris se andarmos por certas zonas de Alfama, Baixa, Bairro Alto, etc.! A unica salvação da cidade é a UE e as empresas a fazerem publicidade nas praças ou em quiosques como o desta fotografia!

Luís Serpa disse...

Caro Anónimo, não quero desanimá-lo nem desiludi-lo, mas olhe que há sítios de Paris que ainda estão mais perto de uma cidade africana do que Alfama.

Se bem esteja de acordo consigo: aquilo lá é mais para Sul. Nós ainda temos a sorte de ser parecidos com Marraqueche, ao que dizem muito bonita. Paris não; é mais Mali, e Burkina-Faso e coisas do género.

Anónimo disse...

Sim, há sítios em Paris terceiro-mundistas. Assim como em qualquer grande capital. Mas não no centro histórico e turístico da cidade! Nas praças, avenidas principais, bairros históricos... Em Marrocos só estive em Marraqueche e Essaouira, mas deu para perceber que somos mais marroquinos que franceses! Vim parar a este blog porque gostava de ver uma Lisboa de primeiro mundo como merece ser. Só digo o que digo para não porem sempre as culpas em quem nos governa. Os problemas de Portugal são sobretudo culturais. Os problemas políticos resolviriam-se com um povo mais consciente, exigente, e culto. E para isso seria mais importante criarem campanhas de sensibilização do povo, do que criticar as câmaras municipais e seus lideres a toda a hora. Essa gente é um caso perdido. São portugueses como todos os outros.
É caso para dizer "Don't ask what your city hall can do for you, ask what you can do for your city."

Anónimo disse...

A culpa não é da CML? Nem do Governo? Não é suposto Governo e autarquias liderarem dando o exemplo, promoverem o desenvolvimento cultural das pessoas? O problema é que tanto o Governo como as câmaras(qualquer partido que por lá tenha passado) se demitem das suas funções. O investimento na Cultura é a vergonha que se sabe. Enquanto o país andar mais preocupado em construir auto-estradas, túneis rodoviários, TGV e outras mega-obras sorvedoras de biliões de euros, os portugueses serão o que se vê nestas fotos.

Anónimo disse...

acho que vou vomitar...

Anónimo disse...

olhe, vomite em cima do quiosque da Olá!

Tony disse...

E porque razão em Portugal os quiosques de Gelados têm sempre uma dezena daqueles cartazes com os menus? Não bastava 1?! Esta gente é mesmo troglodita!

Anónimo disse...

mais um cenário terceiro-mundista!

Anónimo disse...

O "Pançudo das Bifanas" pode vir a ser uma multinacional tipo McDonalds. Imaginem vender aquelas bifanas cheias de óleo em Pequim, Nova York ou Paris ? Um Susexo. Quanto a ele vender produtos nacionais é que me confunde um pouco ? Quais serão ? Talvez a Água do Luso. A Coca Cola não será, nem certamente a Cerveja ou as Batatas Fritas.

Xico205 disse...

Estes intelectuais do blogue querem que a partir de agora os quiosques dos jardins só vendam arroz doce, leite creme, croquetes, moelas, pica-pau, tubaros, passarinhos fritos e caracois! Tudo produtos portugueses.

Lisboa parecida com Marraqueshe???? Em que sitio de Marraqueshe são semelhantes? Corri Marraqueshe toda e não vi semelhanças! Se ainda fosse semelhanças com Chefchoen!

Parem de dizer barbaridades.
E já agora vão ao terceiro mundo e vejam se acham que são iguais. Tenho um conhecimento do terceiro mundo na primeira pessoa. Já andei pelo Quenia, nordeste do Brasil e Marrocos. No Quénia e em Marrocos corri praticamente o país todo maneira que fiquei com uma melhor percepção do país real vendo as diferenças de região para região.

Este blogue anda a perder a credibilidade toda! Com as postas de pescada arrotadas (mais um prato português bom para servir nos jardins, secalhar!)

Xico205 disse...

Sim os portugueses têm uma herança magrebina (não árabe) muito grande e depois? Só serviu para desenvolver o país na época! Ao menos aprendam a cultura que acham que os outros não têm e parem de dizer m****!!

A história de Portugal aproxima-se mais do norte de Africa do que da Europa central e do Norte. A maioria dos portugueses têm uma aparência fisica comum aos magrebinos não berberes e não mouros. Porque em Marrocos assim como em Portugal há pessoas de diferentes origens etnicas, fruto dos imensos povos que por lá passaram assim como por cá!

