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10/09/2020

A quem de direito... !

As árvores de alinhamento nos passeios da zona da Lapa são preteridas por sinais de trânsito, por sinal bem alinhados a perder de vista.

É impressionante a proliferação de sinalética que constitui já uma verdadeira poluição visual que, nomeadamente em bairros históricos, contribui para a sua descaracterização e dificulta, em muitos casos, a circulação dos peões, maioritariamente pessoas com uma idade avançada.
Tempos houve em que as antenas de televisão nos telhados dos prédios em lisboa, a desfeavam de uma maneira marcante, nomeadamente nos bairros históricos em que os prédios baixos, conferiam à cidade uma forma de poluição visual absolutamente inaceitável.
Hoje, desaparecida essa prática, vimo-nos confrontados com uma nova forma de poluição visual: a dos sinais de transito e demais sinalética que prolifera por toda a cidade parecendo não haver regras e tomando mesmo a forma aberrante em alguns casos.
É por demais notória a ausência de árvores nas ruas da Lapa (Freguesia da Estrela) em oposição com a proliferação da sinalética .Quanto a nós esta situação deveria ser alterada, dando às árvores o espaço que elas merecem, contribuindo para o bem estar físico e psicológico dos lisboetas.
Esperemos que algo possa ser feito para alterar esta presente situação.

Que falta de sentido de cidadania levou as entidades responsáveis a emoldurar uma vista maravilhosa do Tejo com dois horríveis sinais de trânsito?

Pinto Soares

05/06/2017

CHOUPOS- NEGROS DAS FONTAÍNHAS, EM ALCÂNTARA, FINALMENTE SALVOS.


Estão de parabéns os lisboetas por mais esta demonstração de progresso civilizacional da sua cidade, que a coloca a par das capitais verdes europeias.


Pinto Soares

28/11/2016

Árvores em Risco: Rua Sousa Martins 20



 
Rua Sousa Martins, 20 - obra de demolição integral de prédio dos finais do séc. XIX, com construção nova. Até hoje não foi instalada nenhuma protecção, ou tomada alguma medida, para proteger estas árvores durante o longo período desta obra particular. É mais um lamentável exemplo de como em Lisboa a protecção de árvores em contexto de obras pura e simplesmente não funciona; nem as juntas de freguesia parecem poder, ou querer actuar, nem a CML. No final das contas somos todos qnós ue perdemos porque - e é bom lembrar - as árvores de alinhamento são um bem público e todos beneficiamos da sua presença. Quem protegerá estas árvores?

22/11/2016

Árvores da Rua Castilho: cabos de aço para decorações de Natal!






Alerta para esta situação grave por colocar em risco as árvores de alinhamento deste arruamento. Esta situação também demonstra a falta de entendimento e de respeito pelas árvores enquanto bem público. As imagens retratam os plátanos no início da Rua Castilho mas todas as árvores desta rua foram tratadas desta forma, como se fossem meros postes de ferro inanimados para amarrar cabos de aço! Devemos perguntar quem foi responsável por esta barbárie. Quem paga estas decorações de Natal na Rua Castilho, Freguesia de Santo António?

20/05/2016

Vamos falar das árvores? Das podas à biodiversidade, sábado é dia de as descobrir


As notícias em torno das árvores têm sido “muito más”, centradas em “incidentes” como o abate e a poda indevida ou fora de tempo DANIEL ROCHA

In Público Online (20.5.2016)
Por INÊS BOAVENTURA «A iniciativa é da Plataforma em Defesa das Árvores, que quer que elas sejam vistas como uma solução e não como um problema. Apresentado há um ano como urgente, o Regulamento Municipal do Arvoredo continua por aprovar.

Vamos falar das árvores de Lisboa? A proposta é da Plataforma em Defesa das Árvores, que vai promover no sábado um seminário em torno do tema e um “passeio guiado”. Depois de um ano marcado por “notícias muito más” sobre intervenções no arvoredo da cidade, a porta-voz da plataforma sublinha que aquilo que se pretende é “abordar a árvore de uma maneira diferente”, não como um problema mas sim como “uma solução para uma série de problemas”.

O seminário acontece entre as 10h e as 13h do dia 21 de Maio no Cinema São Jorge, na Avenida da Liberdade. Entre os oradores confirmados estão o vereador da Estrutura Verde da Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes, e o ex-ministro António Bagão Félix, apresentado como “botânico amador” e autor do livro “Trinta árvores em discurso directo”.

Rosa Casimiro, a porta-voz da plataforma, nota que foi possível mobilizar para esta iniciativa vários técnicos da área. “Chamámos uma série de especialistas, de pessoas que estudam as árvores”, diz, fazendo o contraponto com aqueles que integram o movimento nascido há cerca de um ano: “Nós não somos técnicos. O que nos une a todos é o amor pelas árvores”, constata.

