20/01/2008

Reabilitação do Capitólio: Concurso Público Internacional


Concurso Público Internacional para a Execução de Projecto de Reabilitação do Edifício do Capitólio Para O Município de Lisboa

in www.cm-lisboa.pt

"Considerado como um projecto de ruptura, o edifício do Capitólio foi o reflexo das mudanças que se operaram na arquitectura portuguesa resultante do aparecimento de um novo material - o betão armado. Objecto de inúmeras alterações ao longo dos tempos, o edifício é hoje uma ténue imagem do que foi outrora um rasgo inovador do Arq. Luís Cristino da Silva .
O concurso visa a adjudicação a uma equipa projectista do desenvolvimento do projecto de reabilitação do Capitólio, reconvertido à sua traça original (projecto 1925-1931), resolvendo os problemas estruturais e funcionais existentes.
A recuperação do edifício do Capitólio será enquadrada no desenvolvimento do futuro Plano de Pormenor do Parque Mayer, Jardim Botânico e Espaço Envolvente, surgindo este como um equipamento âncora para a revitalização do recinto.
Maquete em exposição no Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL), Rua do Viriato nº13 – 17, Picoas Plaza, 1050-233 Lisboa."

Para mais informações, incluíndo o Programa do Concurso, visite:
http://ulisses.cm-lisboa.pt/data/002/004/index.php?ml=6&x=capitolio.xml

Foto: Horácio Novais, 1931

4 comentários:

Anónimo disse...

Esperemos que seja desta! E que o fantasma do Gehry fique por Los Angeles com os seus amigos Eduarda e Santana.

Anónimo disse...

O Gehry...que fique em L.A., os outros dois, deviam de levar com um processo em cima pois o dinheiro público não é para brincar.....

JA

Anónimo disse...

exactamente; gastaram milhares de euros dos contribuintes em festas, maquetas e viagens para EUA; a ex-vereadora "Eduarda" e o ex-presidente "Carmona" foram visitar o "arquitecto estrela" com o dinheiro público!

FJorge disse...

Na altura muitos reclamaram quando se anunciou o convite ao Arq. Frank Gehry para intervir no Parque Mayer. Foi um mau exemplo de governação: ignorou-se completamente um pormenor da democracia, ou seja, que qualquer projecto para um espaço municipal deve ser alvo de um Concurso Público Internacional. E mesmo que não fosse obrigatorio, a opção pela via dos concursos publicos promove a qualidade e a reflexão da cidade. Nenhum presidente da CML tem o direito de escolher um arquitecto ou projecto para a cidade. Mas parece que o erro foi, finalmente, descartado e a via certa retomada. Resta agora esperar pelos resultados do concurso e averiguar a qualidade dos projectos apresentados. Que a Reabilitação do Capitólio constitua um marco para a capital, depois de tantos cinemas e teatros demolidos.