19/12/2015
Fazia sombra ao ACP?
26/08/2015
25/08/2015
25/02/2015
Queixa a Provedoria de Justiça sobre obras em curso nos edifícios Av. Liberdade, 203-221 e Rua Rosa Araújo, 1-35
Exmo. Senhor Provedor de Justiça
Professor Doutor José de Faria Costa
Considerando que teve início há dias a colocação de uma vedação em volta dos edifícios sitos na Avenida da Liberdade, nº 203-221 e Rua Rosa Araújo, nº 1-23; Rua Rosa Araújo, nº 25-27; Rua Rosa Araújo, nº 29-31 e Rua Rosa Araújo, nº 33-35, em Lisboa, com vista ao arranque das obras de alterações/ampliação/demolição aprovadas em Sessão de Câmara em 22.12.2010, sob o Processo nº 1492/EDI/2006;
Somos a solicitar a intervenção de Vossa Excelência, apelando a que a Provedoria de Justiça esclareça se esta operação não terá entretanto caducado, pelo que a decisão aprovada em reunião de CML se tenha tornado nula, e, por conseguinte, as obras entretanto iniciadas, ilegais.
Com os melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Paulo Ferrero, Fernando Jorge, Miguel de Sepúlveda Velloso, Beatriz Empis, Jorge Santos Silva, Luís Marques da Silva, Júlio Amorim, Virgílio Marques e Mariana Ferreira de Carvalho
22/09/2013
Recordar é viver
Apesar de nunca ter sido colocado o "Aviso" na fachada do nº 49 da Rua Rosa Araújo, como a lei obriga(va), deu entrada a 9 de Abril de 2007 um "pedido de ampliação" na CML que foi despachado por despacho e que virou demolição integral dos interiores. Reabilitação não é isto, não senhor. Assim se trata/ou o património edificado por Bigaglia em 1908.
04/03/2013
Recordar a Rua Rosa Araújo, 32 Parte 1
Chegado por e-mail:
«Relembro a demolição de um edifício situado na Rua Rosa Araújo e que foi relatado no blog Cidadania Lx durante o ano de 2008. O artigo: http://cidadanialx.blogspot.pt/2008/06/em-demolio-rua-rosa-arajo-32.html Continuamos a verificar certos comportamentos rudes no que diz respeito à descaracterização de zonas com edificado de traça antiga. São sempre as mesmas decisões e acções referentes a edifícios semelhantes, decisões que se repetem à décadas! Ainda não aprenderam nada...? Infelizmente já não resta quase nada de uma Lisboa mais nobre na Rua Rosa Araújo! Uma rua que se insere em uma zona que ainda preserva algum carácter e património, característico de zonas históricas.
Demolido em 2008
(Colocar foto 1)
Autor:
http://cidadanialx.blogspot.pt/2008/06/em-demolio-rua-rosa-arajo-32.html
(Colocar Foto2)
Autor:
http://amigosdobotanico.blogspot.pt/2008/10/o-nosso-bairro-rua-rosa-arajo-32.html
Edificado em 2012
(Colocar foto 3)
O nosso património arquitectónico de finais do século XIX, início do século XX a ser tratado desta maneira!
Que miséria!
FF»
O futuro dos que restam..?
Rua Rosa Araújo/Rua Castilho,15
(Foto1)
Rua Mouzinho da Silveira/Rua Rosa Araújo.
(Fotos 2 e 3)
(Cerquia, a mesma empresa que edificou a "amostra" do nº 32 da Rua Rosa Araújo.
Rua Rosa Araújo
(Fotos 4,5)
Os dois edifícios
(Foto 6)»
"Vai tudo" ou ficam só as fachadas...?
08/02/2013
Arvores sem protecção an Rua Rosa Araújo nº 4, 6 e 8-10
Chegado por e-mail:
«Exmo. Sr. Vereador José Sá Fernandes,
Exmo. Sr. Arq. Artur Madeira,
A Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) informa que no local em epigrafe, há árvores em risco devido ás obra particular em curso desde os finais de 2012.
