O grito mudo de uma das árvores recém-abatidas na Rua Barata Salgueiro.
30/05/2013
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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
11 comentários:
Este blog é agora filiado dos fundamentalistas da Quercus?
Este blog agora tem comentadores arregimentados para defenderem atentados?
Que falta fazia que a Quercus fosse fundamentalista. Na verdade fazem ainda pouco para o que seria aconselhável neste país de gente pequena.
A vila dos brávios!
Welcome!
as árvores sentem?
Atentado!? Bom, vou deixar, então, de comer saladas. Não sabia que tinha praticado genocídio...
Qual é o problema de se cortarem árvores se depois colocarem lá novas? Problema ambiental??
Se consideram que abate de árvores em Lisboa representa um problema ambiental recomendo que não vejam notícias durante os meses de verão. Cheira-me que vão chorar baba e ranho com os incêndios que lá vêm.
Pudemos ter cidades amigas das árvores, é verdade. Mas não se pode fazer tanta barulheira só porque andaram a cortar uns quantos choupos que já rebentavam as pedras da calçada, tapavam janelas de casas, etc...
Que belo grito seria se a árvore doente caísse em cima do pópó...Este fundamentalismo já parece doentio!
Tenho fotos feresquinhas, para a troca, tiradas na Pascoal de Melo...
incrivelmente há muito ignorante que não sabe que as árvores demoram décadas a crescer.
«Ao viandante: Tu que passas e ergues para mim o teu braço,
Antes que me faças mal, olha-me bem.
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno;
Eu sou a sombra amiga que tu encontras
Quando caminhas sob o sol de agosto;
E os meus frutos são a frescura apetitosa
Que te sacia a sede nos caminhos.
Eu sou a trave amiga da tua casa,
A tábua da tua mesa, a cama em que tu descansas
E o lenho do teu barco.
Eu sou o cabo da tua enxada, a porta da tua morada,
A madeira o teu berço e o aconchego do teu caixão.
Eu sou o pão da bondade e a flor da beleza.
Tu que passas, olha-me e não me faças mal.»
Se depois disto não perceberam qual é o problema, vão ler a redacção da vaca.
AM
Tenho fotos feresquinhas, para a troca, tiradas na Pascoal de Melo
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