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02/07/2016

POSTAIS DO CHIADO: Centro Comercial Espaço Chiado






22/01/2015

Fachada de azulejo


Chegado por e-mail:

«Boa tarde,

No nº 116 da Rua da Misericórdia, ao Largo da Trindade, foram removidos os azulejos da fachada. Desconheço se tinham qualquer relevância histórica, mas era uma composição muito original que não é habitual ver em Lisboa (ver anexo 1). A promotora da obra, a Coporgest, pretende o acabamento que é proposto na imagem anexa (2), que retirei do site da empresa.

Sei que o RGEU não permite a remoção de azulejos de fachada, salvo em casos excepcionais.

A quem me posso dirigir para saber mais informações sobre este assunto?

Obrigado,

Nuno Pinho»

28/01/2014

O quê, o prédio do Tavares vai ser demolido por dentro?!!


Vale o que vale, mas o Tavares é Imóvel de Interesse Municipal (http://www.dre.pt/pdf1sdip/1996/03/056B00/04480457.pdf e está inserido num prédio pombalino, certo?

...

«O Restaurante Tavares, também denominado Salão de Chá-Restaurante Tavares ou Restaurante Tavares Rico, foi fundado em 1784 pelo italiano Nicolau Massa, que para aí transferia o seu café e salão de bilhar "O Talão", fundado em 1779. Teve vários proprietários até 1823, quando foi comprado pelos irmãos Manuel e António Tavares. Embora tenha estado apenas quarenta anos na posse destes, foi com o seu nome que o estabelecimento se tornou conhecido. No entanto, a faustosa decoração que hoje caracteriza os salões do restaurante foi introduzida apenas na década de 60 do século XIX, quando o novo proprietário, Vicente Caldeira, entrega o projecto a Hermógenes dos Reis, transformando-o num restaurante de luxo. No início do século XX a casa é ampliada com mais um piso, voltado para a Rua das Gáveas, e recebe a varanda da fachada principal, ainda desenhado por Hermógenes dos Reis. Depois de mais algumas mudanças de propriedade, o Tavares fechou, por falência, em 1940, mas reabriu logo no ano seguinte, com novo recheio. Foi mais uma vez renovado em 1959, e finalmente em 2003-2004, quando se recuperou a sala de refeições e a fachada, então já classificadas. As ampliações da sala térrea original fizeram com que o restaurante ocupasse também o primeiro piso do prédio pombalino de rendimento onde se insere, com fachada dinamizada por alguns elementos curvos, sacadas, frisos de estuque e ferros trabalhados. O piso térreo é aberto por três portas, as laterais de verga recta, em cantaria, e a central de maior vão e verga em arco abatido. A varanda do segundo andar, baixa (pela altura dos pisos) e relativamente avançada, funciona como alpendre, enobrecendo a entrada. É acessível por três portadas a eixo com os vãos do piso inferior, sendo também a central mais larga que as laterais, e todas rematadas em arco abatido. A varanda é triplamente curva, com guarda de ferro forjado decorado com grinaldas, e base ornada com florões, festões, e enrolamentos vegetalistas em estuque, que se prolongam pelo muro. Ao primeiro andar acede-se pela porta da direita. No interior, o salão principal, de planta rectangular, é enriquecido por revestimento de madeiras e tectos em estuques dourados, mármores, espelhos, lustres e bronzes. Para além do seu valor patrimonial evidente, o restaurante é igualmente o restaurante mais antigo do país, e o segundo mais antigo na Península Ibérica. Está integrado numa zona histórica de máxima centralidade, servindo de memória da ocupação tradicional do espaço circundante desde o século XIX, quando aí se concentravam muitos teatros, clubes nocturnos, cafés, restaurantes, hotéis, jornais, livrarias, e comércio de nível. Nas suas salas reuniram-se (e reúnem-se ainda) muitas individualidades da melhor sociedade, da política ou das artes. Aí se formou o célebre grupo dos Vencidos da Vida, e aí se encontravam personalidades como Eça de Queiróz, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, Almada Negreiros, Eduardo Viana, e tantos outros. Sílvia Leite / DIDA / IGESPAR, I.P., 26-10-2007»

Fotos e texto: Site Igespar

07/10/2012

LISBOA PORCA: paragens na Rua da Misericórdia



No Chiado: VÓMITO, URINA, CERVEJA, E ETC.! (fotos enviadas por um cidadão identificado)

30/11/2009

PERIGO na Rua da Misericórdia


Para quem está a planear um passeio pelo Chiado:
ATENÇÃO ao mau estado de conservação das caixilharias na Igreja dos Italianos no Chiado! Alguns dos vãos, nomeadamente da fachada lateral na Rua da Misericórdia, constituem um perigo para as milhares de pessoas que circulam diariamente no passeio. Numa das caixilharias podemos observar um vidro em processo de deslizamento. Em caso de queda sobre a via pública poderá provocar um acidente muito grave. O Departamento de Reabilitação e Conservação Urbana da CML já foi alertado para este problema.

05/05/2009

Desporto Olímpico no Chiado?



Do lado esquerdo da imagem, no inicio da Rua da Misericórdia, estão dois postes de ferro que antes continham um placard informativo da proibição de circular na Praça do Comércio aos Domingos. O placard foi retirado mas ficaram lá os dois postes de ferro no passeio.

Porque é que não tiraram toda a estrutura de uma só vez?

Será que a CML quer colocar uma trave e incentivar o desporto olímpico do Chiado?

Para além dos cartazes do PS e do BE temos mais uma bela estrutura a enfeitar o Chiado.

20/01/2009

«LISBOA, CAPITAL do CHARME» - 8: Hemeroteca Municipal

Cobertura "temporária" (já lá vão mais de 10 anos?) da Hemeroteca Municipal, instalada no antigo Palácio dos Condes de Tomar no Bairro Alto e mesmo em frente da Igreja de São Roque. Será que no dia da inauguração da remodelação do largo aquela barraca gigante por cima dos telhados do palácio ainda lá vai estar?

Todo o edifício, e apesar da evidente importância patrimonial - literalmente tanto da forma como do conteúdo - apresenta sinais preocupantes de degradação. Mas há coisas que têm sido bem mais importantes para os sucessivos executivos que têm passado pela CML: túneis rodoviários, iluminações de Natal, florinhas nos canteiros da Av. da Liberdade, Moda, festas e diversões variadas, etc., etc. Por um aparente engano, em Abril de 2008 o Pelouro do Urbanismo chegou a anunciar a venda deste palácio (!). Mais palavras para quê?