Lamentamos que, mais uma vez, não se tenha previsto uma protecção efectiva das árvores de alinhamento, com caixas de madeira, como é corrente noutros países da Europa.
Compete à CML assegurar que a salvaguarda de arvoredo em contexto de obras seja respeitada e cumprida conforme regulamentos municipais.
Assim, apelamos à CML que contacte o dono desta obra de forma a que se instalem protecções para minimizar danos que as árvores possam sofrer durante os trabalhos.
Muito obrigado.
Com os nossos melhores cumprimentos,
A Presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico
Manuela Correia»
...
Nao bastava a escandalosa trapalhada de que se revestiu a aprovaçao pela actual CML mas em 2009 (ah segunda votaçao no espaço de poucas semanas... e com direito a mudança de voto de certo vereador) do empreendimento hoteleiro (com projecto do arq. Valsassina) para estes 2 lotes da tal rua que o actual PCML disse querer pedonalizar e preservar..., para ainda quererem dar cabo das fabulosas arvores que ainda persistem por la?! JA CHEGA!
10/09/2012
Obras do Porto Bay Liberdade já começaram
«Já arrancaram as obras do hotel Porto Bay Liberdade. Com 98 quartos, o novo hotel vai marcar a entrada do grupo na cidade de Lisboa. A capital portuguesa é o terceiro destino português de Porto Bay Hotels & Resorts, depois da Madeira e do Algarve. Localizado na Rua Rosa Araújo, junto à Avenida da Liberdade, o hotel abrirá em Março 2014, informa o Porto Bay na sua newsletter.
Em declarações recentes à revista Publituris Hotelaria de Setembro, António Trindade disse que o grupo continua a olhar para oportunidades que se estão a colocar no mercado. “Julgamos que nestes tempos mais próximos haverá grandes necessidades de “filtrar” de certo modo a oferta hoteleira e aí as marcas com maior implantação no mercado poderão desempenhar um papel importante na manutenção dos diferentes produtos turísticos”.
O responsável disse ainda que este Verão “irá ser sensivelmente idêntico ao ano passado”. “Contamos, no período de Verão – Maio a Outubro -, atingir taxas de ocupação, quer na Madeira, quer no Algarve, a ultrapassar os 94%”.
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Contribuam por favor para divulgar mais uma aberração de alinhamento de cérceas que desvirtuam claramente dois belíssimos edifícios na rua Rosa Araujo. Em anexo seguem as imagens.
Filipe Teixeira»
19/12/2011
Espírito Santo aposta na reconversão urbana

In I Online (19.12.2011)
Por Solange Sousa Mendes
«Para os arquitectos responsáveis pela recuperação do edifício da Rosa Araújo, nº 49, Manuel Aires Mateus e Frederico Valsassina, a reabilitação urbana é essencial para se manter a memória de uma cidade e tornar possível que a sua história seja vivida. "O que a impede de avançar são motivos políticos, sociólógicos e económicos. É muito mais dispendioso reabilitar do que fazer de novo", afirmaram. O administrador da ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento S.A, José Manuel Salgado, não poderia estar mais de acordo. "A reabilitação urbana é essencial para manter o traço da História, mas tem de se adequar às necessidades actuais. O problema é que é mais cara e mais trabalhosa, em termos de arquitectura. É muito complicado encaixar prédios formatados ao nível do século XIX ou inícios do século XX, que correspondem a cerca de 90% do parque habitacional, numa arquitectura, num espaço e num ambiente de acordo com o século XXI", esclareceu.
A reabilitação urbana foi o tema de conversa entre o i, os arquitectos referidos e José Manuel Salgado, durante a inauguração do andar modelo do edifício, em processo de recuperação, da Rosa Araújo, 49, em Lisboa, na quinta-feira. Este é o mais recente projecto de reconversão urbana levado a cabo pela Espírito Santo Activos Financeiros, mais precisamente pelo fundo Espírito Santo Reconversão Urbana II, e que deverá estar finalizado em Fevereiro.
