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18/04/2018

Hoje, às 18h:


01/04/2016

A intervenção integral de Artur Lourenço na AML de ontem, em nome da Plataforma por Monsanto:


Debate sobre Monsanto (31.3.2016):


A intervenção de Artur Lourenço (ao minuto 33) em representação da Plataforma por Monsanto no debate de ontem na AML, sobre o Parque Florestal de Monsanto:

18/02/2016

Compareça, participe, divulgue!


«LOCAL: Fábrica de Alternativas, Rua Margarida Palla 19A, Algés.

A Associação Vamos Salvar o Jamor promove no próximo sábado, 20 de fevereiro, uma sessão de debate sobre o projeto Porto Cruz.

Convidamo-lo(a) a comparecer, a partilhar experiências e a dar as suas sugestões e ideias, a partir das 18:30 na Fábrica das Alternativas, Rua Margarida Palla 19A, Algés.

Junte-se a nós e participe no debate ao qual se segue um jantar vegetariano e uma sessão de danças tradicionais europeias cujos donativos angariados revertem a favor da Associação Vamos Salvar o Jamor.

PROGRAMA:

18:30 Debate
20:00 Jantar Vegetariano (4 €, bebidas não incluídas)
21:30 Danças Europeias (donativos 2 € sócios da AVSJ; 4 € não sócios da AVSJ).
Agradece-se a inscrição no jantar até 19 de fevereiro através do email: salvarjamor.mob@gmail.com»

21/05/2014


08/03/2014

Câmara de Lisboa justifica remoção de calçada por causa do “tsunami demográfico que aí vem”


In Público Online (8.3.2014)
Por Alexandra Guerreiro

«Um dos arquitectos da CML explicou a estratégia prevista durante um debate sobre "O fado da calçada portuguesa".

Pedro Homem de Gouveia, coordenador do Plano de Acessibilidade Pedonal da Câmara de Lisboa (CML), afirmou que “a cidade não está preparada para o tsunami demográfico que está a acontecer” – o envelhecimento da população. O arquitecto da CML garantiu na quinta-feira na conferência "O fado da calçada portuguesa" que não se acabará com o histórico chão. Porém, os pró-calçada não ficaram convencidos.

O debate promovido pelo CDS-PP começou com Pedro Homem Gouveia a explicar o Plano de Acessibilidade previsto para os próximos quatro anos. “O Plano é uma estratégia”, sublinha o coordenador. Uma estratégia que partiu do princípio de que Lisboa não parece uma capital europeia. “Estacionamentos selvagens”, passeios desmontados, ruas apertadas sem espaços para os peões. “Uma cidade para quem?” Por isso, diz, pretendem requalificá-la para os idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Concluíram que a calçada portuguesa provoca quedas, uma manutenção cara à câmara e um trabalho que deveria ser feito por profissionais especializados que não existem. “Temos quatro calceteiros totalmente qualificados no país”, adianta Pedro Homem Gouveia. Este arquitecto da CML propõe “combater a calçada sem qualidade” e a começar a implementar um pavimento acessível. E garante: “Não vamos terminar com a calçada, nem arrancá-la”.

Contrapondo-o, Luís Marques da Silva, membro do Fórum Cidadania Lisboa (FCL), disse que “aos bocadinhos ou de uma só vez, vão acabar com a calçada”. O membro do FCL contou que já teve acidentes em pisos que não eram de pequenas pedras de calcário. Luís Marques da Silva argumenta que o problema não é a calçada, mas sim a falta de manutenção e fiscalização. “Não existe uma entidade competente que responsabilize quem não faz o seu trabalho como deveria fazer. A calçada está mal colocada e por isso gera tantos problemas.”

Por seu lado, Carina Brandão, membro da Lisboa (In)Acessível, explica que andar sob este pavimento não é igual a outro qualquer. Para os cidadãos com mobilidade reduzida, existe um grande desconforto em cima da calçada. A oradora explicou que “as pedras mesmo quando estão bem colocadas dificultam a circulação”. E sugere: “Se não acreditam, podemos organizar uma gincana de cadeira-de-rodas e no final digam-me se a vossa opinião se mantem”. ...»

06/11/2013

Ainda sobre a calçada, um programa de 2011 da TSF...