Ao PÚBLICO, Rosa Casimiro observa que durante o tempo de vida do movimento, que além de vários cidadãos em nome individual integra organizações como o Fórum Cidadania Lisboa, a Associação Lisboa Verde, a Plataforma por Monsanto e a Quercus, as notícias em torno das árvores têm sido “muito más”, centradas em “incidentes” como o abate de alguns exemplares e a poda indevida ou fora de tempo de outros.

“E isso não é a realidade”, sublinha, notando que “a árvore, mais do que um problema, é a solução para uma série de problemas”. Por isso, explica, no seminário de sábado procurar-se-á “abordar a árvore de uma maneira diferente”.

Nesse sentido, haverá intervenções sobre “a subtil sabedoria das árvores”, “a biodiversidade na cidade de Lisboa”, “árvores, jardins e parques históricos”, “árvores monumentais, uma memória viva” e “a arboricultura em espaço urbano, boas e más práticas”. O arranque do seminário estará a cargo de Miguel Sepúlveda Velloso, da plataforma, que falará sobre “um ano a defender árvores”.

Depois do seminário haverá um “passeio guiado”, conduzido pelo ecólogo Rui Pedro Lérias, “pelo meio das árvores” de Lisboa. O ponto de encontro é às 15h de sábado no Alto do Parque Eduardo VII, junto à bandeira.

Rui Pedro Lérias adianta que o passeio, que termina na Praça da Alegria e tem uma duração estimada de duas horas, terá duas vertentes: uma “meramente lúdica”, que pretende que os participantes possam ver as árvores existentes ao longo do percurso e descobrir exemplares que não conheciam, e outra “um bocadinho didáctica”. A esse nível, explica, a ideia é apontar “bons e maus exemplos” existentes ao longo do percurso.

Observando que “as pessoas têm muita vontade de conhecer melhor as árvores de Lisboa”, Rui Pedro Lérias antecipa que haverá “uma boa afluência” a este passeio, que não requer inscrição prévia. “Tenho receio de ter que levar um megafone”, conclui a brincar o ecólogo, que mais do que “um guia” quer ser “um facilitador da visita”.

Apesar de aquilo que agora se pretende ser abordar o tema das árvores de uma forma positiva, Rosa Casimiro reconhece que a realidade está longe de ser perfeita. Para a plataforma, um dos temas que causam preocupação é o facto de com a reforma administrativa da cidade a gestão e manutenção dos espaços verdes terem transitado da câmara para as juntas de freguesia.

“Houve um desmembramento da gestão das árvores. Cada junta trata à sua maneira e isso é muito preocupante”, afirma Rosa Casimiro. Para a designer, e apaixonada por árvores, isso deixa Lisboa mais longe do conceito de “floresta urbana”, do qual “se fala internacionalmente” e que pressupõe que se olhe para as árvores na cidade “como um elemento uno”.

Outra preocupação da plataforma tem a ver com o Regulamento Municipal do Arvoredo de Lisboa, mais precisamente com o facto de ele não ter ainda entrado em vigor. “É-nos difícil entender. Já passou mais de um ano”, diz Rosa Casimiro, que não encontra explicação para o atraso. [...]»

14/01/2016

Rua Rodrigues Sampaio: dezenas de árvores mortas e em falta










Fotos: Associação Lisboa Verde, que já pediu à Junta de Freguesia de Santo António que substitua as árvores.

15/12/2015

É melhor do que nada, e não incluíram nem uma das sugestões/críticas da Plataforma, BAH!


In O Corvo (15.12.2015)
Por Samuel Alemâo

«Regulamento para árvores de Lisboa vai ser aprovado, mas com fortes críticas[...] Depois de um ano cheio de polémicas, surge a esperança de que, a partir de agora, as coisas serão diferentes. O corte, a poda e os tratamentos das árvores da capital portuguesa, que recentemente ficaram sob a alçada das juntas de freguesia, estarão sujeitos a novas regras. Mas há quem ache que elas não serão ainda suficientes e, em alguns aspectos, pecam por falta de clareza. O que se poderá revelar contraproducente relativamente à tentativa de estabelecer uma actuação uniforme na forma de lidar com as árvores da cidade. [...]

Às juntas de freguesia – cuja actuação tem sido, ao longo de 2015, muito contestada pelos frequentes abates e podas substanciais realizadas um pouco por toda a cidade – fica vetada, porém, a capacidade de decidirem sozinhas sobre o corte de exemplares para os substituir. Num dos pontos do artigo relativo ao “plano para substituição do arvoredo” (19º), é mesmo referido que “o plano de substituição de arvoredo é aprovado pelo presidente da CML ou pelo responsável com competência delegada”. Depois de apresentado à câmara, esta tem um prazo de 15 dias para se pronunciar sobre o mesmo. Mas todas as outras intervenções estarão sujeitas ao arbítrio dos serviços das juntas.