O projecto do edifício da Rosa Araújo começou o seu processo de licenciamento em Abril de 2007, mas só foi concluído em Janeiro de 2010. Esta foi uma das dificuldades apontadas pelo administrador da ESAF na execução do projecto. "Tivemos enormes dificuldades no início mas sentimos que, de há dois anos para cá, a Câmara percebeu que a reabilitação é fundamental e só a partir daí é que o projecto conseguiu ir para a frente. Os processos hoje em dia são rápidos, os interlocutores funcionam, há comunicação, fluidez e objectividade na análise dos processos".
Apesar de só um T4 estar preparado para ser apresentado, o i constatou o estado de evolução das restantes fracções. Ao todo são nove apartamentos, destinados ao mercado residencial, distribuídos por cinco pisos, com tipologias T3, T4 e T5, com áreas que variam entre os 200 e os 390m2. No primeiro piso estão duplexes que, apesar de ganharem precisamente por esta característica, não vencem pela luminosidade anímica que entra pelos andares superiores. Os preços vão dos 960 mil euros aos 2.120 milhões. Ainda é cedo para dizer se as vendas serão um sucesso, mas José Manuel Salgado está optimista, porque num projecto na Duque de Loulé, também a cargo da ESAF, lançado há um ano, já foram vendidos cerca de 60% dos fogos. Na apresentação, estavam já alguns possíveis interessados. "Penso que no contexto actual vende-se tudo o que é de boa qualidade, desde que seja adequado à procura, seja um T0 ou um T5. A única diferença é que já não se comercializa em fase de projecto. As pessoas querem ver o produto acabado primeiro", concluiu.
Para além do edifício da Rosa Araújo, entre outros projectos, a ESAF tem a seu cargo a reabilitação do palácio do Contador-Mor, no Castelo de São Jorge, onde viveu o último contador-mor do reino de D. José.»
22/08/2011
Outra vez na calha?

Em 21 de Janeiro de 2009, foi chumbado em reunião de CML o projecto de alterações da Imonormandia - Sociedade Imobiliaria, Lda, 2028/EDI/2006, que consubstanciava a demolição integral dos interiores deste edifício na martirizada Rosa Araújo, bem como a sua ampliação em pisos recuados e o esventramento do subsolo para os inevitáveis pópós. Votaram contra na altura: PSD, PCP, JSF e CPL. Lisboa com Carmona absteve-se.
Em 5.8.2011 entrou na CML o projecto de alterações 813/EDI/2011 do Imourbe - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado. Como se supõe que melhoria, o projecto não deve ter tido, eis uma dupla curiosidade:
Se vai a reunião de CML ou a mero despacho do vereador e qual a votação agora.
28/02/2011
"Reconversão Urbana" BES style: Rua Rosa Araújo
20/07/2010
Câmara aprecia novo projecto para "quarteirão do BES"
«A Câmara de Lisboa analisa amanhã uma nova proposta para o edifício de serviços e comércio a construir no chamado quarteirão do BES, localizado no gaveto da Avenida da Liberdade com a Rua Rosa Araújo.
Depois de há quase dois anos ter rejeitado a proposta inicial, que previa o emparcelamento de quatro prédios e a construção de um edifício de seis pisos para escritórios e comércio, o projecto foi reformulado e, segundo avançou ontem a Lusa, tem agora menos dois pisos de cave (três em vez dos cinco inicialmente propostos).
A proposta em análise na próxima reunião de câmara, da autoria do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, refere que o projecto agora apresentado foi reformulado para melhor se adequar ao que está previsto no Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente.
