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15/03/2017

«Mapa de árvores de Lisboa», ajudem a concretizar esta ideia!


Ajudem a concretizar esta

ideia

São necessários apenas 100 votos para que seja analisada pela CML. São 5 minutos do vosso tempo e é seguir o link, fazer login (com os dados da conta do facebook, por ex.) e votar nesta boa ideia que contribuirá para que todos possamos conhecer e entender melhor as árvores de Lisboa, e até participar na sua gestão sempre que for necessário.

A ideia tem como base um site dedicado ao arvoredo de Lisboa e a disponibilização de informação o mais completa e actualizada possível sobre o mesmo, apoiada num mapa. A partir do mapa seria possível obter informação sobre cada árvore, para além dos parâmetros básicos, como a altura, perímetro, etc, a espécie, um enfoque sobre parâmetros como quantidade de CO2 sequestrado, energia conservada, água interceptada, poluentes removidos do ar, e o total do valor dos benefícios (por ano), cada um destes valores expressos em euros. Transpondo para todo o arvoredo mapeado, seria possível ter uma noção, em termos monetários do valor do arvoredo da cidade (dos serviços ambientais prestados).

(via Plataforma em Defesa das Árvores)

19/06/2016

E agora, tamnbém vão abater as restantes árvores da Av. Fontes Pereira de Melo?

Se já nada se pode fazer pelos 3 choupos, que a coberto da noite a CML abateu, apesar das diversas tentativas feitas para o evitar, desde a informação que voluntariosamente um cidadão fez junto do choupo mais antigo plantado na Av. Fontes Pereira de Melo, iniciativa à qual a imprensa deu a devida divulgação, ou aos requerimentos solicitando a classificação dos três choupos negros como arvoredo de interesse público, a pergunta quer fica é se estarão seguras as outras árvores que restam na Av Fontes Pereira de Melo, sejam as que estão no quarteirão do Imaviz e Fórum Picoas, sejam principalmente as que se encontram entre o Fórum Picoas e a Praça Duque de Saldanha.

Como as 3 árvores agora abatidas, estas 4 também aparentam estar de boa saúde, mas parecem estar no caminho no caminho de alguém, para quem os interesses de uns poucos se têm sobreposto aos interesses da cidade

Não está em causa saber se depois destas intervenções no eixo central em geral e particularmente na Av. Fontes Pereira de Melo, o número de árvores vai aumentar substancialmente (com o qual naturalmente me congratulo), mas sim se as razões agora invocadas no abate destas árvores justificam os fins que se pretendem alcançar.

Por fim é importante não esquecer, que “o projeto previa manter as árvores existentes” e que “inclusive nas ilustrações aparecem” essas espécies. Mais uma razão para temer pelas àrvores que ainda ficaram de pé. É pois importante que a CML venha esclarecer sem margem para dúvidas e rapidamente, se há previsão de serem abatidas mais árvores em toda a extensão da intervenção em curso no eixo central e se sim, quais são e quais as razões para o abate de cada uma.

15/12/2015

É melhor do que nada, e não incluíram nem uma das sugestões/críticas da Plataforma, BAH!


In O Corvo (15.12.2015)
Por Samuel Alemâo

«Regulamento para árvores de Lisboa vai ser aprovado, mas com fortes críticas[...] Depois de um ano cheio de polémicas, surge a esperança de que, a partir de agora, as coisas serão diferentes. O corte, a poda e os tratamentos das árvores da capital portuguesa, que recentemente ficaram sob a alçada das juntas de freguesia, estarão sujeitos a novas regras. Mas há quem ache que elas não serão ainda suficientes e, em alguns aspectos, pecam por falta de clareza. O que se poderá revelar contraproducente relativamente à tentativa de estabelecer uma actuação uniforme na forma de lidar com as árvores da cidade. [...]

Às juntas de freguesia – cuja actuação tem sido, ao longo de 2015, muito contestada pelos frequentes abates e podas substanciais realizadas um pouco por toda a cidade – fica vetada, porém, a capacidade de decidirem sozinhas sobre o corte de exemplares para os substituir. Num dos pontos do artigo relativo ao “plano para substituição do arvoredo” (19º), é mesmo referido que “o plano de substituição de arvoredo é aprovado pelo presidente da CML ou pelo responsável com competência delegada”. Depois de apresentado à câmara, esta tem um prazo de 15 dias para se pronunciar sobre o mesmo. Mas todas as outras intervenções estarão sujeitas ao arbítrio dos serviços das juntas.

