24/03/2015

Este chafariz já foi limpo. Agora está assim.



Chafariz do Largo de São Paulo. Há pouco tempo limpo, há pouco tempo vandalizado. Quando é que a CML, na sua augusta e inamovível sabedoria, acorda para a triste realidade? Sem um regulamento de excepção que introduza a noção de quem estraga património público e privado, paga, nada feito.

Aliás repetidas limpezas não são inocentes para a pedra lioz, ou outras. A CML limpa num lado, e logo noutro ou no mesmo, os autores deste, e de outros, actos de amor por Lisboa, poderão continuar impunemente  a dar largas à sua absoluta falta de civismo. Em várias cores e com vários grafismos. Uma maravilha de criatividade. Em Lisboa, vai-se navegando à vista.

4 comentários:

Anónimo disse...

Como o autor do post se tem referido a esta zona da cidade, chamo a atenção para o seguinte:

Hoje em dia, não raramente acontece que automóveis circulem pela ciclovia junto ao Tejo, entrando nela na zona do "Urban Beach" e dirigindo-se na direcção do Cais-do-Sodré.

Alguns fazem-no por desconhecimento - têm todo o ar de turistas em carro de aluguer, mas outros não - fazem-no propositada e descontraidamente, até parquearem no chamado Terraplano de Santos, no local onde mais lhes agradar.

Mas em boa verdade não existe um simples sinal de trânsito no local, indicando que a via é dedicada exclusivamente a peões e ciclistas (com as excepções do costume: viaturas da polícia, etc).

E o que não espanta nada
é que nenhum responsável pela sinalização do trânsito em Lisboa pareça ter dado pela falta do tal sinal...

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

Obrigado pelo aeu comnetário. Já pensei em publicar um post sobre esse terraplano de Santos até ao Cais do Sodré

Anónimo disse...

Eu não sei qual o espanto???

Enquanto não houver punição para o prevaricador, Lisboa será sempre assim.

Quando se confunde Democracia com Anarquia o que se sucede são pinturas, vandalismo, lixo por toda a cidade, excrementos caninos e humanos, etc, etc...

Comesse a haver regras e punição para quem não cumpre a ver se a diferença não se começará a sentir.

Miguel

Filipe Melo Sousa disse...

numa cidade em que a câmara faz apologia dos graffitis e até os subsidia com dinheiros públicos, depois admirem-se que todos os jovens achem que isto é bem e permitido, e cool sei lá