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19/06/2018

Cuidado com o que se passa na Vila Berta...


Chegado por e-mail:

«Muito bom dia!

Sou moradora na Vila Berta e embebida no espírito da festa nunca tinha visto este lado de um problema que entre outros pode vir a acontecer.

Amigos meus que me vieram visitar no dia 12 de Junho chamaram-me à razão do que aqui pode acontecer nesta rua. Estreita, com mesas de um lado assadores de outro e as portas dos moradores encurraladas em grades que para entrarmos ou saírmos temos de retirar uma grade. Faz-se lume, fogo de artifício tudo isto e nem uma licença paga à autarquia (esta sai gratuita).
Olhem para isto.

É património de utilidade pública a Vila Berta e é assim que a tratam. Eu também gosto de festa mas tem razão quem me alerta para estes factos. O que aqui se faz pode transformar-se numa grande desgraça. E dia 12 foi por muito pouco que aqui não houve pancada a sério com tanta injustiça e prepotência que aqui se verifica. Sai tudo bonito sem dúvida mas os alicerces têm muita podridão e injustiça na sua origem. Venham analisar o que aqui se passa que de certo não é a favor nem dos morados, proprietários, vizinhança e da preservação do património muito menos.

Nem tudo o que luz é ouro. E acreditem que injustiça aqui não falta.
Eu sei que sou minoria mas também sei que a razão muitas vezes ou quase sempre não está nas maiorias...

Agradeço a vossa atenção para o que aqui se passa e vos exponho.

Maria José Soares»

25/06/2012

Festas populares...

Em Espanha, o S. João festeja-se (alegadamente) na praia!

E assim foi em San José, Almeria..

23h 25m
 

06h 40m



11h 05m


Claro que é mais fácil limpar uma praia que um bairro histórico mas afinal para que devem servir os patrocinios?

Em pelo menos um dos festivais de Verão a recolha de copos de plástico era premiada com uma imperial de borla. Fica a sugestão para 2013.


05/05/2010

Comércio está pouco animado com a festa de Santo António

O programa das Festas de Lisboa, entre 14 de Maio e 15 de Julho, foi ontem apresentado publicamente. Mas nos bairros históricos há quem torça o nariz.

Apesar da crise, a Câmara de Lisboa repete o investimento do ano passado: cerca de 1,5 milhões de euros. Um verba que, segundo o presidente da empresa municipal que gere os equipamentos e a animação culturais na cidade (EGEAC), Miguel Honrado, será coberta quase na sua totalidade pelos patrocínios.

Porém, no coração das festividades populares da capital, em Alfama, não há muita disposição para grandes festas. Ainda não cheira a sardinha, as ruas só serão enfeitadas mais perto do Santo António (13 de Junho) e, pior que tudo, um sentimento de desânimo percorre muitos dos comerciantes.

Uma dose para dois...ou três!

São duas as principais queixas dos proprietários dos restaurantes, tascas e cafés. Por um lado, a crise económica rouba-lhes clientes e faz com que os turistas estrangeiros que antigamente comiam bem e bebiam melhor peçam agora apenas uma dose para duas ou três pessoas. Por outro, as exigências da fiscalização e o valor das licenças camarárias tornam cada vez mais difícil montar as esplanadas provisórias típicas.

À semelhança do ano passado, António Marques não vai pôr fogareiro nem mesas à porta do seu restaurante. "As licenças são caras, os fiscais não nos deixam trabalhar e ainda tinha de pôr mais duas ou três pessoas ao serviço. E ninguém leva menos de 100 ou 150 euros para trabalhar numa noite daquelas", explica.

O comerciante queixa-se de que a junta de freguesia local e a Câmara de Lisboa promovem animação em locais muito restritos e não criam algumas medidas de excepção para a época dos Santos Populares. "Não nos deixam pôr duas mesinhas lá fora e montar um arraial é um balúrdio, por causa dos direitos de autor. Mas sem música é difícil chamar gente", diz António Marques.

"Daqui a três ou quatro anos acabam os santos populares. Já não há São Pedro nem São João, qualquer dia deixa de haver Santo António", prevê, admitindo que as festas sempre vão ajudando a pagar algumas contas em atraso.

Outra dona de um restaurante de Alfama, Helena Costa, corrobora as queixa. "No Santo António é uma confusão. Damos o projecto para termos um espaço na rua, mas trocam-nos tudo", desabafa.

Apesar do desânimo dos comerciantes, Alfama será, mais uma vez, um dos pontos obrigatórios das Festas de Lisboa 2010. Para além das marchas populares na Avenida da Liberdade, a 12 de Junho (este ano com a participação de um grupo de Sintra e outro da Colômbia), não faltarão os tradicionais arraiais nem os casamentos de Santo António, com 16 casais. Entre as novidades estarão micro bailes (pequenas caminhadas pontuadas por momentos musicais em bairros típicos).

In JN

12/06/2009

Santos Populares



Hoje é a noite em que o verdadeiro alfacinha não pode ficar em casa!

Bons Santos Populares a Todos!