04/07/2008

Poluição Visual

Vista da paragem de autocarro em frente ao CC Roma, na Avenida de Roma.

Alguém é capaz de me dizer qual é o autocarro que vem aí?

4 comentários:

Arq. Luís Marques da silva disse...

Não Miguel, ninguém consegue dizer qual é o autocarro que vem lá.
A colocação de "mupis" deveria ser devidamente fiscalizada pelas autoridades competentes obrigando ao cumprimento da legislação em vigôr, nomeadamente a que respeita á mobilidade. Mas não, os passeios servem para despejar de tudo transformando o que poderia ser uma volta a pé agradável, numa verdadeira gincana de grau de dificuldade máximo; verdadeira prova atlética.
E quando chove? Então a mobilidade é total!!!

Anónimo disse...

Infelizmente estamos, ainda, muito pouco sensibilizados para 2 tipos de poluição que sáo cada vez mais, duas chagas enormes na nossa Lisboa: a poluição visual e a poluição sonora. É preciso lutarmos contra elas. Não são menos corrosivas do que a poluição do ar. Lutemos por uma cidade limpa destes autênticos cancros.

Anónimo disse...

MIGUEL
Concordo com o v Marques. Por cá ainda não estamos muito sensibilizados para as questões do ruído e da poluição visual.
Em paris, o programa da VeloLibre levantou alguma polémica entre algumas associações exactamente por causa da profusão de publicidade.
Quanto ao ruído, creio que já estamos habituados às buzinas, às televisões nos restaurantes, etc. porque parece que poucos ligam.
A Fernanda Câncio escreveu sobre a praga da música por todo o lado no blog 5 dias.
ISABEL
carmo e trindade

Anónimo disse...

Comento este artigo como lisboeta mas também como motorista da Carris, dado que muitas vezes sou surpreendido com um levantar repentino do braço de quem quer apanhar o autocarro e que só em cima da paragem viu qual a carreira. É triste mas é verdade e é uma constante nos dias de hoje.

Mas há milhares de casos por esta "minha" Lisboa e desde que ando por aí ao volante dos autocarros da Carris, vejo que há cada vez menos respeito pelo transporte público nesta cidade.
Cumprimentos,
Rafael Santos