Esta nova versão envolve a constituição de um único edifício, mantendo dessa forma o prédio de gaveto que integra os números 203-221 da Avenida da Liberdade e os números 1-19 da Rua Rosa Araújo, a preservação das fachadas principais e posteriores dos prédios na Rosa Araújo (25-31), com a demolição do interior.
O volume existente nos 21-23 da Rosa Araújo e o edifício que se estende pelos números 33-35 da mesma rua serão substituídos por dois volumes novos.»
17/07/2010
Câmara acusada de prejudicar finanças municipais em benefício de promotores
Por Ana Henriques
«Ampliação da sede do BES na Avenida da Liberdade envolta em polémica. "Câmara não pode desperdiçar oportunidades de cobrança", diz vereador
A decisão da Câmara de Lisboa de deixar de cobrar aos promotores imobiliários, em certos casos, contrapartidas que até aqui lhes exigia está no cerne de uma polémica que tem como principal protagonista o Banco Espírito Santo (BES). A maioria socialista que governa a autarquia é acusada por vereadores dos partidos de direita de prejudicar as finanças municipais em benefício dos promotores.
Em causa estão as chamadas "cedências" ou "compensações urbanísticas". Cada vez que um promotor imobiliário vê aprovadas obras de grande dimensão fica sujeito a compensar o município onde as faz pelo acréscimo de betão com dinheiro ou terrenos para espaços verdes, estradas e escolas. As dúvidas que se levantaram na autarquia a respeito do que seria legítimo pedir ao BES em troca da aprovação do projecto de ampliação da sua sede, no quarteirão entre a Avenida da Liberdade e a Rua Rosa Araújo, levaram os socialistas a fixar uma nova interpretação da lei que será agora extensível a todos os casos idênticos. Uma decisão que, na opinião do vereador António Carlos Monteiro (CDS-PP), foi tomada à medida dos projectos imobiliários à espera de aprovação na Câmara de Lisboa. É o caso da ampliação da sede do banco.
Como o regulamento que, em Lisboa, fixa em que circunstâncias as contrapartidas são exigíveis só entrou em vigor em 2009, o presidente da autarquia, António Costa, tem defendido que ele não se aplica ao projecto do BES, que deu entrada nos serviços camarários antes disso. Não faz sentido que a câmara convença os promotores imobiliários a alterar os seus projectos iniciais - como foi o caso - para depois lhes cobrar compensações urbanísticas que passaram entretanto a ser exigidas, alega. Já o vereador do CDS-PP entende que as compensações são devidas, uma vez que o projecto em causa é muito diferente do inicialmente apresentado pelo banco. O vereador Victor Gonçalves (PSD) pensa o mesmo: "Só porque existe um projecto do BES altera-se o regulamento sem mais nem menos? A câmara tem pouco recursos e não pode desperdiçar oportunidades de cobrança." O autarca recorda ainda que o vereador do Urbanismo começou por defender que o regulamento se aplicava ao caso do BES, para depois mudar de opinião.»
24/07/2009
Vergonha! (parte 2)
FOI APROVADO COM OS 3 VOTOS DE "LISBOA COM CARMONA"
Ou seja, na hora da despedida, CR volta ao seu melhor, dando o dito por não dito (votou contra da primeira vez) e deixando como herança para Lisboa mais esta porno-chachada de o tamanho de três prédios travestidos, em plena zona nobre da cidade, projecto digno da mais pura das diatribes da sua ex-vereadora Seara. VÃO EMBORA! LISBOA ESTÁ FARTA DE VOCÊS! VÃO E NÃO REGRESSEM!
A coisa (leia-se a operação "travesti" de 3 edifícios da Rua Rosa Ara+ujo em hotel) já tinha sido tratada aqui, aquando da votação e do CHUMBO em reunião de CML de Janeiro deste ano.
Mas nestas coisas de urbanismo e de Lisboa, o que chumba sempre volta até ... passar. O promotor pediu a reapreciação da coisa, e eis que a coisa voltou. A estrutura consultiva do PDM diz que não discute questões de gosto, nem de inserção na malha urbana daquele bairro. Ou seja, não se mete em nada.
