11/04/2018
Eléctrico 24
17/06/2016
26/06/2015
CARRIS: mais para turistas, menos para lisboetas
22/06/2015
Veja a reportagem sobre o Eléctrico 24, no Jornal das 8 de 20 de Junho de 2015 na TVI!
http://www.tvi24.iol.pt/…/suspen…/5585b67b0cf2c03c8e81dfac/1
Pelo prometido regresso do 24, na versão Cais do Sodré - Campolide e para todos (com passe e sem passe), assine e divulgue a nossa petição: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76734
05/06/2015
Eléctrico Fantasma: EMPTY TRAM TOUR BY CARRIS
29/05/2015
ANOTHER EMPTY TRAM TOUR IN LISBON BY CARRIS?
27/05/2015
23/05/2015
That's one small step for man, one giant leap for mankind...
Foto: Alain GAVILLET in Flickr
In O Observador (23.5.2015)
Por João Pedro Pincha:
08/05/2015
A fila para o 28
«Se isto não prova o sucesso comercial dos eléctricos, não sei o que será. Mas por outro lado também demonstra a imensa pressão sobre este transporte, que tem de ser resolvida com recurso a novas linhas e composições, destinadas a turismo mas também a lisboetas.
O sucesso comercial dos elétricos deveria ajudar a financiar o respetivo serviço público, a sua manutenção e crescimento. E parte do sucesso comercial e da própria marca dos elétricos é precisamente o facto de serem utilizados pelos locais, o que lhes confere autenticidade.
Se nada for investido, nenhum local lá entra. Se tudo passar a turístico, como se denuncia por palavras do Presidente da Transportes de Lisboa, os turistas vão andar a passear por carrosséis, a olhar para outros turistas de outras partes do mundo, mas não para Lisboa.
É preciso reabrir novas linhas, como o E24, para que haja distribuição de pessoas mas também que um melhor serviço seja prestado às populações e aos nossos visitantes.
É isto que queremos em Lisboa?
do»
10/03/2014
Proposta exequível para a reabertura e a exploração da linha de eléctrico E-24
Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações,
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Presidente do Conselho Directivo do IMT,
Presidente do Conselho Executivo da ATML,
Presidente do Conselho de Administração da CARRIS,
Direcção da Associação de Turismo de Lisboa,
Considerando que se mantém, manifestamente, o interesse da população, da Câmara Municipal de Lisboa (vide os projectos de reordenamento do espaço público nos Largos Bordallo Pinheiro e Trindade Coelho) e de várias entidades ligadas ao turismo, a começar pela Associação de Turismo de Lisboa (videhttp://cidadanialx.tripod.com/DocE24.pdf); na reabertura da linha de eléctrico E-24;
Considerando as declarações públicas do Sr. Paulo Marques (vide https://www.youtube.com/watch?v=QxV8ipijAC0), colecionador particular de eléctricos (fotos em anexo) segundo as quais pretende ceder a sua colecção à CML para que esta lhe dê uso turístico;
Considerando que os eléctricos que compõem esta colecção e que poderão ser postos em circulação na linha do E-24 são 3 - eléctrico 615, construído em Santo Amaro nas oficinas da CARRIS, em 1935; eléctrico 738, idem, em 1932, e eléctrico 442 (tipo caixote), idem, em 1961 - não precisam de adaptações muito dispendiosas, visto todos eles se encontrarem com motorizações e órgãos de travagem originais, e apenas necessitarem de uma revisão profunda desses componentes em virtude de estarem fora de serviço desde 1996;
Considerando que razão invocada pela CARRIS para ainda não ter reaberto a linha de eléctrico E-24 tem que ver com a falta de opções em termos de composições disponíveis para a sua efectivação;
E no seguimento da consulta pública actualmente a decorrer sobre o modelo de abertura à iniciativa privada do serviço público de transporte de passageiros em Lisboa e Porto (vide http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/Noticias/Paginas/Consultasobreomodelodeabertura%C3%A0iniciativaprivadadoservi%C3%A7op%C3%BAblicodetransportedepassageirosemLisboaePorto.aspx),
Propomos ao SEITC, ao IMT, à AMTL, à CARRIS, à Câmara Municipal de Lisboa e à Associação de Turismo de Lisboa:
1.O estabelecimento de um acordo de cedência com o Sr. Paulo Marques, com vista à utilização dos 3 eléctricos da sua colecção, referidos acima, com vista à reabertura e à exploração turística (ou não apenas turística) da linha E-24, desde o Cais do Sodré às Amoreiras, com extensão ao Largo do Carmo.
