Uma cidadã solicita a divulgação desta ilegalidade nos passeios na R. Casimiro Freire (Bairro dos Actores). As fotografias que nos envia falam por si. Lamentavelmente, há quem retire estas "patas de elefante" da faixa de estacionamento para o meio do passeio! Diariamente vemos em Lisboa sinais, como este, de total desrespeito pelos peões. A mobilidade dos cidadãos está comprometida. Precisamos de fiscalização da Polícia Municipal. Para evitar a repetição sistemática deste problema, já foi pedido à CML o abate destes equipamentos obsoletos (e totalmente ineficazes) e a sua substituição por pilaretes. (as nossas desculpas por só agora divulgarmos este alerta)
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30/01/2013
08/11/2010
Lisboa alarga recolha selectiva porta a porta
In Público (8/11/2010)
«A freguesia de São João de Deus e parte da freguesia de Alto do Pina (zona do Areeiro e urbanização das Olaias), em Lisboa, passam hoje a integrar o sistema de recolha selectiva porta-a-porta de papel e embalagens. No total já estão incluídos 7600 fogos e 700 edifícios de serviços e o Instituto Superior Técnico. No bairro do Arco do Cego, o novo sistema só arranca na próxima segunda-feira.
Com mais este alargamento, são já 37 as freguesias que estão parcialmente incluídas neste sistema de recolha, o que representa cerca de 87 mil edifícios em toda a cidade.
Os serviços da Câmara de Lisboa estão a colocar em cada edifício os contentores de tampa amarela para deposição de embalagens e de tampa azul para o papel. As alterações implicam a retirada de 32 contentores de papel e embalagens da via pública, onde vão ficar quatro ecopontos subterrâneos e vidrões.
A recolha do lixo indiferenciado passa a ser feita às segundas, quartas e sextas-feiras. A recolha selectiva das embalagens é feita às terças e sábados e a recolha do papel é às quintas-feiras, a partir das 23h00. M.S.»
...
Estou curioso em ver o que vão fazer aqueles moradores (e são muitos) que costumam colocar o saquinho Pingo Doce cheio de lixo nas caldeiras das árvores, conspurcar o passeio em volta dos ecopontos com lixo em sacos, etc.
«A freguesia de São João de Deus e parte da freguesia de Alto do Pina (zona do Areeiro e urbanização das Olaias), em Lisboa, passam hoje a integrar o sistema de recolha selectiva porta-a-porta de papel e embalagens. No total já estão incluídos 7600 fogos e 700 edifícios de serviços e o Instituto Superior Técnico. No bairro do Arco do Cego, o novo sistema só arranca na próxima segunda-feira.
Com mais este alargamento, são já 37 as freguesias que estão parcialmente incluídas neste sistema de recolha, o que representa cerca de 87 mil edifícios em toda a cidade.
Os serviços da Câmara de Lisboa estão a colocar em cada edifício os contentores de tampa amarela para deposição de embalagens e de tampa azul para o papel. As alterações implicam a retirada de 32 contentores de papel e embalagens da via pública, onde vão ficar quatro ecopontos subterrâneos e vidrões.
A recolha do lixo indiferenciado passa a ser feita às segundas, quartas e sextas-feiras. A recolha selectiva das embalagens é feita às terças e sábados e a recolha do papel é às quintas-feiras, a partir das 23h00. M.S.»
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Estou curioso em ver o que vão fazer aqueles moradores (e são muitos) que costumam colocar o saquinho Pingo Doce cheio de lixo nas caldeiras das árvores, conspurcar o passeio em volta dos ecopontos com lixo em sacos, etc.
02/11/2010
Para quando a arborização do Bairro dos Actores?
Uma munícipe alerta para a um bairro inteiro de Lisboa onde não há uma única árvore no espaço público; a munícipe entregou um projecto de arborização dos arruamentos para o Orçamento Participativo de 2010-2011 mas a CML, sem elaborar as razões, recusou a ideia. Talvez porque isso iria implicar a supressão de lugares de estacionamento? Talvez seja isso mesmo, os pópós ainda são entendidos como coisa de supra importância.
«A CML nunca arborizou uma única rua deste bairro cuja construção teve início nos primeiros anos da República. No ano em se celebra o centenário da República solicito o estudo e a implementação de uma estrutura verde de alinhamento para as ruas ambientalmente desertas deste bairro. O Bairro dos Actores está à espera de árvores e só a CML as poderá plantar.»
Infelizmente, este é apenas um dos vários "Bairros Carecas" da capital.
Foto: Bairro dos Actores, R. Carlos Mardel em 1941 por Eduardo Portugal (Arquivo Municipal)
27/01/2010
20/02/2009
03/10/2008
Em Lisboa ainda há um "recolher obrigatório depois das dez horas"


Problemas de sempre em Lisboa fazem-se ouvir pelas freguesias de Alto do Pina, S. João e S. Jorge de Arroios. A câmara voltou a descer à rua para ouvir queixas
Lisboa tem muitas vezes "pior limpeza que outras capitais europeias", dizia o vereador Manuel Brito. Ao que parece, a dificuldade "poderá passar pelos pombos", ou por "uma questão cultural", atirou ainda o autarca. Ou pela falta de espaços verdes e pela degradação de jardins, ou mesmo por prédios degradados e insegurança nas ruas, retorquiram os (poucos) munícipes das freguesias do Alto do Pina, S. João e S. Jorge de Arroios, que acorreram, anteontem à noite, ao pavilhão do Casal Vistoso, às Olaias. Para ali foram convocados pela equipa de António Costa. A sexta sessão descentralizada da autarquia destinava-se a fazer ouvir todos quantos se inscreveram para apontar o dedo ao executivo camarário. E avançaram as explicações, a cargo do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado. "Seria demagogia da nossa parte dizer que temos solução, se não a temos." Foi a deixa para a primeira sombra de desalento nos presentes.
