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29/10/2019

V Sessão do Ciclo de Conferências | Lisboa Não É Só Subterrânea - 25 anos depois de uma exposição (continuação)


13/05/2016

Viagem aos palácios abandonados


In Expresso Online (13.5.2016)
Por Manuela Goucha Soares (texto), Sofia Miguel Rosa (infografia), António Pedro Ferreira (fotos), Marcos Borga (fotos)

«Quer conhecer a casa onde nasceu o Marquês de Pombal no dia em que se comemoram 317 anos da sua vinda ao mundo? E quer saber quem foi a jovem de 15 anos que desafiou este homem poderoso, recusando-se a consumar o casamento com o filho dele? O Expresso leva-o ao interior do Palácio dos Carvalhos, mostra-lhe os palácios da Rosa e da Ribeira Grande, e outras 14 belas casas solarengas que o destino maltratou


Se as casas fossem letra de fado, o poema compararia os palácios abandonados de Lisboa a uma bela mulher desprezada pelo amante. As casas falam connosco, ensinam-nos o que não somos capazes de entender. Pedem-nos que as escutemos em vez de passarmos apressados sem as ver. “Entrar num edifício antigo, é como sentarmo-nos à mesa com uma senhora de idade e ouvir o que ela tem para nos contar”. Ficar ali e “deixá-la falar”, diz o arquiteto João Favila, autor do projeto de reabilitação do Palácio da Rosa.

Não se sabe a data da sua primitiva construção, mas o corpo mais antigo deste palácio já existia em 1220. Se não estivesse em ruínas seria um cenário das mil e uma noites. Mas é uma casa esventrada pela erosão e pelos sucessivos furtos de meliantes que procuram (essencialmente) fio de cobre. Desde que foi vendido em hasta pública há cerca de dez anos, foi-se degradando cada vez mais, apesar de algumas intervenções feitas pelo atual proprietário [Herdade da Fajã Velha], que contratou o arquiteto João Favila para reabilitar a velha casa senhorial que irá ser um hotel de charme [condição imposta pela Câmara Municipal de Lisboa na hasta pública]. [...]»

01/12/2015


06/07/2015


01/07/2015

29/05/2015

LISBOA ENTRE SÉCULOS: «Há reabilitação em Lx?»
















Qual é estado actual da reabilitação em Lisboa? Porque é um erro destruír sem critério os interiores dos nossos edifícios construídos entre o final do séc. XIX e o início do séc. XX? Estas são algumas das reflexões que faremos na conferência "Lisboa entre Séculos" já neste sábado, 30 de Maio com início às 9:30 na bela Sala dos Actos da antiga Escola Médica ao Campo dos Mártires da Pátria. Entrada Livre.

LISBOA ENTRE SÉCULOS: Prédio nas Avenidas Novas

Um corrente prédio de 1917, "gaioleiro", cujas estruturas originais de madeira e ferro foram reabilitadas e reforçadas em vez de destruídas. É um dos estudos de caso, e de boas práticas, a apresentar já neste sábado, 30 de Maio com início às 9:30 na bela Sala dos Actos da antiga Escola Médica ao Campo dos Mártires da Pátria. Entrada Livre.

Programa da 2ª Conferência LES, do próximo Sábado, às 9h30:


E aqui fica o

LIVRETE

desta edição:

LISBOA ENTRE SÉCULOS: A Casa Verde

Um pequeno e simples prédio de 1888, reabilitado com apenas 15 mil euros em Alcântara, Lisboa. É um dos estudos de caso, e de boas práticas, a apresentar já neste sábado, 30 de Maio com início às 9:30 na bela Sala dos Actos da antiga Escola Médica ao Campo dos Mártires da Pátria. Entrada Livre.