12/10/2018

Das Necessidades já nem a ver navios ...


Por Guilherme Freitas in facebook:

«Ainda me lembro do tempo em que se afirmava que a prioridade era devolver o Tejo aos Lisboetas...
Esta é a vista do Palácio das Necessidades, a construção de Alcântara já só deixa visível metade de um dos pilares da Ponte!
Ou seja a construção de mais andar no restaurante ao lado do Museu da Electricidade podia ter sido pior!»

5 comentários:

Anónimo disse...

Isto não é nada,quando construirem a 3ª ponte no mar da palha,a vista para o Tejo será uma enorme sombra.

Anónimo disse...

Portugal assinou a Convenção Europeia da Paisagem.

Assina-se para quê? Quem zela pelo cumprimento?

Anónimo disse...

Sei que não é o sítio próprio, mas sabiam que a CML deixou o stock de caixotes do lixo acabar no início do ano, e até agora ainda não o repôs?
Assim, qualquer prédio que fique sem caixote por este se estragar ou ser roubado, continua sem caixote ad eternum, porque a CML pelos vistos não quer saber.

Anónimo disse...


Então e Lisboa Paisagem da UNESCO ??

Onde estão os promotores ??

Ai Medina Medina, nem um furacão te vale, e até trocas a EMEL pelos sapadores bombeiros ...o surrealismo na gestão camarária !!

Anónimo disse...

O mais incrível é que o PDM salvaguarda o sistema de vistas, referindo especificamente a manutenção da panorâmica do Palácio das Necessidades a partir do rio Tejo e da Margem Sul (art. 17º, n. 5):
"É exigida a realização de estudos de impacte visual com o objetivo de preservar a atual panorâmica a partir do rio e da margem sul relativamente aos seguintes monumentos, praças e edifícios notáveis: Capela de S. Jerónimo, Conjunto Monumental de Belém, Palácio da Ajuda, Capela de S. Amaro, Instituto Superior de Agronomia, Palácio das Necessidades, Igreja da Estrela, Castelo de S. Jorge, Panteão Nacional, Convento de Santos-o-Novo, Convento de Madre de Deus, Sé de Lisboa e Conjunto de S. Vicente de Fora."...