Imóveis a cair
Naquelas freguesias (como em tantas outras da cidade), onde os edifícios vão caindo sem que os proprietários se responsabilizem, as queixas foram recorrentes sobre o estado dos imóveis, mas a CML apenas adiantou que não se pode substituir aos proprietários, que disse já ter notificado, aos quais já aplicou coimas. Expedientes que, parece, nada resolvem. "O que a CML pode fazer é exigir obras de reabilitação de oito em oito anos", aditou Manuel Salgado. Mas lá anunciou que a autarquia está a inventariar as queixas, as obras realizadas e estado dos edifícios. Nestes assuntos, justificou, "a pedagogia é necessária". Mas também não era aquilo que os munícipes queriam ouvir. Mais queixas das freguesias: estacionamentos caóticos, mobilidade reduzida, ruas sujas e com buracos - "isto é o cenário de guerra na cidade de Lisboa" -, a que se acrescentam ecopontos cheios, e até barracões que "representam risco para a saúde pública". Barracões que, quando ilegais e após impasses, têm pronta resposta do presidente da câmara. Costa disse que manda "demolir imediatamente". A mesma pronta solução que António Costa aponta para o caso de passadeiras que não existem junto a escolas. "Mais uma escola onde devia haver zebras e não há, aponte senhor engenheiro", desafiava prontamente o presidente.
Insegurança
Em S. Jorge Arroios, mais precisamente junto ao instituto Superior Técnico, dizem os moradores que a insegurança é problema. Crime e prostituição à vista obrigam a um "recolher obrigatório depois das dez horas", numa zona "completamente desqualificada e que tem piorado devido às obras", acrescentou o vereador Sá Fernandes à narração do munícipe. A solução irá passar pela requalificação desde a Gulbenkian à Rua Rovisco Pais e prometem-se para o ano "melhorias em todo aquele eixo". Houve insistência no tema, mas não houve réplica do presidente, forçado a sair a meio da reunião. E como é área da sua competência ninguém mais se pronunciou.A recuperação do Jardim Constantino, local "por onde não se pode passar, de manhã, à tarde ou à noite, pela pornografia e droga que ali têm lugar", foi pedida, e coube a Sá Fernandes lançar a data provável para a sua requalificação. "Talvez já lhe possa servir de inspiração em Junho de 2009", respondeu o autarca à escultora que denunciou a situação. A recuperação arranca em Novembro com uma intervenção nas zonas verdes, seguindo-se uma intervenção nos pavimentos e nos edifícios à volta, precisou o vereador, anunciando que terá cafetaria, esplanada, quiosque e sanitários. E depois Ana Sara Brito, vereadora para a Acção Social, dará uma mão ao jardim, pois disse que encaminhará os sem-abrigo que ali pernoitam "para outros centros de acolhimento, como o da AMI, o do Beato e o do Exército de Salvação". Um processo difícil segundo a vereadora. "Não podemos obrigá-los a sair de lá", justificou.
Fotos: "Imóveis a cair" e "Insegurança"; roubo de azulejos Arte Nova em plena luz do dia; Av. Casal Ribeiro, 1 (24 Fev. 07).
21/09/2008
Reunião Pública Descentralizada da CML - 1 de Outubro: Arroios, Alto do Pina e São João
Esta reunião destina-se preferencialmente aos moradores das Freguesias do Alto do Pina, São João e São Jorge de Arroios, que se poderão inscrever, para intervir, nos seguintes locais, dias e horários:
Junta de Freguesia do Alto do Pina – dia 25 de Setembro, das 10h00 às 12h00
Junta de Freguesia de São João – dia 25 de Setembro, das 15h00 às 17h00
Junta de Freguesia de São Jorge de Arroios – dia 26 de Setembro, das 10h00 às 12h00
As inscrições poderão igualmente ser efectuadas pelo e-mail dacm@cm-lisboa.pt ou pelo fax 21 322 70 12, até às 12h00 do dia 26 de Setembro, devendo o munícipe, neste caso, informar o assunto a tratar e o seu contacto telefónico.
As intervenções do público, num máximo de 20, serão ordenadas de forma a priorizar as que incidam sobre assuntos de interesse da zona, colectivos ou públicos.»
NOTA: Esperemos que TAMBÉM se fale na falta de protecção, abandono e destruição da arquitectura dos finais do séc. XIX e início do séc. XX que tem afligido estas freguesias, principalmente na área de Arroios que é muito rica neste tipo de património. Parece que nestas reuniões só se fala de estacionamento, estacionamento e estacionamento.
FOTO: 3 prédios de gaveto ameaçados de demolição (Av. Casal Ribeiro, 1 e Av. Praia da Vitória/Av. Defensores de Chaves).
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