2.A definição de um conjunto de regras que permita que a futura gestão da linha E-24:
a) Seja dividida pela CARRIS - gestão da infraestrutura - e/ou por um concessionário privado - sem custos para o Estado - a escolher mediante concurso específico para a exploração da linha E-24, prevendo mesmo um tarifário específico e/ou mais elevado (o preço dos bilhetes e/ou a partilha de receitas com o sistema Lisboa Viva tem que assegurar a cobertura das despesas de exploração.), dirigido a turistas/passageiros normais, para assegurar a sua sustentabilidade financeira e /ou com tarifário integrado com outros meios de transporte turísticos (elevadores/eléctricos/autocarros/cruzeiros no Tejo), para assegurar o efeito rede e atractividade ou concurso integrado no caderno de concessões da Secretaria de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações/CARRIS.
b) Possa ser subvencionada, ainda que de forma parcial, com recurso a comparticipações do QREN/Turismo para efeitos de promoção de transportes amigos do ambiente e redutores de emissões poluentes, bem como de regeneração/reabilitação/revitalização urbana e para adaptação dos eléctricos acima referidos ao cumprimento dos critérios de segurança em vigor, ou;
c) Que seja considerada a possibilidade de concessão das actuais e futuras linhas de eléctrico em Lisboa (onde se inclui a E-24) de forma separada da restante rede da Carris, caso esta ou um concessionário não tenha interesse na sua exploração, ou seja, no pacote de concessão da Carris dar a possibilidade a um concessionário privado ou à CML para poderem explorar esta linha E-24.
Com os melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Paulo Ferrero, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, António Branco Almeida, Júlio Amorim, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, João Filipe Guerreiro, Pedro Henrique Aparício, Rui Martins, Jorge Pinto, Pedro Formozinho Sanchez, Rita Filipe Silva, Beatriz Empis, Inês Barreiros, João Mineiro
21/02/2014
19/02/2014
É preciso reactivar a Linha de eléctrico E-24 em 2014!
Exmos. Senhores
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações,
Secretário de Estado do Turismo,
Presidente da Carris,
Presidente da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa,
Presidente do Turismo de Portugal,
Presidente da Associação de Turismo de Lisboa,
Considerando que,
· O eléctrico 24 iniciou a sua actividade a 1 de Julho de 1905, ligando o Rossio ao Bairro de Campolide, pelo Cais do Sodré, Rua do Alecrim, Príncipe Real, Rato e Amoreiras;
· Em 1907, deixou de ir à Baixa e a designar-se Rua do Ouro/Campolide, pois o percurso entre a Rua do Ouro e o Largo do Carmo efectuava-se via Elevador de Santa Justa e depois subia a Rua Nova da Trindade até ao Largo Trindade Coelho e daí pelo percurso antigo até ao Rato e Campolide;
· Na altura era possível adquirir bilhetes envolvendo percurso nos dois (elevador e eléctrico) sem acréscimo de tarifa;
· Posteriormente foi prolongado à Avenida Duque de Ávila, Morais Soares e Alto de S. João e zona ribeirinha;
· Nos anos 70 do Séc. XX foi uma das poucas carreiras sobreviventes, ainda assim com sucessivos encurtamentos. A fase final de redução da rede de elétricos, entre 1991 e 1997, ficou a circular apenas entre o Carmo e o Alto de São João, depois encurtado ao Arco do Cego, e prolongado ao Cais do Sodré;
· A 28 de Agosto de 1995, a carreira foi provisoriamente suspensa – por determinação da Câmara Municipal de Lisboa, já que a construção do parque de estacionamento subterrâneo em Campolide inviabilizaria a circulação de eléctricos durante as obras;
· Quando as obras em Campolide terminaram, a circulação de eléctricos no Largo do Rato fora entretanto suspensa devido às obras do metropolitano e no reperfilamento da praça entretanto decorrido a linha de eléctrico ficou parcialmente debaixo dum passeio;
· Existe um protocolo assinado em 1997 entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Carris, para se reactivar o eléctrico 24;
· Em 2001 a Carris fez as obras todas de limpeza dos carris, ajustes de traçado (em particular no Largo do Rato) e reparação da rede aérea, mas a Câmara de Lisboa começou a construir um parque de estacionamento no Largo do Camões e o empreiteiro removeu dez metros de carril na Rua do Alecrim que tinham sido (re)colocados na semana anterior. A Carris recusou-se a repô-los, a Câmara também, e o restabelecimento do eléctrico 24 ficou outra vez adiado.