Ainda sobre a calçada, um programa de 2011 da TSF, que vale a pena tornar a ouvir, quiçá, oh CML! «Tapetes de Pedra ou o Sortilégio da Calçada Portuguesa»

Convidados neste debate, o arquitecto José Manuel Fernandes, o historiador da arte, José de Monterroso Teixeira, a engenheira Helena Bicho e Fernando Fernandes.

http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?audio_id=1776673&content_id=918070


Fonte: Ana Alves de Sousa

23/09/2012

"A vida das Avenidas Novas não cabe nos mapas que apresentam"

DN 21-9-2012

"A vida das Avenidas Novas não cabe nos mapas que apresentam"

Esta frase, dita por José Sardica no debate promovido pela Câmara de Lisboa na passada quinta-feira no Palácio Galveias, sintetiza o sentimento dos moradores e comerciantes das Avenidas Novas, que mais uma vez manifestaram a sua oposição às principais propostas que a Câmara quer introduzir nas Avenidas Novas.


19/07/2011

ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA 2011-2024

ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA 2011-2024

Consulta pública de 12 de Julho a 8 de Agosto

A ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA 2011-2024 e a Delimitação da Área de Reabilitação Urbana (ARU) estão em consulta pública de 12 de Julho a 8 de Agosto, realizando-se uma Sessão de Esclarecimento no dia 18 de Julho, às 18h, no CIUL (Centro de Informação Urbana de Lisboa), Picoas Plaza.

Pode consultar os documentos e deixar sugestões nos seguintes locais: Centro de Documentação (Campo Grande 25, 1º piso), CIUL – Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza, Rua Viriato 13E, Núcleo 6 – 1º), em todas as Juntas de Freguesia e, online, através da página do urbanismo em http://ulisses.cm-lisboa.pt/ (secção reabilitação urbana) e do endereço electrónico dmprgu.dpru@cm-lisboa.pt . Mais informação aqui:

http://www.cm-lisboa.pt/?idc=42&idi=57849

Fotos: imóveis municipais abandonados nas freguesias do Castelo e de S. José

16/04/2009

Seminário: Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024

«Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024»
Um compromisso para o futuro da cidade

O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa convida Vª Exª para participar no 1º Seminário da Carta Estratégica de Lisboa, que vai realizar-se no dia 18 de Abril, pelas 10h, no CCB - Sala Almada Negreiros.

O objectivo do seminário é debater e dar respostas às duas primeiras questões estratégicas que se colocam à nossa cidade:

· Como recuperar, rejuvenescer e equilibrar socialmente a população de Lisboa?
· Como tornar Lisboa uma cidade amigável, segura e inclusiva, para todos?

Todos os contributos são importantes. O futuro de Lisboa também está nas suas mãos.

Lisboa, 15 de Abril de 2009»
Foto: hotéis e condominios de luxo vistos do Bairro da Liberdade; Lisboa já tem o maior fosso entre ricos e pobres da UE.

02/03/2009

PUALZE: Sessão de Discussão Pública, HOJE às 18h

«A CML convida V. Exa. a participar na sessão de discussão pública do «Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente que terá lugar nas instalações do Cinema São Jorge, Avenida da Liberdade, 175, no dia 2 de Março às 18 horas. No final da sessão haverá lugar a debate e recolha de sugestões.»

Para mais informações, contactar:

CML - Direcção Municipal de Planeamento Urbano


FOTO: Edifício XENON, um desastre urbanístico na Avenida

12/12/2008

SIZA: «20 anos do Incêndio do Chiado» no CNC

«20 anos do Incêndio do Chiado» é o tema da próxima edição do Jornal Falado que se irá realizar no dia 15 de Dezembro, às 18h30 no Ciber-Chiado do Centro Nacional de Cultura, no Largo do Picadeiro nº 10 - 1º.

O Arquitecto Álvaro Siza Vieira, e outros convidados, falarão sobre o projecto de reconstrução, em que uma das apostas foi a devolução ao público dos logradouros entre edifícios. A conversa abordará também a realidade actual desta zona histórica assim como os projectos futuros.
O debate será moderado pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura. ENTRADA LIVRE

Foto: as imaginativas novas "mansardas" do Hospital da Ordem Terceira (ilegais?)

