18/04/2018
01/04/2016
Debate sobre Monsanto (31.3.2016):
30/03/2016
18/02/2016
Compareça, participe, divulgue!
A Associação Vamos Salvar o Jamor promove no próximo sábado, 20 de fevereiro, uma sessão de debate sobre o projeto Porto Cruz.
Convidamo-lo(a) a comparecer, a partilhar experiências e a dar as suas sugestões e ideias, a partir das 18:30 na Fábrica das Alternativas, Rua Margarida Palla 19A, Algés.
Junte-se a nós e participe no debate ao qual se segue um jantar vegetariano e uma sessão de danças tradicionais europeias cujos donativos angariados revertem a favor da Associação Vamos Salvar o Jamor.
PROGRAMA:
18:30 Debate
20:00 Jantar Vegetariano (4 €, bebidas não incluídas)
21:30 Danças Europeias (donativos 2 € sócios da AVSJ; 4 € não sócios da AVSJ).
Agradece-se a inscrição no jantar até 19 de fevereiro através do email: salvarjamor.mob@gmail.com»
21/05/2014
08/03/2014
Câmara de Lisboa justifica remoção de calçada por causa do “tsunami demográfico que aí vem”
In Público Online (8.3.2014)
Por Alexandra Guerreiro
04/02/2014
06/11/2013
Ainda sobre a calçada, um programa de 2011 da TSF...
Convidados neste debate, o arquitecto José Manuel Fernandes, o historiador da arte, José de Monterroso Teixeira, a engenheira Helena Bicho e Fernando Fernandes.
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?audio_id=1776673&content_id=918070
Fonte: Ana Alves de Sousa
18/09/2013
19/02/2013
23/09/2012
"A vida das Avenidas Novas não cabe nos mapas que apresentam"
19/07/2011
ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA 2011-2024
Consulta pública de 12 de Julho a 8 de Agosto
A ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DE LISBOA 2011-2024 e a Delimitação da Área de Reabilitação Urbana (ARU) estão em consulta pública de 12 de Julho a 8 de Agosto, realizando-se uma Sessão de Esclarecimento no dia 18 de Julho, às 18h, no CIUL (Centro de Informação Urbana de Lisboa), Picoas Plaza.
Pode consultar os documentos e deixar sugestões nos seguintes locais: Centro de Documentação (Campo Grande 25, 1º piso), CIUL – Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza, Rua Viriato 13E, Núcleo 6 – 1º), em todas as Juntas de Freguesia e, online, através da página do urbanismo em http://ulisses.cm-lisboa.pt/ (secção reabilitação urbana) e do endereço electrónico dmprgu.dpru@cm-lisboa.pt . Mais informação aqui:
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=42&idi=57849
Fotos: imóveis municipais abandonados nas freguesias do Castelo e de S. José
16/04/2009
Seminário: Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024
Um compromisso para o futuro da cidade
O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa convida Vª Exª para participar no 1º Seminário da Carta Estratégica de Lisboa, que vai realizar-se no dia 18 de Abril, pelas 10h, no CCB - Sala Almada Negreiros.
O objectivo do seminário é debater e dar respostas às duas primeiras questões estratégicas que se colocam à nossa cidade:
· Como recuperar, rejuvenescer e equilibrar socialmente a população de Lisboa?
· Como tornar Lisboa uma cidade amigável, segura e inclusiva, para todos?
Todos os contributos são importantes. O futuro de Lisboa também está nas suas mãos.
Lisboa, 15 de Abril de 2009»
02/03/2009
PUALZE: Sessão de Discussão Pública, HOJE às 18h
12/12/2008
SIZA: «20 anos do Incêndio do Chiado» no CNC
O Arquitecto Álvaro Siza Vieira, e outros convidados, falarão sobre o projecto de reconstrução, em que uma das apostas foi a devolução ao público dos logradouros entre edifícios. A conversa abordará também a realidade actual desta zona histórica assim como os projectos futuros.
O debate será moderado pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura. ENTRADA LIVRE
20/05/2008
Debate sobre a Terceira Travessia do Tejo, hoje às 15h

Hoje, dia 20, pelas 15h, em sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Lisboa, debate subordinado ao tema ”Acessibilidades Rodoviárias e Ferroviárias à Margem Sul”.
COMPAREÇA! INTERVENHA!
15/04/2008
TTT/ Email enviado a PM (*)
Considerando os fortíssimos impactes a nível de tráfego rodoviário, abertura de rodovias (possivelmente em viaduto) e respectivos nós que a anunciada Ponte Chelas-Barreiro terá para as freguesias e para a qualidade de vida dos seus moradores das zonas oriental e norte de Lisboa (criando os acessos à ponte, inclusive, um efeito barreira dentro e entre os bairros na sua zona de influência) e, também, para a paisagem cultural do estuário do Tejo, Mar da Palha e sistema de vistas de/para Lisboa, vimos, pelo presente, apelar a V. Exa. para que:
- Dê a conhecer aos cidadãos e às entidades do poder local todas as informações técnicas relativas à opção Chelas-Barreiro, à preterida alternativa Beato-Montijo e à não menção à opção de travessia em túnel (rodo e/ou ferroviária) incluindo,
a) Imagens virtuais do(s) tabuleiro(s), pilares e respectivos locais de assentamento, vãos, etc.;
b) Localização exacta e extensão das futuras rodovias, nós e viadutos;
c) Estudos de tráfego com quantificação da sua influência nas vias existentes na cidade, e quais as soluções estudadas para adaptar a rede viária da cidade ao tráfego da ponte (nomeadamente obras e adaptações na sinalização);
d) Medidas de salvaguarda para os peões;
e) Estudos sobre a influência na qualidade do ar;
f) Que investimentos (e quando) estão previstos na rede de transportes públicos em função da nova ponte.