E que, a nosso ver,
· A linha de eléctrico 24 é a única linha que liga a zona ribeirinha do Cais do Sodré/São Paulo à ‘Sétima Colina’, trepando a Rua do Alecrim e da Misericórdia até à Igreja de S. Roque e Jardim de São Pedro de Alcântara, seguindo depois ao longo de toda a Rua da Escola Politécnica em direcção ao Rato e às Amoreiras, e que, paralelamente, desde que a Carris suprimiu a carreira 790 o eixo R. Alecrim/Misercórdia/Escola Politécnica está reduzido a 1 única carreira (758), que não tem conseguido dar resposta ao nível intenso de procura pelos passageiros;
· A sua importância para a melhoria da mobilidade da cidade, assim como o seu grande potencial para o desenvolvimento do turismo de qualidade na capital, são evidentes, devendo merecer por isso a maior atenção por parte da CML e da Carris;
· De facto, aquela linha é toda uma ‘espinha dorsal’ de Lisboa, mais a mais depois da abertura do interface no Cais do Sodré e da crescente popularidade do Chiado, do Bairro Alto e do Príncipe Real que, de dia, pela utilização diária dos habitantes e de serviços e dos turistas, e de noite, em que milhares de pessoas acorrem ao local para os diversos locais de diversão e restauração, mais justificam a necessidade de reabertura do eléctrico 24. Seria, sem sombra de dúvidas, um potenciador do comércio naqueles bairros;
· Por outro lado, poderia estabelecer a ligação entre o Metro na Baixa-Chiado, no Rato e fazer a ligação ao centro empresarial e comercial das Amoreiras e a vários parques de estacionamento;
· Relembramos que a zona de passagem do eléctrico 24 é uma das poucas zonas urbanas da cidade que é utilizada, massivamente, 24 horas por dia, está realmente congestionada e com poucas opções para mais estacionamento, e, portanto, tal poluição tem efeitos negativos e evidentes nas populações residentes mas também no edificado e nos conjuntos protegidos. Não tem sentido atrair mais trânsito a um local já de si limitado fisicamente. A introdução do eléctrico permitiria disciplinar o trânsito naquele eixo viário;
· Numa altura em que a Câmara Municipal de Lisboa tem instalado percursos assistidos de ligação das colinas, a utilização conjunta do Elevador de Santa Justa e o eléctrico, bem como o elevador do Castelo, permitiria fazer a ligação das várias colinas da cidade;
· Existe uma pressão elevadíssima sobre o eléctrico 28, facto que só será atenuado com a criação de novas linhas e a reabertura de outras entretanto fechadas;
· As infraestruturas encontram-se no lugar (catenária e carris), sendo a única que não se encontra tapada com alcatrão. Fisicamente, toda a linha de carris ao longo da linha do eléctrico 24 ainda existe em todo o percurso, pelo que o investimento a ter com a sua reabertura trará muito mais benefícios do que custos;
· A carreira do eléctrico 24 reúne todas as condições para se tornar um novo ícone dos eléctricos da capital, desde que seja devidamente acarinhada e publicitada pela CML, pela Carris, pelos comerciantes das zonas e pelo Turismo de Lisboa;
· Por isso, a reactivação desta linha de eléctrico, com um horário alargado, permitiria transportar todo o tipo de públicos que utiliza esta zona, a partir das zonas fronteiriças e exteriores ao casco urbano mais antigo, permitindo ou fomentando a utilização de parques automóveis noutras zonas da cidade;
· Estamos crentes que com um investimento diminuto seria possível obter retorno económico e externalidades em valor muito superior; e mesmo que a Carris poderia sub-concessionar a outros operadores, não existindo dúvidas que qualquer transportador nacional ou estrangeiro estaria interessado em explorar uma linha que seria procurada massivamente por turistas e lisboetas;
· E que o regresso do eléctrico 24 recebe o apoio de variadíssimas ONG locais e ambientais;
SOLICITAMOS a V. Exas., enquanto responsáveis pela gestão e desenvolvimento do sistema de transportes existentes em Lisboa, e pela promoção turística da capital, que desenvolvam desde já os esforços necessários para que seja possível a reabertura do eléctrico 24 durante o primeiro semestre de 2014.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, João Filipe Guerreiro, Gonçalo Maggessi, Nuno Caiado, Fernando Jorge, António Branco Almeida, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, Rui Martins, João Mineiro, José Filipe Toga Soares, Júlio Amorim, Bruno Rocha Ferreira, Jorge Pinto, José Diogo Madeira, Miguel de Sepúlveda Velloso, João Oliveira Leonardo, Jorge D. Lopes
02/11/2011
E o Eléctrico 24?

