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08/04/2019

Rua de S. Pedro de Alcântara 83 - Anexo ilegal na cobertura - nova queixa DGPC


Exmos. Senhores Há exactamente 4 anos solicitámos a V. Exas. que nos informassem se a alteração efectuada na cobertura deste imóvel em zona classificada de MIP (Bairro Alto) e em zona de protecção de outros bens classificados, havia sido licenciada pela DGPC, como obriga a lei do Património, tendo obtido a resposta de que "não havia antecedentes" registados, pelo que se concluiu que esta alteração era ilegal. Considerando que a cobertura permanece (fotos em anexo) como estava aquando da nossa queixa em 2015, solicitamos no presente que nos esclareçam sobre quais as medidas que pretendem executar a fim de ser reposta a legalidade e o prevaricador respeitar as entidades oficiais deste país. Com os melhores cumprimentos Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Bernardo Ferreira de Carvalho

19/02/2014

É preciso reactivar a Linha de eléctrico E-24 em 2014!

Exmos. Senhores

Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações,
Secretário de Estado do Turismo,
Presidente da Carris,
Presidente da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa,
Presidente do Turismo de Portugal,
Presidente da Associação de Turismo de Lisboa,


Considerando que,

· O eléctrico 24 iniciou a sua actividade a 1 de Julho de 1905, ligando o Rossio ao Bairro de Campolide, pelo Cais do Sodré, Rua do Alecrim, Príncipe Real, Rato e Amoreiras;

· Em 1907, deixou de ir à Baixa e a designar-se Rua do Ouro/Campolide, pois o percurso entre a Rua do Ouro e o Largo do Carmo efectuava-se via Elevador de Santa Justa e depois subia a Rua Nova da Trindade até ao Largo Trindade Coelho e daí pelo percurso antigo até ao Rato e Campolide;

· Na altura era possível adquirir bilhetes envolvendo percurso nos dois (elevador e eléctrico) sem acréscimo de tarifa;

· Posteriormente foi prolongado à Avenida Duque de Ávila, Morais Soares e Alto de S. João e zona ribeirinha;

· Nos anos 70 do Séc. XX foi uma das poucas carreiras sobreviventes, ainda assim com sucessivos encurtamentos. A fase final de redução da rede de elétricos, entre 1991 e 1997, ficou a circular apenas entre o Carmo e o Alto de São João, depois encurtado ao Arco do Cego, e prolongado ao Cais do Sodré;

· A 28 de Agosto de 1995, a carreira foi provisoriamente suspensa – por determinação da Câmara Municipal de Lisboa, já que a construção do parque de estacionamento subterrâneo em Campolide inviabilizaria a circulação de eléctricos durante as obras;

· Quando as obras em Campolide terminaram, a circulação de eléctricos no Largo do Rato fora entretanto suspensa devido às obras do metropolitano e no reperfilamento da praça entretanto decorrido a linha de eléctrico ficou parcialmente debaixo dum passeio;

· Existe um protocolo assinado em 1997 entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Carris, para se reactivar o eléctrico 24;

· Em 2001 a Carris fez as obras todas de limpeza dos carris, ajustes de traçado (em particular no Largo do Rato) e reparação da rede aérea, mas a Câmara de Lisboa começou a construir um parque de estacionamento no Largo do Camões e o empreiteiro removeu dez metros de carril na Rua do Alecrim que tinham sido (re)colocados na semana anterior. A Carris recusou-se a repô-los, a Câmara também, e o restabelecimento do eléctrico 24 ficou outra vez adiado.

E que, a nosso ver,

· A linha de eléctrico 24 é a única linha que liga a zona ribeirinha do Cais do Sodré/São Paulo à ‘Sétima Colina’, trepando a Rua do Alecrim e da Misericórdia até à Igreja de S. Roque e Jardim de São Pedro de Alcântara, seguindo depois ao longo de toda a Rua da Escola Politécnica em direcção ao Rato e às Amoreiras, e que, paralelamente, desde que a Carris suprimiu a carreira 790 o eixo R. Alecrim/Misercórdia/Escola Politécnica está reduzido a 1 única carreira (758), que não tem conseguido dar resposta ao nível intenso de procura pelos passageiros;

· A sua importância para a melhoria da mobilidade da cidade, assim como o seu grande potencial para o desenvolvimento do turismo de qualidade na capital, são evidentes, devendo merecer por isso a maior atenção por parte da CML e da Carris;

· De facto, aquela linha é toda uma ‘espinha dorsal’ de Lisboa, mais a mais depois da abertura do interface no Cais do Sodré e da crescente popularidade do Chiado, do Bairro Alto e do Príncipe Real que, de dia, pela utilização diária dos habitantes e de serviços e dos turistas, e de noite, em que milhares de pessoas acorrem ao local para os diversos locais de diversão e restauração, mais justificam a necessidade de reabertura do eléctrico 24. Seria, sem sombra de dúvidas, um potenciador do comércio naqueles bairros;

· Por outro lado, poderia estabelecer a ligação entre o Metro na Baixa-Chiado, no Rato e fazer a ligação ao centro empresarial e comercial das Amoreiras e a vários parques de estacionamento;

