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25/11/2013

Publi-Cidade: O mistério da "Progresso" na R. D. Pedro V...


...enquanto isso, a outra "Progresso", na Rua D. Pedro V, continua ostensivamente com os seus dispositivos de publicidade de ilegalidade já por várias vezes confirmada pela própria Câmara! Esta situação dura anos! Palavras para quê?

28/09/2013

Esplanadas de Lisboa: Rua D. Pedro V


Em estabelecimento histórico, edifício protegido no PDM e em zona urbana classificada de IIP (Bairro Alto)! Porque não consegue Lisboa ter esplanadas à altura de uma capital na Europa Sr. Vereador José Sá Fernandes? Imagens enviadas por cidadãos identificados.

09/02/2013

As Palmeiras de Lisboa estão a morrer

Mortas: mais 2 vítimas da "praga do escaravelho", na Rua Dom Pedro V, nº 2.

08/10/2012

ILEGAL: reclamo da Farmácia Progresso na R. D. Pedro V

A pequena Farmácia Progresso, de estilo "1900", na Rua D. Pedro V, 123-125 foi totalmente destruída no verão de 2009 - as obras foram completamente ilegais - conforme resposta oficial da CML (intimação da CML datada de 13 de Outubro, com o Proc. 1194/POL/2009). Em Julho de 2009 o interior ainda estava intacta. mas no final do verão já não restava NADA. Agora parece uma loja de Centro comercial de subúrbio. Lamentável. com vários bons exemplos de farmácias actualizadas em todo o centro de Lisboa - incluíndo no P. Real, porque razão fizeram as coisas desta maneira? Sinceramente não se percebe estes farmaceuticos/farmácias! O património comercial da nossa cidade ficou mais pobre (uma vez mais!). Mas vem o relembrar desta notícia de 2009 porque tal como no caso da Farmácia Magalhães na Av. Almirante Reis 4, também aqui temos um reclamo ILEGAL - e passados 3 ANOS a CML nada vez ainda. Foto: enviada por uma cidadã residente na zona.

16/12/2011

O estranho caso da Rua D. Pedro V.

Este cartaz anunciou a "recarga dos pavimentos" desde o Largo do Rato, ao longo da Rua da Escola Politécnica, Rua D. Pedro V, Rua de S.Pedro de Alcântara até ao Largo Trindade Coelho e envolventes:
A infografia seguinte ilustra as principais ruas a serem intervencionadas:
As fotos abaixo ilustram alguns aspectos do actual estado do pavimento da Rua D. Pedro V:
Um preocupado cidadão questionou a CML sobre este estranho caso. Em resposta a CML afirma que "já foram executados trabalhos de repavimentação da Rua D. Pedro V e da Rua de S. Pedro de Alcântara" e ameaça o cidadão de procedimento criminal se insistir nos seus 'infundados' pedidos de esclarecimento.
Ver mais sobre este assunto aqui.

13/11/2009

Farmácia Progresso: DESTRUÍDA!

A antiga Farmácia Progresso, na Rua D. Pedro V 123-125, foi completamente destruída por iniciativa dos proprietários no verão passado. As obras foram ilegais, segundo confirmação da CML. Até a nova sinalética é ilegal. O proprietário já foi intimado pela CML.

O mal está feito e é irreversível. Os interiores e exteriores oitocentistas da farmácia foram vandalizados e muito provavelmente perdidos para sempre. Lisboa ficou mais pobre. O que temos agora é uma banal farmácia de shopping center, que podia estar em qualquer parte do mundo. As madeiras nobres e entalhadas que os nossos antepassados criaram deram lugar aos plásticos e aglomerados de madeira barata. As caixilharias elegantes e bem desenhadas das portas foram substituídas por pesadas caixilharias de alumínio de catálogo. Com vários bons exemplos por Lisboa de actualização de antigas farmácias (incluíndo uma mesmo a poucos metros na R. da Escola Politécnica) porque razão os proprietários da Farmácia Progresso cometeram este crime contra o património da cidade? Porquê tanta ignorância e insensibilidade?

16/01/2009

«LISBOA, CAPITAL do CHARME» - 2

Banco de jardim na Rua D. Pedro V, no passeio da Freguesia de S. José. Cerca de cinco exemplares estão assim há vários anos. Não são objecto nem de manutenção nem de limpeza. Parecem estar esquecidos pela CML, pela Junta de Freguesia. Neste estado de degradação, constituem objectos completamente inutéis para a cidade, para os cidadãos.

06/12/2008

LISBOA É...

...uma munícipe a limpar equipamento público à porta do seu estabelecimento comercial porque a CML não consegue manter o seu bairro limpo de graffiti, autocolantes e cartazes.
Todos os meses, de trincha na mão, esta munícipe tenta apagar os graffiti da fachada da loja e da caixa (semáforos?) que teve o azar de ver instalada mesmo à sua porta.
A imagem retrata um problema quotidiano da cidade. Com atenção quase exclusiva que a CML tem dado à limpeza do Bairro Alto, o vandalismo espalha-se descontroladamente pelos restantes bairros da capital; a zona do Príncipe Real e de Santa Catarina são talvez as maiores vítimas. Lisboa, parece, não consegue garantir um Ambiente Urbano limpo nem para os seus habitantes, nem para os que nos visitam. Se Londres, Amesterdão, Paris, Viena e Barcelona conseguem controlar os graffiti, porque razão Lisboa se mostra tão incompetente?