In Sol Online (12/10/2010)
«Os utentes dos trasportes vão poder passar a usar um bilhete único para as suas deslocações. As generalização das condições da Carris, CP e Metropolitano de Lisboa vai ter um custo de 8,5 milhões de euros
A Presidente da Comissão Directiva do Programa Operacional de Lisboa (POR Lisboa), Teresa Almeida, assinou um contrato de financiamento de 8,5 milhões de euros com a Operadores de Transportes da Região de Lisboa (OTLIS) para criar as condições que vão permitir aos utentes utilizarem o mesmo cartão em todos os transportes públicos.
Quando o bilhete único entrar em vigor, vai deixa de ser necessário ao utilizador comprar títulos diferentes sempre que o utilizador se movimente fora da rede da Carris, CP e Metropolitano de Lisboa.
Os cartões Lisboa Viva e Lisboa Viagem, passam a poder ser utilizados nos transportes que fazem a ligação com os concelhos da área metropolitana. Serão generalizados sistemas de venda como os que hoje existem no Metro, bem como equipamentos de validação a bordo dos veículos.
Quando entrar em funcionamento, este novo sistema será alargado aos operadores privados da capital: Rodoviária de Lisboa, TST, Vimeca, Scotturb, HLM, Joaquim Jerónimo e ID.
SOL»
13/10/2010
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9 comentários:
Noticia mal elaborada.
O Lisboa Viva há muito que é utilizado nas mais variadas empresas de transportes em substituição do antigo cartão amarelo de passe social que morreu para aí em 2003.
Ao dizerem Joaquim Jerónimo baralham os passageiros, porque o nome comercial é Barraqueiro Santo António, a maioria dos passageiros desconhece que a sociedade comercial está registada como Joaquim Jerónimo Lda. A empresa do grupo Vimeca que aceita passes sociais é a Lisboa Transportes e não a Vimeca, precisamente para os passageiros saberem foi criado o nome Lisboa Transportes apesar de tudo ser Vimeca.
Só falta mesmo estenderem o zapping à Transtejo, mas pelos vistos não é para já. É que eu ando na carteira com um cartão Viva Viagem para a linha Cais Sodré - Cacilhas e outro para a linha Belem - Trafaria. A linha da Trafaria custa mais 5 centimos por viagem, mas nem assim me deixam usar uma viagem carregada para a Trafaria na linha de Cacilhas, mesmo não me importanto eu de pagar mais 5 centimos por viagem!!!
A cp também não aceita zapping, e bilhetes carregados com linha de cascais não dão para serem utilizados na linha de sintra, por exemplo.
Se nem as empresas se sabem organizar internamente, quanto mais colaborarem umas com as outras!!!
Caro Xico205 mas a TT já aceita zapping, está no tarifário e senão me engano já paguei viagens com zapping lá
http://www.transtejo.pt/pt/horarios_tarifarios/tarifario_bilhetes.html
Comigo não deu. No Verão passado.
Toda a gente sabe que os clientes da linha de Cascais são ricos e podem perfeitamente dar-se ao luxo de pagar o dobro daquilo que os outros pagam para iguais percursos ou, em alternativa, pagar o mesmo para ter direito a metade daquilo a que os pobrezinhos que moram ao longo do corredor da Azambuja ou na linha de Sintra têm.
Assim como os moradores de Telheiras são todos ricos e não precisam de metro maneira que foram pôr a estação numa ponta do bairro em vez de ir para o centro do mesmo, e ficou a apenas 400 metros da estação do Campo Grande. Uma obra de milhões para não servir quase ninguem.
A cp não aceita nada que não seja Viva Viagem ou Lisboa Viva. Dois percursos diferentes não podem ser carregados no mesmo cartão (antes de ter passe cheguei a andar com 9 cartões na carteira, cada um com um percurso diferente).
Efectivamente os passageiros da Linha da Azambuja não têm o mesmo que das restantes (frequencia de comboios) assim como os da de cascais não têm comboios novos. Geridos pelo mesmo mas tratados de maneiras diferentes.
Continuo sem comprehender a implementação do cartão Viva Viagem que só serviu para sacar mais uns cobres aos utilizadores dos transportes sobre carris da AML.
Nisto tudo só vejo positivo que as transportadoras rodoviárias (RL e afins) estejam a aderir à unificação da bilhética. Já não era sem tempo.
Xico, comprehendo o que queres dizer mas, havias de ver que, se a ML tivesse feito a estação no centro do bairro chuviam reclamações por causa de tudo e mais alguma coisa durante a obra. Ora era o ruido, ora as restricções de trafego, ora isto e aquilo.
Porque não exigir a Carris que faça o seu trabalho como unica transportadora a operar em Lisboa? Será assim tão dificil servir o bairro apenas com electricos e autocarros?
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