Prefiro que Portugal tenha semelhanças com o norte de África do que com a Europa central e do Norte(gente chata e trombuda, complicadinhos, e sem capacidade nenhuma de desenrasca e improviso) também com aquele clima deprimente!

Já agora acrescento que estou à espera que me cheguem propostas de emprego da Argélia ou da Libia. Para a Europa central, do Norte e do Leste é que não vou mesmo! Já corri a Europa quase toda tambem, tenho um bom conhecimento do territorio e seus povos.

Anónimo disse...

Boa sorte, Sr. Xico, na sua procura de emprego na Líbia ou Argélia. Um daqueles empregos onde os estrangeiros ganham 10 vezes mais que a população local. Bom tempo, bom ordenado, boa vida! Também adoro o Cairo, mas nunca viveria lá. Mas há gostos para tudo...

E sim, Lisboa é muito parecida com Marraqueche. Não vemos ninguem andar de burro aqui, mas a sujidade e mau cheiro em Alfama é igual à da medina, os seus miúdos pelas ruas, as casas em péssimas condições e a caírem são iguais... a única diferença é que na Ville Nouvelle de Marraqueche ainda encontramos ruas em bom estado, coisa que não se vê em Lisboa. Vivo na Lapa, numa zona supostamente boa e os passeios estão uma vergonha, e muitos deles com carros em cima. Sim, Lisboa é mais Marraqueche que Paris.
Assim sendo, mais vale passar a considerar os portugueses africanos e não europeus, coisa que o Sr. Xico até parece concordar e apreciar.

Xico205 disse...

Pois, os estrangeiros ganham 10 vezes mais no Magrebe do que a população local. Assim como a população da Lapa ganha 10 vezes mais que a população de Alfama, mas isso tambem não interessa nada não é! Ando mais por Alfama do que pela Lapa, mas não acho que as ruas de Alfama sejam mais sujas. Se ainda fossem as da Mouraria ou do Intendente aí estávamos de acordo.

É perfeitamente normal que um estrangeiro que é especializado numa área que eles precisam e não encontram profissionais desse ramo no país deles, seja contratado por um preço mais elevado. Se fossem oferecer o salario médio desses países a estrangeiros nem um ia! Não parece obvio? Assim como um estrangeiro só se sente motivado a emigrar se tiver melhores condições que no país de origem. Se oferececem empregos de 500 e 600 euros, como a média portuguesa, claro que os portugueses optavam por ficar na terra! E nesses países que estão com uma politica forte de crescimento e desenvolvimento só têm interesse em pagar bem para terem os profissionais estrangeiros que necessitam a fazer trabalhos que lá não há ninguem especializado que os faça! Esses países só têm a ganhar que os estrangeiros lá estejam a desenvolver-lhes o país.

Ou acha que o arquitecto Frank Gherry veio fazer o projecto do Parque Mayer para o Santana Lopes pelo mesmo preço dum qualquer arquitecto portugues? Não me parece!

Depois ainda há mais: aqui defendem com unhas e dentes os outros países europeus, mas fique a saber que eles olham para si com os mesmos olhos que olham para um africano consideram-no uma raça sub-humana e é tratado da mesma forma que uma barata ou outro bicho repugnante. Enquanto um português num país muçulmano é tratado com muito respeito assim como respeita os povos locais. Dos dois países muçulmanos em que estive reparei que há grande empatia pelos portugueses assim como já o confirmei com pessoas conhecidas que tenho na Nigeria, Senegal, Dubai, Iraque, Arabia Saudita e Afeganistão.

Vou-lhe deixar umas fotos de Marraquesh para ver que não há semelhança alguma com Lisboa. Quanto muito há com Bagdad. Lisboa por acaso está junto a um deserto para ser identica?

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=350229

E não compare o ar de Marraquesh com o de Lisboa. O ar de Marraquesh é muito mais seco por estar no interior, muito mais poluido devido aos escapes das motas e carros velhos que por lá andam e há muito pó no ar e no chão que é arrastado pelos ventos do deserto.
Quando lá estive em Março de 2008 apanhei temperaturas de 38º de dia, no pico do Verão chegam aos 50º.

Anónimo disse...

A maioria dessas fotografias de Marraqueche mostram precisamente a área da Ville Nouvelle que eu referi e os riads e grandes hoteis da Palmeraie. Realmente não há semelhança com Lisboa porque a maioria dessas ruas são limpas. As poucas fotografias do centro são as da praça Djemaa El-Fna, que é um mundo à parte. Mas em termos de desleixo da população, continuo a dizer que Lisboa é muito mais Marraqueche que Paris.