· Relembramos que a zona de passagem do eléctrico 24 é uma das poucas zonas urbanas da cidade que é utilizada, massivamente, 24 horas por dia, está realmente congestionada e com poucas opções para mais estacionamento, e, portanto, tal poluição tem efeitos negativos e evidentes nas populações residentes mas também no edificado e nos conjuntos protegidos. Não tem sentido atrair mais trânsito a um local já de si limitado fisicamente. A introdução do eléctrico permitiria disciplinar o trânsito naquele eixo viário;

· Numa altura em que a Câmara Municipal de Lisboa tem instalado percursos assistidos de ligação das colinas, a utilização conjunta do Elevador de Santa Justa e o eléctrico, bem como o elevador do Castelo, permitiria fazer a ligação das várias colinas da cidade;

· Existe uma pressão elevadíssima sobre o eléctrico 28, facto que só será atenuado com a criação de novas linhas e a reabertura de outras entretanto fechadas;

· As infraestruturas encontram-se no lugar (catenária e carris), sendo a única que não se encontra tapada com alcatrão. Fisicamente, toda a linha de carris ao longo da linha do eléctrico 24 ainda existe em todo o percurso, pelo que o investimento a ter com a sua reabertura trará muito mais benefícios do que custos;

· A carreira do eléctrico 24 reúne todas as condições para se tornar um novo ícone dos eléctricos da capital, desde que seja devidamente acarinhada e publicitada pela CML, pela Carris, pelos comerciantes das zonas e pelo Turismo de Lisboa;

· Por isso, a reactivação desta linha de eléctrico, com um horário alargado, permitiria transportar todo o tipo de públicos que utiliza esta zona, a partir das zonas fronteiriças e exteriores ao casco urbano mais antigo, permitindo ou fomentando a utilização de parques automóveis noutras zonas da cidade;

· Estamos crentes que com um investimento diminuto seria possível obter retorno económico e externalidades em valor muito superior; e mesmo que a Carris poderia sub-concessionar a outros operadores, não existindo dúvidas que qualquer transportador nacional ou estrangeiro estaria interessado em explorar uma linha que seria procurada massivamente por turistas e lisboetas;

· E que o regresso do eléctrico 24 recebe o apoio de variadíssimas ONG locais e ambientais;


SOLICITAMOS a V. Exas., enquanto responsáveis pela gestão e desenvolvimento do sistema de transportes existentes em Lisboa, e pela promoção turística da capital, que desenvolvam desde já os esforços necessários para que seja possível a reabertura do eléctrico 24 durante o primeiro semestre de 2014.


Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, João Filipe Guerreiro, Gonçalo Maggessi, Nuno Caiado, Fernando Jorge, António Branco Almeida, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, Rui Martins, João Mineiro, José Filipe Toga Soares, Júlio Amorim, Bruno Rocha Ferreira, Jorge Pinto, José Diogo Madeira, Miguel de Sepúlveda Velloso, João Oliveira Leonardo, Jorge D. Lopes

22/10/2013

Comemorações dos 500 Anos do Bairro Alto / Visita ao Supremo Tribunal Administrativo

Face ao número elevado de interessados aquando da 1ª visita abaixo indicada, o Fórum Cidadania Lx organizará uma 2ª visita ao edifício do Supremo Tribunal Administrativo (Palacete dos Viscondes das Laranjeiras), na Sexta-feira, dia 25 de Outubro, também pelas 10h30m.

Máximo: 25 pessoas.

Inscrições: forumcidadanialx@gmail.com.

...

O Fórum Cidadania Lx associa-se às Comemorações dos 500 Anos do Bairro Alto organizando mais uma visita guiada (gratuita), desta vez ao edifício do Supremo Tribunal Administrativo (Palacete dos Viscondes das Laranjeiras), nesta Sexta-feira, dia 18 de Outubro, pelas 10h30.

Máximo: 25 pessoas.

INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

11/02/2013

Ar condicionado, poluição visual

Chegado por e-mail:

«Postais de Lisboa

Rua de São Pedro de Alcântara, nº 9

Anónimo.»

24/08/2011

NÃO SE PERCEBE NADA


o cartaz da foto em anexo anuncia 2 meses de obras, sem dizer quais, a iniciar em Junho.

Que eu visse, o cartaz apareceu em Agosto e próximo da data em que as obras - que são de repavimentação - começaram (quase coincidindo com o termo anunciado).

mas se o troço referido é entre o Rato e a Trindade, a verdade é que só foi feito meio trabalho, do rato ao principe real, e em cerca de uma semana. Depois a maquinaria desapareceu toda.

Do Principe Real ao Lg trindade coelho permanece um pavimento miserável qual cidade de terceiro mundo, com buracos, lombas e remendos mal amanhados.

NÃO TENHO RAZÃO EM DIZER QUE NÃO SE PERCEBE NADA?

Cumprimentos

nc

10/04/2010

«obra a obra Lisboa melhora»

Rua de São Pedro de Alcântara. A tela, instalada pela CML, anuncia o slogan «obra a obra Lisboa melhora»