E isso está a deixar preocupados os membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que agrega diversos indivíduos e associações em torno de um mesmo propósito. “Algumas das nossas sugestões, que consideramos importantes, não foram consideradas, sobretudo no que se refere à falta da apresentação de um plano de intervenções a realizar pelas juntas”, critica Rosa Casimiro, porta-voz da plataforma, lamentando a inexistência de “regras claras” sobre que tipo de tratamentos e podas as juntas podem ou não fazer sem informar os serviços técnicos da CML. “Isso era essencial”, considera.

Em todo o caso, diz este elemento do colectivo de cidadania, o aparecimento do regulamento – sobre o qual a câmara terá recebido uma dúzia de sugestões durante a consulta pública – é algo a celebrar. Mas isso não garante nada, se não se fizer um acompanhamento e fiscalização sérios da aplicação do mesmo. Rosa Casimiro diz-se apreensiva. “Em reuniões que tivemos na Assembleia Municipal de Lisboa, alguns presidentes de juntas disseram-nos que não estavam dispostos a cumprir com todas as regras do regulamento”, revela a activista, mostrando cepticismo sobre a capacidade de fiscalização da câmara face à actuação das juntas.

Apesar das dúvidas, Rosa Casimiro saúda o aparecimento do regulamento, que ainda terá de ser apreciado pela assembleia municipal. E dá como um bom exemplo do que vai mudar o facto de, a partir de agora, ser obrigatório para a CML indicar um local para a recolha da madeira resultante dos cortes e podas nas árvores. “Isso é muito positivo. Tenho visto coisas inacreditáveis, com pessoas a levarem a lenha para casa”, diz a responsável da Plataforma em Defesa das Árvores, para quem “é imprescindível que o regulamento seja respeitado, caso contrário não haverá uniformidade na abordagem à macha arbórea da cidade”.»

28/07/2015

Árvores & Obras: Av. Sacadura Cabral
















Mais uma árvores em perigo dentro de um estaleiro de obras e a poucos metros da sede da Junta de Freguesia do Areeiro. O tronco está sem qualquer protecção física apesar de o regulamento (sim, há um regulamento!) prever a salvaguarda das árvores no espaço público em contexto de obra.

16/05/2013

Ação sensibilização/protesto pelo atentado ambiental na Semana Académica de Lisboa


Chegado por e-mail:

«Bom dia


Tendo tomado recentemente conhecimento da iniciativa da Semana Académica e os seus impactes ambientais numa área do PFM (através de comunicado da Plataforma por Monsanto), bem como, pelo desrespeito pelo trabalho dos voluntários e técnicos da CML que desenvolveram intervenções de restauração ecológica no local do evento anos antes, informo que farei uma ação individual de protesto no dia 17 de Maio (hora ainda a determinar) na entrada do Festival.

Estou ciente que não conseguirei travar a iniciativa/destruição. Ainda assim, é o momento oportuno para despertar a consciências, despertar o espírito critico, sensibilizar para tal atentado os centenas de jovens adultos (estudantes) que afluirão nesse dia ao local, e, por sua vez, envergonhar a organização e a CML da decisão tomada.

O slogan do cartaz será “Semana Académica ajuda a destruir o Parque Florestal de Monsanto – Vem...junta-te à festa”.

Indignado...sinto dentro de mim esta necessidade.

Saudações

Luís Avelar»

08/02/2013

Arvores sem protecção an Rua Rosa Araújo nº 4, 6 e 8-10

Chegado por e-mail:

«Exmo. Sr. Vereador José Sá Fernandes,
Exmo. Sr. Arq. Artur Madeira,

A Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) informa que no local em epigrafe, há árvores em risco devido ás obra particular em curso desde os finais de 2012.

Lamentamos que, mais uma vez, não se tenha previsto uma protecção efectiva das árvores de alinhamento, com caixas de madeira, como é corrente noutros países da Europa.

Compete à CML assegurar que a salvaguarda de arvoredo em contexto de obras seja respeitada e cumprida conforme regulamentos municipais.

Assim, apelamos à CML que contacte o dono desta obra de forma a que se instalem protecções para minimizar danos que as árvores possam sofrer durante os trabalhos.

Muito obrigado.

Com os nossos melhores cumprimentos,

A Presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico

Manuela Correia»

...

Nao bastava a escandalosa trapalhada de que se revestiu a aprovaçao pela actual CML mas em 2009 (ah segunda votaçao no espaço de poucas semanas... e com direito a mudança de voto de certo vereador) do empreendimento hoteleiro (com projecto do arq. Valsassina) para estes 2 lotes da tal rua que o actual PCML disse querer pedonalizar e preservar..., para ainda quererem dar cabo das fabulosas arvores que ainda persistem por la?! JA CHEGA!