Pelo que os serviços reagendaram a mesma proposta para esta 4ªF, para reapreciação de uma coisa já chumbada. Só porque o promotor pediu?? Isto é assim?
16/01/2009
Mais travestis para a CML aprovar?

Mais um atentado à martirizada Rosa Araújo. Este projecto compreende o esventramento do edíficio, esta ampliação 'travesti' de 3 pisos e mais 3 pisos subterrâneos. Uma vergonha! A Estrutura Consultiva PDM serve para quê?

Trata-se do projecto de arquitectura do pedido de alterações e ampliação para o belíssimo prédio de esquina Avenida Liberdade/Rua da Alegria, que, na prática, verá ser-lhe ampliado o sótão e criado um novo piso numa 'linguagem arquitectónica contemporânea' como diz a arquitecta da DGCultura depois de tecer os mais variados (e justos) encómios ao prédio. Incompreensível. Trata-se de mais uma ampliação ela tb incompreensível em edifício contemporâneo à abertura da Avenida da Liberdade, o que só por si devia implicar um estatuto de 'intocável'. Projectista: Carrilho da Graça (tudo dito?)
10/09/2008
Rosa Araújo / Comunicado:
É lamentável porque:
- Não se trata de qualquer projecto de reabilitação urbana mas apenas da viabilização de negócio a particular, uma vez que os edifícios são perfeitamente recuperáveis (até há pouco tempo eram habitados), se o promotor assim o quisesse e a CML assim o promovesse, como devia ser seu apanágio, ainda mais numa zona, o Bairro Barata Salgueiro, cujo conjunto inexplicavelmente nunca foi classificado pelo IGESPAR;
- Dos três projectos submetidos hoje à reunião de CML era o de maior gravidade (em termos de quebra do equilíbrio urbanístico do novo projecto, abandono deliberado dos edifícios, desrespeito pela qualidade arquitectónica dos mesmos) e foi o único a ser aprovado;
- Se trata de um projecto que está há anos para ser despachado pela CML, daí que o seu agendamento nesta altura nos pareça de estranhar, pela coincidência, no tempo e no modo, com declarações do próprio promotor às câmaras da SIC pedindo para a CML agilizar o processo;
Finalmente, é lamentável porque, mais uma vez, tudo continua como dantes, ou seja:
- A CML e a Junta respectiva não promoveram qualquer debate público;
- O IGESPAR não cumpriu a sua função.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Júlio Amorim e Virgílio Marques
Vergonha!
O Hotel dos Trindade ganhou! O pior dos projectos da Rosa Araújo passou com os votos a favor do Sr. Feist e do Sr.Presidente, desempatando. Ele é todo um esplendor de argumentos e narrativas. Ah, ganda Lisboa!
09/09/2008
08/08/2008
Avenida, noves fora ... nada (4)

Pedido de demolição em apreciação: Proc. 1762/EDI/2007. Este é o exemplo acabado da má péssima política de urbanismo da CML ao longo das últimas décadas (Plano de Rebentamento Em Curso?). Trata-se de um prédio magnífico que foi progressiva e sistematicamente abandonado, começando, claro, pelo 'convite' ao abandono dos inquilinos que o habitavam até há poucos anos. Uma vergonha, este caso, a juntar a todos os outros mais recentes, do começo da rua até ao seu topo, na Rodrigo da Fonseca.
Avenida, noves fora ... nada (3)

O Proc. 2028/EDI/2006 refere um pedido de ampliação que está em apreciação na CML, sendo que o estado visível do edifício aponta claramente para que o mesmo seja recuperável (facto comum a todos os outros prédios da Rosa Araújo, claro), o que significa que vai ser interessante ver qual o despacho final dos serviços ... ou seja, qual a justificação para que se permita o abate do prédio. Aguardemos.