30/05/2013

O grito mudo.


O grito mudo de uma das árvores recém-abatidas na Rua Barata Salgueiro.

11 comentários:

Anónimo disse...

Este blog é agora filiado dos fundamentalistas da Quercus?

Anónimo disse...

Este blog agora tem comentadores arregimentados para defenderem atentados?

Anónimo disse...

Que falta fazia que a Quercus fosse fundamentalista. Na verdade fazem ainda pouco para o que seria aconselhável neste país de gente pequena.

Jorge disse...

A vila dos brávios!
Welcome!

Filipe Melo Sousa disse...

as árvores sentem?

Anónimo disse...

Atentado!? Bom, vou deixar, então, de comer saladas. Não sabia que tinha praticado genocídio...

Qual é o problema de se cortarem árvores se depois colocarem lá novas? Problema ambiental??

Se consideram que abate de árvores em Lisboa representa um problema ambiental recomendo que não vejam notícias durante os meses de verão. Cheira-me que vão chorar baba e ranho com os incêndios que lá vêm.

Pudemos ter cidades amigas das árvores, é verdade. Mas não se pode fazer tanta barulheira só porque andaram a cortar uns quantos choupos que já rebentavam as pedras da calçada, tapavam janelas de casas, etc...

Anónimo disse...

Que belo grito seria se a árvore doente caísse em cima do pópó...Este fundamentalismo já parece doentio!

Carlos Medina Ribeiro disse...

Tenho fotos feresquinhas, para a troca, tiradas na Pascoal de Melo...

Anónimo disse...

incrivelmente há muito ignorante que não sabe que as árvores demoram décadas a crescer.

Anónimo disse...

«Ao viandante: Tu que passas e ergues para mim o teu braço,
Antes que me faças mal, olha-me bem.
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno;
Eu sou a sombra amiga que tu encontras
Quando caminhas sob o sol de agosto;
E os meus frutos são a frescura apetitosa
Que te sacia a sede nos caminhos.
Eu sou a trave amiga da tua casa,
A tábua da tua mesa, a cama em que tu descansas
E o lenho do teu barco.
Eu sou o cabo da tua enxada, a porta da tua morada,
A madeira o teu berço e o aconchego do teu caixão.
Eu sou o pão da bondade e a flor da beleza.
Tu que passas, olha-me e não me faças mal.»

Se depois disto não perceberam qual é o problema, vão ler a redacção da vaca.

AM

Anónimo disse...

Tenho fotos feresquinhas, para a troca, tiradas na Pascoal de Melo