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12/07/2022

Pedido de classificação do Monumento ao Marquês de Pombal (Lisboa)

Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos


CC. PCML, AML, JF e Agência Lusa

Considerando a inquestionável relevância histórica e urbana do monumento ao Marquês de Pombal, apesar da falta de cuidado com que tem sido tratada pelos serviços camarários nos últimos anos, que se traduz desde logo numa falta de limpeza evidente da praça central, aprumo nos canteiros decorativos e inacção gritante face à ocupação selvagem da envolvente com dispositivos de publicidade e propaganda;

E considerando que este monumento não dispõe de classificação autónoma, como julgamos que merece;

Serve o presente para submetermos à apreciação de V. Exa. e dos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural, o respectivo requerimento inicial de procedimento de classificação, fazendo votos para que este seja o primeiro de vários processos de classificação de estatuária pelo país.

Juntamos para o efeito fotografias retiradas da net, conforme assinalado no requerimento


Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Fernando Jorge, Luís Carvalho e Rêgo, Pedro Jordão, Maria Teresa Goulão, Carlos Boavida, Fátima Castanheira, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Jorge Pinto e Paulo Lopes

14/06/2022

Protesto pelo estado deplorável do monumento ao Marquês de Pombal e envolvente

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas


CC. AML, JF e media

Este é o estado miserável em que se encontra o monumento ao Marquês de Pombal e a sua envolvente.
A importância e beleza deste conjunto - nomeadamente da estátua e da calçada artística que a rodeia - esvai-se no meio do lixo e das ervas daninhas visíveis por todos - e são muitos, os que acedem com enorme expectativa à envolvente deste monumento para o fotografar ou, simplesmente, para usufruir da perspectiva singular que a cidade aí nos oferece.

É urgente cuidar, tratar deste local e dos canteiros que circundam este monumento - há muito semi abandonados. Aqui floriam, em tempos, agapantes azuis e brancos prolongando a mancha de cor que o Parque Eduardo VII nos oferece.
Não bastava o caos poluidor dos cartazes que, teimosamente, insistem em colocar nesta praça?

É urgente cuidar, tratar, da nossa cidade e do nosso Património devolvendo-lhes a dignidade que merecem, acresce que, no caso deste conjunto monumental, a CML, nos anos 90, despendeu verbas avultadas no seu restauro, justificando-se, mais ainda, a sua protecção e dignificação.

Apelamos a si, Sr. Presidente, para que mude este estado de coisas

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Ana Alves de Sousa, Bernardo Ferreira de Carvalho, Maria Ramalho,Jorge Pinto, Rui Pedro Martins, Odete Pinto, Carlos Boavidas, Bruno Rocha Ferreira, Virgílio Marques, Fátima Castanheira, Pedro Jordão, Maria Teresa Goulão, Marta Saraiva, João Basílio Teixeira, Madalena Martins, Beatriz Empis, Luís Serpa, Pedro Cassiano Neves, Gustavo da Cunha, António Araújo, Maria do Rosário Reiche

15/01/2016

Publi-Cidade: Praça Marquês de Pombal Nº 1






Ver a forma abusiva e com impacto visual na Praça Marquês de Pombal como um escritório está a utilizar a totalidade de uma janela para fazer publicidade directa para o espaço público através de ecrãns de forte luminosidade; para além do perigo que este dispositivo luminoso pode provocar - distraíndo os condutores de veículos que entram na rotunda - há ainda o impacto visual negativo à noite numa praça central da cidade que até tem regras específicas para letreiros luminosos (devem ser obrigatoriamente brancos e alinhados no topo dos edifícios). Parece pois que vem aí um novo estilo de publicidade agressiva e a Câmara Municipal de Lisboa, como já vai sendo tradição, talvez não esteja ainda a planear antecipadamente este fenómeno através de regulamento. Será como a história dos tuk-tuks? Ou seja, daqui a uns anos, quando as janelas e fachadas da cidade estiverem poluídas com estes ecrãns super luminosos, a CML irá finalmente reagir... sempre num comportamento reactivo. Fica aqui o alerta do FCLX.

23/12/2015

S.O.S. Casa da Pesca - A/C. Ministério da Agricultura

Exmo. Senhor Ministro da Agricultura
Dr. Luís Capoulas Santos


Serve o presente para alertarmos Vossa Excelência, Senhor Ministro, para o estado de abandono e incúria a que está votada a Casa da Pesca, edifício que faz parte do conjunto da Quinta de Recreio dos Marqueses de Pombal, em Oeiras, de que ainda fazem parte Jardim, Tanque e Cascata, todos eles também ao abandono e sem utilização digna, sendo todos eles propriedade do Ministério da Agricultura (Estação Agronómica Nacional).

É na Casa da Pesca, contudo, no edifício de pequena dimensão atribuído a Carlos Mardel, de que se destacam azulejos da Fábrica do Rato e estuques atribuídos ao estucador italiano Giovanni Grossi (1818-1781), ambos de temática mitológica e piscatória, que o panorama é mais revoltante, tal o mau estado de conservação do seu interior, e, tão grave quanto isso, a incúria como foi tratado por quem de direito desde que os primeiros alertas se fizeram sentir.

Com efeito, este edifício histórico do século XVIII e que está englobado no conjunto classificado Monumento Nacional desde 1953, apesar da sua comprovada valia patrimonial, continua não só a degradar-se profundamente por força do mau estado da cobertura, como a não ter qualquer projecto de conservação e restauro no horizonte, muito menos de utilização compatível com a sua importância.

De realçar que no período 2010-2012, depois de muita insistência feita pelos cidadãos junto do Governo, e do envolvimento solidário de algumas entidades de relevo, desde logo a DGPC/IGESPAR/SEC, a Câmara Municipal de Oeiras, a Associação Portuguesa de Jardins e Sítios, foram feitas promessas pelo então MAMAOT de que as obras na cobertura avançariam até 2013, o que nunca se verificou, tendo o assunto morrido desde então, o que consideramos profundamente lamentável.

Nesse sentido, solicitamos esclarecimento da Vossa Excelência, sobre quais os procedimentos urgentes que o Ministério da Agricultura pode encetar de modo a, numa primeira fase, proceder à reparação da cobertura e, e, num segundo tempo, lançar um programa de restauro e utilização apropriada do edifício.

Chamamos a atenção de Vossa Excelência, Senhor Ministro, para o facto deste edifício ser indissociável da restante Quinta do Marquês, pelo que a sua futura exploração só terá a beneficiar de uma solução abrangente.

Juntamos fotos elucidativas do estado da Casa Pesca em 2012 (interior) e 2014 (exterior).

Com os melhores cumprimentos,


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Ana Celeste Glória, João Leitão, Inês Beleza Barreiros, Jorge Santos Silva, Fernando Jorge, Gonçalo Cornélio da Silva, Maria Morais, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Pedro Fonseca, Pedro Janarra, Beatriz Empis, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria do Rosário Reiche, José Arnaud e Nuno Vasco Franco

12/08/2014

PUBLI-Cidade: Marquês de Pombal


Durante as Festas de Lisboa, a nossa cidade vira um campo de batalha de publicidade... Este ano temos que dar novamente nota negativa à organização das Festas de Lisboa (EGEAC), pelo tipo de relação que ainda estabelece com os patrocinadores. Os privilégios que se oferecem às marcas de bebidas alcoólicas são, no mínimo, éticamente reprováveis. A moeda de troca pelo dinheiro que investem é demasiado pesada para Lisboa.