21/09/2011
Jornadas Europeias do Património: PAISAGEM URBANA
20/04/2011
18/02/2011
Cais do Sodré terá jardim novo e continuará sem o eléctrico 24
Questionado pelo PÚBLICO, o secretário-geral da transportadora, Luís Vale, explicou que o regresso desta linha - desejada pela própria autarquia, que aprovou em 2007 uma recomendação na Assembleia Municipal - "está a ser objecto de estudo, não sendo prioritário no curto prazo, face aos grandes constrangimentos financeiros e à existência de boas alternativas de transporte público naquele eixo". Uma posição que contraria portanto os planos camarários, na medida em que o regresso da carreira do eléctrico n.º 24 foi pensado no plano de circulação.
Quanto aos problemas do trânsito automóvel, a solução está dependente de vários agentes: falta a plena execução do novo sistema de circulação na Baixa pombalina e, acima de tudo, espera pelas obras de reabilitação na Avenida da Ribeira das Naus, na redefinição do Jardim Roque Gameiro -a metade sul do Cais do Sodré e outra das grandes janelas para o Tejo.
Já há estudo prévio da Parque Expo para o jardim, e a Câmara de Lisboa tem preparadas medidas para mitigar o congestionamento viário. Faltam é decisões e datas. A Sociedade Frente Tejo faz depender tudo o resto do espaço da Ribeira das Naus e da ligação da Praça do Comércio ao Cais do Sodré, passando pelos novos edifícios das agências europeias (de Segurança Marítima e Observatório da Droga). Caso se concretize o estudo prévio, a zona de paragem de autocarros ficará numa das laterais, junto à estação de comboio e de metro. O vereador da mobilidade, Fernando Nunes da Silva, vai dizendo que um projecto não está, necessariamente, a aguardar a resolução de outro, "desde que sejam acauteladas as zonas de contacto e se considere a continuidade de pavimentos, o que está garantido".
Menos conflitos
As linhas gerais do novo esquema de circulação automóvel para o Cais do Sodré passam, inclusivamente, pela construção de um parque de estacionamento subterrâneo da Administração do Porto de Lisboa junto às referidas agências, pelo prolongamento das linhas de eléctrico da 24 de Julho, evitando a Rua Bernardino Costa, e flectindo à esquerda para entrar na Rua do Arsenal junto ao Corpo Santo. E o mesmo se aplicará aos demais transportes colectivos.
"Trata-se de ligar a parte sul da praça ao rio e separar esta zona da praça do tráfego de automóveis, dado que será afectada a interface de transportes e a acessos locais. A ligação à R. do Alecrim irá processar-se através de uma viragem à esquerda na Av. 24 de Julho, o que permite melhorar o funcionamento da própria Rua do Alecrim", explica o vereador, que reforça a importância do prolongamento do corredor de transportes colectivos da Av. 24 de Julho até ao Corpo Santo: "Evitará muitos dos conflitos com os atravessamentos diagonais que hoje ocorrem. Todo o espaço pedonal é aumentado para o dobro do existente e as circulações dos transportes colectivos e individuais são melhoradas, como menos conflitos e uma acessibilidade mais directa a cada destino."
A interface do Cais do Sodré é considerado o maior pólo de atracção de viagens em transporte colectivo na Baixa, com um dos maiores movimentos de passageiros: 28.500 pessoas do metro, outros tantos por via fluvial, e 22 mil pelo comboio.