E isso está a deixar preocupados os membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que agrega diversos indivíduos e associações em torno de um mesmo propósito. “Algumas das nossas sugestões, que consideramos importantes, não foram consideradas, sobretudo no que se refere à falta da apresentação de um plano de intervenções a realizar pelas juntas”, critica Rosa Casimiro, porta-voz da plataforma, lamentando a inexistência de “regras claras” sobre que tipo de tratamentos e podas as juntas podem ou não fazer sem informar os serviços técnicos da CML. “Isso era essencial”, considera.

Em todo o caso, diz este elemento do colectivo de cidadania, o aparecimento do regulamento – sobre o qual a câmara terá recebido uma dúzia de sugestões durante a consulta pública – é algo a celebrar. Mas isso não garante nada, se não se fizer um acompanhamento e fiscalização sérios da aplicação do mesmo. Rosa Casimiro diz-se apreensiva. “Em reuniões que tivemos na Assembleia Municipal de Lisboa, alguns presidentes de juntas disseram-nos que não estavam dispostos a cumprir com todas as regras do regulamento”, revela a activista, mostrando cepticismo sobre a capacidade de fiscalização da câmara face à actuação das juntas.

Apesar das dúvidas, Rosa Casimiro saúda o aparecimento do regulamento, que ainda terá de ser apreciado pela assembleia municipal. E dá como um bom exemplo do que vai mudar o facto de, a partir de agora, ser obrigatório para a CML indicar um local para a recolha da madeira resultante dos cortes e podas nas árvores. “Isso é muito positivo. Tenho visto coisas inacreditáveis, com pessoas a levarem a lenha para casa”, diz a responsável da Plataforma em Defesa das Árvores, para quem “é imprescindível que o regulamento seja respeitado, caso contrário não haverá uniformidade na abordagem à macha arbórea da cidade”.»

11/10/2015

Árvores para a Rua da Penha de França?





Este passeio minúsculo, em frente dos números de polícia 215 a 223, e os respectivos generosos lugares de estacionamento, poderia ser redesenhado de forma a incorporar árvores de alinhamento. Este sector da rua é dos mais largos, permitindo árvores de alinhamento (intercaladas com o estacionamento). Uma pequena intervenção desta natureza melhorava bastante a mobilidade pedonal, assim como o conforto e a estética do arruamento que nesta zona é medíocre.


22/09/2015

Rua Braamcamp: faltam dezenas de arvores e os canteiros...


Enviado ontem à JF Santo António:

Exmos. Senhores


Serve o presente para vos dar conta do estado calamitoso em que se encontram os canteiros e o espaço público ao longo da Rua Braamcamp, com uma série de árvores de alinhamento em falta (carvalhos) e os canteiros conforme as fotos documentam. Chamamos a atenção para a necessidade de procederem à plantação dos referidos espécimenes na época de plantações que se avizinha.

Melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Nuno Caiado

28/07/2015

Árvores & Obras: Av. Sacadura Cabral
















Mais uma árvores em perigo dentro de um estaleiro de obras e a poucos metros da sede da Junta de Freguesia do Areeiro. O tronco está sem qualquer protecção física apesar de o regulamento (sim, há um regulamento!) prever a salvaguarda das árvores no espaço público em contexto de obra.

21/07/2015

Árvores de Lisboa: Mais 1 vítima das "obras"
































Quantos mais dias irá sobreviver esta árvore dentro do estaleiro de uma obra pesada? Está sem qualquer protecção! Onde se vê o monte de ferros aos molhos existiu uma árvore igual mas entretanto já abatida pelo dono de obra. Toda esta barbárie pode ser vista na Rua Rodrigues Sampaio 91 (predio com frente também para a Avenida da Liberdade). A CML já foi alertada para esta situação. A maior das ironias é que este projecto é suposto ser de "habitação de luxo". É assim o luxo civilizado de Lisboa...

25/06/2015

A famosa máquina "arranca-cotos" em acção em Março de 2014:


Ainda se mantém como única maquina ao serviço da CML, leia-se, aluguer?
Ou a CML já comprou alguma ou alugou mais alguma a outra empresa que não a mesma?

18/06/2015

Árvores de Santa Maria Maior

Praça Dom João da Camara (Teatro Nacional D. Maria)
Largo de São Domingos 14
árvore morta no Largo Rafael Bordalo Pinheiro
Caldeira cortada e vazia no Largo do Chiado...
Infestantes no Largo da Academia de Belas Artes

Por toda a Freguesia de Santa Maria Maior vemos tristes cenários como estes: caldeiras vazias, cepos por arrancar (de palmeiras mortas junto ao Teatro Nacional, mas também ao lado da Capela de Nossa Senhora da Saúde ao Martim Moniz), árvores mortas (Largo das Portas do Sol), podas mal feitas (tilias na Rua de Santa Justa) e várias árvores recentemente plantadas mas até hoje sem tutores, nem regas suficientes. Só na placa central do Martim Moniz há dezenas de caldeiras com cepos ou vazias há vários anos. Para esta junta de freguesia, parece que as árvores não são muito importantes.