Esta é a conclusão do "Diagnóstico Socio-urbanístico de Lisboa Reflexões da Geografia Urbana", divulgado pela autarquia e apresentado pelo geógrafo João Seixas, na Universidade Lusófona, no âmbito da III Quinzena Nacional de Geografia. Subscrevo inteiramente.
Mas essa é uma contastação de facto. O problema está em conseguir que as pessoas, novas e velhas, voltem a habitar Lisboa.
Será que, como alguns dizem, a solução reside na profusão de novoso parques subterrâneos? Ou passa por insuflar qualidade de vida nesta cidade? Fazer com as rendas voltem a ser acessíveis. As ruas limpas. O comércio e os serviços de qualidade. Os transportes rápidos e confiáveis. O estacionamento disciplinado. O ar respirável.
Mas também marquises abaixo. Antenas de tv fora dos telhados. Passeios sem serem esventrados corriqueiramente. Camuflagem dos aparelhos de ar-condicionado actualmente à vista de todos, pigando em tudo quanto é síto. Fiscalização de andaimes. Patrulhamento das ruas, com brigadas de polícia estrategicamente estacionadas. Criação de brigadas especiais de urgência médica, em "scooters" especiais para dar assistência às zonas onde as ruas são estreitas e os acessos difíceis (à semelhança do que há lá fora), etc., etc..
PF
12/01/2005
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