20/05/2008

Debate sobre a Terceira Travessia do Tejo, hoje às 15h


Hoje, dia 20, pelas 15h, em sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Lisboa, debate subordinado ao tema ”Acessibilidades Rodoviárias e Ferroviárias à Margem Sul”.

COMPAREÇA! INTERVENHA!

15/04/2008

TTT/ Email enviado a PM (*)

Ex.mo Senhor Primeiro-Ministro


Considerando os fortíssimos impactes a nível de tráfego rodoviário, abertura de rodovias (possivelmente em viaduto) e respectivos nós que a anunciada Ponte Chelas-Barreiro terá para as freguesias e para a qualidade de vida dos seus moradores das zonas oriental e norte de Lisboa (criando os acessos à ponte, inclusive, um efeito barreira dentro e entre os bairros na sua zona de influência) e, também, para a paisagem cultural do estuário do Tejo, Mar da Palha e sistema de vistas de/para Lisboa, vimos, pelo presente, apelar a V. Exa. para que:

- Dê a conhecer aos cidadãos e às entidades do poder local todas as informações técnicas relativas à opção Chelas-Barreiro, à preterida alternativa Beato-Montijo e à não menção à opção de travessia em túnel (rodo e/ou ferroviária) incluindo,

a) Imagens virtuais do(s) tabuleiro(s), pilares e respectivos locais de assentamento, vãos, etc.;

b) Localização exacta e extensão das futuras rodovias, nós e viadutos;

c) Estudos de tráfego com quantificação da sua influência nas vias existentes na cidade, e quais as soluções estudadas para adaptar a rede viária da cidade ao tráfego da ponte (nomeadamente obras e adaptações na sinalização);

d) Medidas de salvaguarda para os peões;

e) Estudos sobre a influência na qualidade do ar;

f) Que investimentos (e quando) estão previstos na rede de transportes públicos em função da nova ponte.

- Dê a conhecer também quais as medidas que o Governo pretende tomar para evitar previsíveis operações de especulação imobiliária nas áreas adjacentes à nova ponte e respectivos acessos;

- Propicie condições para que a participação pública seja uma realidade do Séc. XXI e não um chavão eleitoral, promovendo, junto dos cidadãos e das entidades do poder local, uma série de debates sobre o tema, permitindo aos cidadãos o acompanhamento da, obrigatória, Avaliação de Impacte Ambiental, cujas conclusões sejam consideradas nas decisões finais;

- Crie uma “Comissão Independente de Avaliação”, de académicos, que acompanhe essa mesma participação, abrindo, desde já e numa primeira fase, uma conta de correio electrónico com o objectivo de recolher a reacção dos portugueses.


Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, António Prôa, João Pinto Soares, Nuno Santos Silva, Virgílio Marques, João Mineiro, Luís-Pedro Correia, Carlos Leite de Sousa, João Chambers, João Leonardo, Júlio Amorim, Hugo Daniel de Oliveira, Suzana Cheong Simões de Brito Nunes, Maria João Pinto, Sofia Vilarigues e Fernando Jorge




(*) Email parecido, enviado ao Sr. Presidente da República, ao Senhor Presidente da AR e a todos os Gruypos Parlamentares

25/09/2007

Debate dia 27 - Alguns dados adicionais




A 1ª referência sobre a possível construção de um terminal de cruzeiros no Porto de Lisboa é no Plano Estratégico do Porto de Lisboa (PEPL), apresentado em 2006. Da análise desse plano decorre que:

Os cruzeiros são uma área de negócio em expansão e, em Portugal o Porto de Lisboa só é superado pelo do Funchal.

Número de acostagens navios de Cruzeiros:

2001 2002 2003 2004 2005
221 226 272 278 255

Fonte: Relatório Analítico C - PEPL

Apesar da ligeira redução no número de navios em 2005, a sua tonelagem e calado tem vindo a aumentar (esta é uma tendência mundial), o que é comprovado pelo número de passageiros desembarcados:

Número de passageiros desembarcados (em milhares):

96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005
115 113 139 161 189 148 164 209 241 239

Regista-se a mesma quebra ligeira em 2005, que acompanhou uma tendência mundial.
Assume-se que a maior parte destes passageiros dessembarcados fica apenas algumas horas em Lisboa, sendo levados em autocarros de excursão e não realizando despesas significativas, até porque Lisboa é mais um porto de escala do que partida ou chegada de rotas.


