The spokes are really flying around the Big Apple. Scores of new bike lanes and a sour economy have led to a surge in people pedaling to work, data released yesterday show.
The number of bicycle commuters surged by 18,000 from 2007 to 2008, according to numbers from the city and advocacy groups. An estimated 185,000 people pedaled to the office in 2008, compared to 76,000 in 2000 -- a 143 percent increase, according to the figures provided by Transportation Alternatives.
The reason, officials and cyclists say, is the hundreds of miles of new bike lanes and the recently tanking financial picture.
"I save at least $60 a month on subway fares, $100 on parking and $100 on gas," said West Village resident Michael Pavlakos. "My bike costs me $50 a year in repairs. So I ride it even more because of the economy."
Over the past three years, the city Department of Transportation laid down about 620 miles of lanes, some separated from busy roads with paint and pylons.
Commissioner Janette Sadik-Khan said it's those lanes -- not the streets -- that will handle the 1 million more people projected to move into the city in the near future. "We can't compensate for more people by double-decking the road network," she told The Post. "We're looking to create a [bike-lane grid] for cyclists to go from Point A to Point B without getting off."
She also praised proposed legislation in the City Council that would make more building owners accept riders storing bikes in their offices. "That would ensure the bike is going to be there when they need it," Sadik-Khan said, noting that riders are worried about bike theft.
Recently, the MTA approved 10 percent fare hikes and the state Legislature agreed to increase the price of driver's-license renewals and car registrations. "People are bring priced out of driving and priced out of transit," said Wiley Norvell, spokesman for Transportation Alternatives. "Any time that happens, you usually see a boost in people biking to work every day."
But bike theft is still a problem, cyclists said, and some want more bike racks around the city. "The city still has a lot to do with parking," said East Village resident Paul Heck, who bikes to work every day. Sadik-Khan said there are more than 6,000 racks in the city now, with more on the way.
TA's biking numbers, which go back to 1980, are based on DOT counts of cyclists who ride into Midtown and lower Manhattan every day and are projected for the entire city. in New York Post, 15 Maio 2009
Foto: Nova Iorque ja tem mais de 1000 km de bike-lanes, implementadas nas faixas de rodagem e nunca em passeios. Nota: os sublinhados sao nossos.
23 comentários:
Se bem vejo na foto, bike-lanes são FAIXAS PRÓPRIAS e não é portanto suposto que ciclistas andem à maluca no meio do trânsito ou por cima dos passeios.
Assim também eu concordo e mais, apoio.
Ainda há umas semanas vi um artista na segunda circular a andar de ciclita, já a noite se fazia sentir.
Prestem atenção a Lisboa desde que a primavera chegou.
Há largas dezenas de ciclistas que andam diariamente pelo centro da cidade, de diversas idades.
Pena que não haja melhores condições para eles:
- Pena que não haja ciclovias em Lisboa (salvo muito raras excepções).
- Pena que os projectos de ciclovias e bicicletas de uso partilhado tanto propagandeados pela CML estejam quase todos ainda no papel.
- Pena que as faixas de BUS estejam *todas* fechadas ao tráfego de bicicletas, quando muitas dispõem de largura suficiente para albergarem ciclovias.
- Pena que eixos fundamentais com declive nulo ou baixo, tais como Av. República, Av. Fontes Pereira de Melo, rotunda do Marquês, Av. 24 Julho ou Av. do Infante sejam *perigosíssimas* para ciclistas (por terem múltiplas faixas de trânsito automóvel em velocidade excessiva), sem que haja melhores alternativas para os ciclistas; e que os projectos de ciclovias da CML apenas se foquem em poucos destes eixos.
- Pena que as carreiras da Carris na parte velha (e acidentada) da cidade não permitam o transporte de bicicletas.
- Pena que os elevadores da parte velha da cidade não permitam o transporte de bicicletas.
- Pena que, apesar da inclinação de algumas partes de Lisboa, a grande dificuldade dos ciclistas da cidade seja o fumo dos carros e o perigo causado pelos mesmos.
Eu concordo plenamente com a maneira como as ciclovias foram implementadas em New York contudo, temos que ver que Lisboa é complectamente diferente, nomeadamente em termos de planta da própria cidade. New York segue um sistema em grelha com muito pouca variação enquanto Lisboa segue algo com algumas parecensas com uma planta radial, muito mais difícil (mas não impossível) de organizar para ciclo-vias. Para além de uma rua novayorkina ser mais larga do que as ruas dos bairros históricos de Lisboa.
Para mim, a solução em Lisboa passaria pelo corte do trânsito a transportes rodoviários não colectivos mas parece que aqui a população e os dirigentes têm estrema relutância em deixar o pópó em casa. Go figure.
By the way, does anyone still drive in New York? :S
Ainda há dias, um idiota de bicicleta vindo não sei de onde atravessou a rua na passadeira dos peões mesmo à minha frente.
Tive sorte em poder ter travado e em não ter levado nunhuma panada do carro que me seguia.
