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Em 2008, a CML chumbou um projecto de alterações e ampliação, com destruição de interiores para este prédio de 1894, revestido a azulejos da Fábrica Viúva Lamego, e constante do Inventário Municipal do Património, anexo ao PDM em vigor.
Foi chumbado, diga-se, com bons argumentos (por ex. «a demolição apenas poderia ser justificada se o edifício se encontrasse em ruína, o que não ficou comprovado em vistoria. Pelo contrário, o edifício é dado como recuperável»).
Foi sol de pouca dura, pois o promotor "M2pr Promocao de Auto-Construcao Imobiliaria Lda" acaba de entregar na CML um projecto de reconstrução (1027/EDI/2010). E agora?
2 comentários:
E agora, para mim, leigo na matéria, a culpa é dos empatas do costume que não deixam os edifícios adaptarem-se às necessidades actuais! Agora? Agora vai abaixo. Parabéns.
Ah! pois vai, vai abaixo.
Porque agora há "condições de governabilidade" que estão a chegar ao fim (acabam - ou poderão acabar - no final do ano). Costa e Salgado: prego na estopa, meus caros!
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