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13/09/2013

Lisboa: «Speculative urbanization...»

Nota: retirado do blog dos Amigos do Jardim Botânico

29/07/2013

BBC: «Portuguese culture feels the pinch as arts budget slashed»



Na BBC: Portuguese culture feels the pinch as arts budget slashed
 
"We have to survive so we are looking everywhere - except towards our government which doesn't help us."
Portugal does not have a strong tradition of private cultural philanthropy, nor does it have many private foundations dedicated to supporting the arts.
 
With state funding halved, many theatres, operas, galleries have been left in a precarious state and cultural historian and former Culture Secretary Rui Vieira Nery wonders how they will recover.
"The cuts will have a tragic affect on all aspects of Portuguese cultural life," he argues.
"Remember that in Portugal we don't have sound cultural institutions - ours are rather recent and haven't been established deeply enough to survive these brutal cuts."
He goes on to remind me that for much of the 20th Century Portugal was stifled under a right-wing dictatorship, and when it emerged after a bloodless coup in 1974, more than 40% of the Portuguese people were illiterate.
"We've spent so much money in the last 25 years on developing the arts scene in Portugal, and now we have architects, artists, film directors and writers who are all internationally acclaimed.
"It's just such a terrible waste."
 
(...)
 
 
Foto: Palácio Nacional da Ajuda, sede do defunto Ministério da Cultura...

23/09/2012

"Geração Lusofonia: o porquê do português ser a nova língua do poder e dos negócios"


"Geração Lusofonia: o porquê do português ser a nova língua do poder e dos negócios", lê-se na capa da edição de Outubro da conceituada revista internacional "Monocle". Um número dedicado aos países lusófonos, por onde também se passeia pelos Açores e Comporta, se visita Siza ou se destaca a modernidade da cortiça.

"São soalheiras, lindas e seguras, mas Portugal parece não saber o que fazer com elas. Talvez seja tempo de começar a reconhecer o potencial dos Açores". É a entrada para um dos artigos de destaque da nova edição da "Monocle". Este intitula-se "Esperando nas ilhas", mas toda a revista é dedicada não só a Portugal como a todo o mundo lusófono, com temas desenvolvidos do Brasil a Timor, de Moçambique a Angola.  
Entre as muitas figuras destacadas, Álvaro Siza Vieira e o seu "foco firme no futuro" ("apesar da situação difícil do seu país") com passagem peas suas obras de arquitectura.
Saltando de país lusófono em país lusófono, a revista pára também na Comporta para analisar o "design vernacular" da herdade (que joga entre o turismo, os vinhos e a restauração, o golfe e o imobiliário) e segue ainda para Coruche, onde está sediada uma unidade industrial do grupo Amorim, para realçar o império e desenvolvimento global da cortiça.  
Na capa da revista, três jovens dão a cara pela chancela "Geração Lusofonia", que faz a "manchete" da revista. E cada um serve de "modelo" para temas em destaque, sendo cada título traduzido para português (do Brasil): Portugal surge com os Açores em destaque, com chamada para o artigo sobre porque devemos "ficar de olho" nas ilhas; de um lado, sublinham-se os motivos por que em Brasília é essencial ter amigos bem colocados e, de outro, promete-se explicar "quem você precisa conhecer em Luanda".
Publicação mensal de culto para muitos e a marcar tendências em todo o mundo desde 2007, a "Monocle", em inglês e com sede no Reino Unido, lança um olhar especial e profundo aos países da lusofonia e procura analisar os motivos pelos quais o português está a tornar-se "crescentemente, a língua dos negócios, da diplomacia, desporto e cultura". "A comunidade de países de língua portuguesa é constituída por oito países espalhados por quatro continentes, partilhando apenas essa língua comum. A Monocle visitou-os para descobrir se estão todos a cantar a mesma canção", resumem.
Pela revista, reporta-se o desenvolvimento de Angola e o "êxodo de executivos" portugueses para o país ("com o seu país no meio de uma ruína económica, milhares de portugueses encaminham-se para uma Angola necessitada de mão-de-obra especializada, em busca de empregos lucrativos"), analisa-se a comunidade portuguesa em França ("a maior no país", com "mais de um milhão de portugueses registados em consulados por todo o país") e conversa-se com o ministro dos Negócios Estrangeiros brasileiro, António Patriota, para saber o que faz o país para ultrapassar a imagem de só "futebol e sol".
Entre viagens a Maputo, para descobrir "uma jóia da arquitectura em África", recheada de marcas dos portugueses e "relíquias coloniais", e ao Brasil, para espiar a produção televisiva do país ou o mundo dos centros comerciais de topo de São Paulo, vão também apreciando as conservas portuguesas ou produtos como as havaianas. A revista lista ainda diversas personalidades empreendedoras e "pessoas inspiradoras" que dão cartas no "mundo que fala português". 
A edição de Outubro da Monocle diz olá ao mundo", cumprimentam (com o olá, claro, em português) no podcast de apresentação da revista, onde, nas suas páginas, se questiona a dado passo se é "agora o momento" dos países lusófonos combinarem forças e darem vazão ao potencial da comunidade. www.monocle.com

31/01/2011

O "Glória", Lisboa, no New York Times

CHEAP. That’s the label usually slapped across the forehead of the Portuguese capital. Around the Continent, the waterside city is mostly seen as the charmingly faded seat of a centuries-gone trade empire where you can plunk down some coins to ride an old yellow cable car, visit Baroque churches and squares, fill up on cut-rate seafood meals, sip 2-euro glasses of Portuguese red and retire to your budget hotel. But Lisbon is getting fancier every month. By day, ambitious upstart museums and renovated industrial districts offer an infusion of contemporary art and design. By night, a fledgling wave of neo-Portuguese restaurants, stylish night spots and innovatively designed hotels provide happening places to play. The best part? The city remains a terrific bargain.

Artigo completo:


Foto: o Elevador da Glória foi destacado pelo jornal NEW YORK TIMES neste artigo de meia página "36 hours in: Lisbon". A fotografia do Elevador da Glória, publicada no jornal, mostra o icónico monumento lisboeta totalmente vandalizado com graffiti. É urgente que a CARRIS, CML e ATL pensem numa solução para manter os elevadores históricos livres de graffiti. Como verificamos pela crescente atenção dada pelos media, os elevadores e eléctricos clássicos são estratégicos tanto para o desenvolvimento da Mobilidade em geral como para o Turismo de Lisboa em particular.

11/05/2009

"Lisboa em 88 Perguntas"








Artigo publicado na Revista Time Out (25/02/09 a 03/03/09).