O desejo chamado eléctrico 24
Um movimento cívico que engrossou com apoio dos mais variados sectores, de anónimos lisboetas, comerciantes do Bairro Alto, amigos disto e daquilo, do Jardim Botânico, das associações de turismo, lavrou o seu protesto em forma de petição. Já antes a câmara elaborara um protocolo com a transportadora, dez anos depois da interrupção da carreira para a reactivação de algumas linhas. De então para cá, nenhuma das várias versões da carreira voltou aos carris - do Largo do Carmo a Campolide, ao Alto de S. João à Rua da Alfândega, ao Cais do Sodré.
A Assembleia Municipal enumerou algumas vantagens decorrentes do aumento de linhas, referindo o interesse turístico, ambiental e dos próprios munícipes.
O Fórum CidadaniaLx protestou e organizou uma petição, em 2008: "A sua importância para a melhoria da mobilidade da cidade, assim como o seu grande potencial para o desenvolvimento do turismo de qualidade na capital são evidentes, devendo merecer por isso a maior atenção por parte da CML e da Carris."
Três anos depois, Paulo Ferrero, membro daquela associação cívica, questionou: "Como é possível que uma câmara municipal, um pelouro dito de mobilidade, nada faça de concreto para que a reabertura do E-24 seja possível a curto-médio prazo? Como é possível que a Carris diga que as carreiras de autocarro são suficientes no troço do E-24? Aquele troço (Cais do Sodré-Campolide, com extensão ao Carmo) é um pesadelo de poluição do ar, engarrafamentos, peões em perigo iminente (sobretudo no troço da Misericórdia-Jardim S. Pedro de Alcântara), um atentado urbanístico, enfim, um desastre."
06/07/2010
Antigos eléctricos na mira do projecto Village Underground para jovens criativos
Por Autor do texto
«Usar antigos eléctricos como espaços de trabalho para jovens criativos é uma ideia que vem de Londres e que pode vir a ser estendida a Lisboa daqui a um ou dois anos.
A iniciativa de trazer o Village Underground para Lisboa partiu de uma promotora de eventos musicais, Mariana Duarte Silva, que trabalhou numa antiga carruagem de metro da capital inglesa durante vários meses. "Conheci os fundadores do projecto e desafiei-os a visitar Lisboa", conta. Em Londres as velhas carruagens de metro foram instaladas em cima de um prédio de Shoreditch, na zona este da cidade. Uma "tropelia" que pode não vir a ter lugar em Lisboa, onde é mais provável que os veículos fiquem junto à antiga fábrica perto do rio que o Village Underground quer também ocupar. Onde? Ainda é segredo, porque "há mais pessoas interessadas no espaço, que está a ser negociado com os proprietários. "É numa zona central", limita-se a dizer Mariana Duarte Silva.
Enquanto os antigos eléctricos ou autocarros seriam ocupados com ateliers cedidos a baixo custo aos artistas, a antiga fábrica teria uma programação cultural variada - teatro, feiras, workshops, conferências... Como o Village Underground também se está a instalar em Berlim, a ideia é que a programação rode entre as três cidades. A promotora de eventos musicais quer que o espaço inclua ainda residências artísticas e uma pequena sala de cinema.
"Estamos a fazer os projectos e a falar com as pessoas de quem precisamos apoio para que isto aconteça", refere o fundador do projecto, Auro Foxcroft. Mariana Duarte Silva explica que ainda não contactaram a Carris e que os contactos realizados no passado com a Câmara de Lisboa no sentido de a autarquia disponibilizar um espaço não surtiram efeito. "Mas tenho a certeza de que numa fase posterior nos apoiarão", acrescenta.
Auro Foxcroft teve a ideia de usar antigas carruagens de metro e velhos contentores de mercadorias para trabalhar há cinco anos, quando procurava um espaço para desenhar mobiliário. PÚBLICO/Lusa»
...
Isso é tudo muito bonito, mas só espero é que depois não venha a Carris a dizer que não reabre as linhas de eléctrico porque não tem composições disponíveis.
14/04/2010
Transporte Público em Lisboa: «apenas aceitável»

25/12/2009
ELÉCTRICO 28: «501 MUST-TAKE JOURNEYS»