Enfim, é o que temos aqui.
bicicleta = idiota capaz de todos os males do mundo;
carro = pessoa normal, trabalhadora, que actua como deve ser, e que jamais deixa que lhe pisem os calos
A propósito, porque será que quando alguém fala de bicicleta, de repente Lisboa trasnforma-se numa cidade medieval, com ruas estreitas e impossíveis de adaptar quer seja a bicicletas, quer seja a transportes publicos. Curioso, que a maioria dessas pessoas só sobe ao castelo uma vez por ano, e passa o resto do tempo em ruas medievais como a 24 de Julho, av Ceuta, Liberdade, Républica, Brasil, Roma, Gago Coutinho a 90 km por hora. Andam depressa os burrinhos e as mulas heim?
Talvez tenhas a sorte de um ciclista se atravessar na passadeira de peões mesmo à frente do transporte público em que sem dúvida circulas, o motorista meta travões a fundo e batas com a cabeça no chão.
Podia ser que tivesses algumas melhoras.
Obrigado pelos votos, é muito gentil e muito educado da sua parte.
Apenas retibuí em termos de gentileza e educação. Não tem que agradecer.
Retribuí
Acho que o melhor era acabar com as passadeiras. Às vezes metem-se coisas nelas os carros têm de travar!
sempre a discutir o pouco importante e quase nunca o que realmente interessa discutir, debater...
A Marta é uma ciclista loura de pernas muito giraças que costuma atravessar montada na coisa as passadeiras para ciclistas, perdão, para peões, como manda o código.
Já a tenho visto.
O que interessa debater, na minha modesta, é que andar de bicicleta, actividade saudável e prática, obedeça a regras, para bem de todos e a começar pelo bem dos próprios ciclistas.
O que poderá passar, onde fôr possível e como se vê na foto, por bike-lanes.
Agora andarem ciclistas por cima dos passeios, passando tangentes aos peões, ou no meio do trânsito, junto aos camiões, deve see bom para a actividade hospitalar e funerária.
"Agora andarem ciclistas por cima dos passeios, passando tangentes aos peões, ou no meio do trânsito"
Aí está o condutor típico português com grande conhecimento do código da estrada...Se fosse só o nível de conhecimentos técnicos até nem estaria tão mal pois chumbaria nos exames de carta mas poderia compensar com um nível socio-cultural aceitável...
No entanto e com muita pena minha e de quem desejaria que Portugal fosse ou se torna-se um país desenvolvido, a realidade que temos é esta...
Daí sermos cada vez mais atrasados, poluídos, ineficientes e estarmos a ficar com um país que em termos de turismo só interessa aos camionistas dos países desenvolvidos ou a turistas de países atrasados.
A bicicleta é um veículo e o lugar dos veículos é a estrada. Mete isso na tua cabeça, ou então coloca num gravador e ao dormir coloca em loop ao teu lado na cama.
Quem desejasse que Portugal se torne um país desenvolvido não escreveria torna-se. Isso é quem torna Portugal um país analfabeto e bronco.
Quem acha que o lugar das bicicletas é a estrada, tem não sei quantos quilómetros de auto-estradas e SCUTS para circular.
E eu aqui a responder a idiotas...
"E eu aqui a responder a idiotas..."
O teu nível de educação não me merece resposta, apenas um lamento por comprovares a minha teoria....
Desenlata-te em termos físicos mas principalmente em termos mentais!
Boa sorte e boa educação.
estão a fazer uma boa ciclovia de sete rios a monsanto e há outra muita boa, concluida há pouco tempo, que liga o bairro de Telheiras ao Campo Grande, mas há pouca gente que disfruta dela.
Anónimo disse...
Ainda há dias, um idiota de bicicleta vindo não sei de onde atravessou a rua na passadeira dos peões mesmo à minha frente.
Tive sorte em poder ter travado e em não ter levado nunhuma panada do carro que me seguia.
Enfim, é o que temos aqui.
4:22 PM
A tua obrigação não é ceder passagem na passadeira nem nada! Se te batessem na traseira vê lá a tua sorte, ganhavas uma traseira nova à borla.
Anónimo disse...
estão a fazer uma boa ciclovia de sete rios a monsanto e há outra muita boa, concluida há pouco tempo, que liga o bairro de Telheiras ao Campo Grande, mas há pouca gente que disfruta dela.
7:45 PM
Optima! Só raízes por baixo dela. Tem que se ir em pé para não se sentir martelar!
Os autarcas portugueses devem achar que uma ciclovia é só pintar o chão de vermelho!!!
Anónimo disse...
Ainda há umas semanas vi um artista na segunda circular a andar de ciclita, já a noite se fazia sentir.
1:58 PM
Nada o impede, desde que tenha luzes e/ou reflectores.
«Anónimo disse...
Se bem vejo na foto, bike-lanes são FAIXAS PRÓPRIAS e não é portanto suposto que ciclistas andem à maluca no meio do trânsito ou por cima dos passeios.
11:01 AM»
Nota: os ciclistas também são "trânsito".
Dado que é amplamente reconhecido que o maior perigo e desconforto para os ciclistas na cidade é o mau comportamento dos motoristas, o excesso de velocidade, nomeadamente, que tal proporem que se aplique o dinheiro em radares em vez de ciclovias? Não é melhor resolver o problema original?...
A mim nunca me afectou o excesso de velocidade e contam-se pelos dedos os maus condutores de ligeiros, não concordo com essa medida. Para mim bastava que aumentassem os parques de bicicletas, que nem sempre há um poste jeitoso para prender o cadeado.
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