Quanto a Alfama, foi lá que vi duas crianças que aparentavam ter 4, 5 anos, a correrem completamente nuas pela rua. Essa imagem só mesmo numa favela do Brasil ou em Africa. Por isso sim, compreendo perfeitamente como a Europa nos veja como um povo subdesenvolvido, do terceiro mundo, e inferior.

30 anos na Europa e pouco mudou na cultura e mentalidade dos portugueses. Com certeza que isso se deve a muitos factores, mas também tem a haver com a nossa (in)cultura de há gerações.

Um lado positivo disso só mesmo um que referiu: Somos vistos practicamente como iguais nas culturas àrabes. Quando estive na Jordânia confirmei que eles realmente têm simpatia por nós, referindo sempre o nosso futebol (claro!), e o facto do nome de Portugal querer dizer "laranja" (tambem dito muitas vezes no Egipto.)

Os portugueses não precisam só de salários maiores. Precisam sobretudo de educação e cultura. Até apostar-se nisso em Portugal, tudo continuará na mesma. Os presidentes das câmaras, os primeiro-ministros, etc., serão sempre simplesmente típicos portugueses. Inferiores aos europeus. Não há nada a fazer sem uma sociedade mais culta.

Eu desconcordo com a famosa frase do Bill Clinton quando aplicada a Portugal: Eu diria
"It's not just the economy. It's the people, stupid."

Xico205 disse...

De facto há poucoas fotos da medina, mas há algumas, as suficientes para mostar como é. As avenidas que aparecem são as principais da cidade e a cidade é toda assim. Aqui só não aparecem os suburbios que são casas clandestinas mas em ruas com planta ortogonal (identico à antiga Azinhaga dos Besouros na Pontinha). Mas estas fotos e a que tem uma prespectiva geral da cidade mostram o que é preciso. Que Marraquesh não tem nada a ver com Lisboa. E Lisboa é no geral uma cidade limpa, isso de ter visto miudos nus em Alfama é uma excepção. Eu nunca vi, e ando por lá muitas vezes.

Mas se não gosta de Lisboa como ela é, tem a opção de ir para os paises do norte da Europa que pelos vistos é do que gosta!

Eu gosto de Lisboa como ela é, e não queria que ficasse igual ao resto da Europa. Muita porcaria de leis que se têm feito em Portugal servem para igualar com a Europa, e só têm prejudicado Portugal. Uma das quais, a lei que obriga os bares e discotecas a encerrar cedo, mesmo quando estão em zonas que ninguém prejudicam! Mas o que que a UE tem a ver com as nossas horas de diversão? Não é preferivel eu estar a fazer uma festa com os meus amigos num bar ou discoteca do que estar em casa a fazer barulho para os meus vizinhos? E porquê que não posso estar nujma festa a ver e conhecer pessoas novas, sou obrigado a estar apenas numa festa particular! Odeio a UE por causa de coisas como estas! Meus ricos anos 80 e 90 onde quase tudo era permitido, não havia essas mariquices que a UE impinge. A ver se quando a UE quis proibir os italianos de fazer pizas em fornos de lenha eles aceitaram! O tanas, os outros países do sul da Europa têm-nos no sitio para dizer NÃO. Em Portugal parece que têm medo e dizem que sim a tudo!!!

Anónimo disse...

Meu caro amigo!!!!! Como pode comparar um pais e outro!!!!Por amor á Santa!!! Tenha santa paciência....
Sempre é melhor estar sentada numa cadeira de plastico que em cadeira nenhuma não é verdade? Tem tanto assunto mais interessante e preocupante para falar, como a pobreza do povo português, etc etc etc. Vê-se mesmo k não tem mais que fazer...bahhhhhhhhhhhh

Anónimo disse...

O "Pançudo das Bifanas" pode vir a ser uma multinacional tipo McDonalds. Imaginem vender aquelas bifanas cheias de óleo em Pequim, Nova York ou Paris ? Um Susexo. Quanto a ele vender produtos nacionais é que me confunde um pouco ? Quais serão ? Talvez a Água do Luso. A Coca Cola não será, nem certamente a Cerveja ou as Batatas Fritas.


Boas...depois de ter lido tal comentário aqui em cima referido, só tenho a perguntar bifanas em oleo?? Não sabe do que fala... Já para não falar da questão de produto português, mas sim...tirando a água do luso as verduras ao pão passando pelos molhos e acabando na carne...TUDO PORTUGUÊS...evite comentarios desnecessários.! Atentamente