In Diário de Notícias (28/3/2007)
Susana Leitão
«Os funcionários da câmara estão a partir de hoje proibidos de fazer ligações telefónicas para fora da Grande Lisboa (indicativo 21). A medida, prevista pelo novo sistema de gestão centralizada de compras, insere-se numa política de redução de custos. Os cortes passam também por uma redução das comunicações via telemóvel. A autarquia prevê poupar mais de um milhão de euros por ano. (...)»
Há 4 anos já tivéramos algo parecido: Santana Lopes anunciou ir cortar os gastos excessivos em telemóveis que rondariam, disse, os 5 milhões de Euros. Passado todo este tempo, as contas da CML não mostram diferença para melhor. Enfim, coisas.
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4 comentários:
Caro companheiro:
é questão para perguntar por que razão não se instala um sistema de VoIP na CML?
Há inúmeros fornecedores, e a preços mais baixos que os praticados pela PT... já agora, seria interessante saber a qual tarifário está vinculada a CML...
Parabéns! Finalmente estão a pôr ordem na câmara! Eu sei que muitos funcionários passam uma parte do dia a saber dos filhos, dos sobrinhos, dos netos, dos pais, dos tios, etc. sempre com os telefones da câmara pagos por nós. E a maioria das vezes para telemóveis!
Talvez não fosse errado questionar, quando, como e porquê os funcionários da Câmara (alguns funcionários de topo, diga,se) foram obrigados (sublinho o obrigados), mesmo contra vontade, a terem telemóvel pago, até x euros.
talvez assim se acabasse a ingenuidade de algumas pessoas e a demagogia das poupanças.
Este é um dos problemas vividos até em empresas privadas, onde as contas telefónicas são controladas mensalmente, quanto mais nos serviços publicos. As pessoas que conheço, que trabalham nos serviços publicos ainda contam os problemas que resolvem por conta dos nossos impostos. Quanto aos que são obrigados a terem telemóveis, penso que não existe lei absolutamente nenhuma que obrigue alguém a ter telemóvel da empresa...
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