Volume da área de negócio dos cruzeiros:

2001 % * 2002 % 2003 % 2004 %
782.586 € 2,1 757.988 € 1,9 1.005.052 € 2,3 1.158.342 € 2,6

* - percentagem do volume de negócios total da APL
Fonte: Relatório Analítico C - PEPL

Portanto, embora em crescimento, a área de negócios dos cruzeiros tem um peso pequeno no volume total, especialmente se comparada com a área de Exploração do Património (alugueres de terrenos, edifícios e afins...) que representa entre 28 e 30% do bolo total.

Além disso, os cruzeiros dão, objectivamente, grandes prejuizos à APL, representando em 2004, 43,7% do resultado operacional negativo:

Resultados operacionais (proveitos-custos) da área de negócio dos cruzeiros:

2001 % * 2002 % 2003 % 2004 %
-999.400 € 11,2 -1.479.843 € 22,5 - 1.519.854 € 62,7 -3.866.962 € 43,7

* - percentagem do prejuizo total da APL
Fonte: Relatório Analítico C - PEPL

Assim, é assumido neste Relatório que "esta área mostra-se de pouco interesse para o porto" mas de interesse para a cidade e para o país, devendo, no futuro "entidades externas" ao porto ajudar a suportar este prejuizo. (???) Pois é, está mal explicado...

Os actuais cais de acostagem em Santa Apolónia e Rocha do Conde de Óbidos estão saturados e não permitem a acostagem dos navios de calado e tonelagem cada vez maior que são utilizados.

Assim, no Relatório Síntese do PEPL é previsto construir um terminal de cruzeiros no Jardim do Tabaco, com um investimento estimado de 30 milhões de euros e prevendo a conclusão em 2010. O Terminal surge sempre associado ao projecto de reabilitação da Baixa-Chiado, invocando a reabilitação e reordenamento da zona ribeirinha.

A obra que neste momento está já a decorrer é a de dragagem, retirada de lodos (algo que a APL já deveria ter feito há muito) e consolidação da muralha. No local não encontro nenhuma informação sobre valor e cronograma da empreitada. Foi adjudicada às empresas SOMAGUE e SETH.

Há mais pormenores técnicos na nota de imprensa da APL que vai em anexo.
A retórica oficial está no discurso da Secretária de Estado que também aí vai.
Vão ainda as imagens que apareceram na comunicação social.

E é tudo o que sabemos...

De qualquer forma, podemos perguntar: para que servem as Gares Marítimas de Alcântara e da Rocha de Conde de Óbidos?




fonte: TR

10/07/2007

Debate entre «vivo»e «chato», maioria dos candidatos achou-o incompleto

In Sol Online (10/7/2007)

«Entre «vivo» e «chato», não houve consenso entre os candidatos sobre o debate de onte, mas a maioria lamentou a falta de discussão sobre temas como Ambiente, Segurança ou Cultura ...»

Pois eu acho que houve consensos vários, pelo que se conclui que:

1. Toda a gente é contra a Circular das Colinas.
2. Toda a gente diz ir pôr APL na ordem.
3. Toda a gente diz "Amo-te, Chiado".

A grande dúvida: a CML está ou não está falida? (suponho que o mesmo se aplica ao país...)

A grande conclusão: valeu a pena o congelador do Plano da Baixa-Chiado!

A tirada da noite pertenceu a Câmara Pereira dizendo que Lisboa vive o seu "período de lata", pois era preciso muita lata para que CR ali estivesse.

Nota negativa para a entrevistadora/moderadora, que é simpática, mas que não soube gerir os tempos nem colocar as perguntas ou ouvir, sequer, o que lhe diziam. Além do mais, já merecia há mais tempo um correctivo como o que Ruben lhe deu. Uuuuh!

Notas de rodapé:

1. Teria sido de bom tom que a RTP tivesse aderido à cronometragem em tempo real.

2. Sintomático dos tempos que correm é aquela imagem do grande écran sozinho no meio da Praça do Município (por sinal, uma boa ideia!), com ZERO espectadores.