- Dê a conhecer também quais as medidas que o Governo pretende tomar para evitar previsíveis operações de especulação imobiliária nas áreas adjacentes à nova ponte e respectivos acessos;
- Propicie condições para que a participação pública seja uma realidade do Séc. XXI e não um chavão eleitoral, promovendo, junto dos cidadãos e das entidades do poder local, uma série de debates sobre o tema, permitindo aos cidadãos o acompanhamento da, obrigatória, Avaliação de Impacte Ambiental, cujas conclusões sejam consideradas nas decisões finais;
- Crie uma “Comissão Independente de Avaliação”, de académicos, que acompanhe essa mesma participação, abrindo, desde já e numa primeira fase, uma conta de correio electrónico com o objectivo de recolher a reacção dos portugueses.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, António Prôa, João Pinto Soares, Nuno Santos Silva, Virgílio Marques, João Mineiro, Luís-Pedro Correia, Carlos Leite de Sousa, João Chambers, João Leonardo, Júlio Amorim, Hugo Daniel de Oliveira, Suzana Cheong Simões de Brito Nunes, Maria João Pinto, Sofia Vilarigues e Fernando Jorge
(*) Email parecido, enviado ao Sr. Presidente da República, ao Senhor Presidente da AR e a todos os Gruypos Parlamentares
25/09/2007
Debate dia 27 - Alguns dados adicionais



A 1ª referência sobre a possível construção de um terminal de cruzeiros no Porto de Lisboa é no Plano Estratégico do Porto de Lisboa (PEPL), apresentado em 2006. Da análise desse plano decorre que:
Os cruzeiros são uma área de negócio em expansão e, em Portugal o Porto de Lisboa só é superado pelo do Funchal.
Número de acostagens navios de Cruzeiros:
2001 2002 2003 2004 2005
221 226 272 278 255
Fonte: Relatório Analítico C - PEPL
Apesar da ligeira redução no número de navios em 2005, a sua tonelagem e calado tem vindo a aumentar (esta é uma tendência mundial), o que é comprovado pelo número de passageiros desembarcados:
Número de passageiros desembarcados (em milhares):
96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005
115 113 139 161 189 148 164 209 241 239
Regista-se a mesma quebra ligeira em 2005, que acompanhou uma tendência mundial.
Assume-se que a maior parte destes passageiros dessembarcados fica apenas algumas horas em Lisboa, sendo levados em autocarros de excursão e não realizando despesas significativas, até porque Lisboa é mais um porto de escala do que partida ou chegada de rotas.
Volume da área de negócio dos cruzeiros:
2001 % * 2002 % 2003 % 2004 %
782.586 € 2,1 757.988 € 1,9 1.005.052 € 2,3 1.158.342 € 2,6
* - percentagem do volume de negócios total da APL
Fonte: Relatório Analítico C - PEPL
Portanto, embora em crescimento, a área de negócios dos cruzeiros tem um peso pequeno no volume total, especialmente se comparada com a área de Exploração do Património (alugueres de terrenos, edifícios e afins...) que representa entre 28 e 30% do bolo total.
Além disso, os cruzeiros dão, objectivamente, grandes prejuizos à APL, representando em 2004, 43,7% do resultado operacional negativo:
Resultados operacionais (proveitos-custos) da área de negócio dos cruzeiros:
2001 % * 2002 % 2003 % 2004 %
-999.400 € 11,2 -1.479.843 € 22,5 - 1.519.854 € 62,7 -3.866.962 € 43,7
* - percentagem do prejuizo total da APL
Fonte: Relatório Analítico C - PEPL
Assim, é assumido neste Relatório que "esta área mostra-se de pouco interesse para o porto" mas de interesse para a cidade e para o país, devendo, no futuro "entidades externas" ao porto ajudar a suportar este prejuizo. (???) Pois é, está mal explicado...
Os actuais cais de acostagem em Santa Apolónia e Rocha do Conde de Óbidos estão saturados e não permitem a acostagem dos navios de calado e tonelagem cada vez maior que são utilizados.
Assim, no Relatório Síntese do PEPL é previsto construir um terminal de cruzeiros no Jardim do Tabaco, com um investimento estimado de 30 milhões de euros e prevendo a conclusão em 2010. O Terminal surge sempre associado ao projecto de reabilitação da Baixa-Chiado, invocando a reabilitação e reordenamento da zona ribeirinha.
A obra que neste momento está já a decorrer é a de dragagem, retirada de lodos (algo que a APL já deveria ter feito há muito) e consolidação da muralha. No local não encontro nenhuma informação sobre valor e cronograma da empreitada. Foi adjudicada às empresas SOMAGUE e SETH.
Há mais pormenores técnicos na nota de imprensa da APL que vai em anexo.
A retórica oficial está no discurso da Secretária de Estado que também aí vai.
Vão ainda as imagens que apareceram na comunicação social.
E é tudo o que sabemos...
De qualquer forma, podemos perguntar: para que servem as Gares Marítimas de Alcântara e da Rocha de Conde de Óbidos?
fonte: TR
10/07/2007
Debate entre «vivo»e «chato», maioria dos candidatos achou-o incompleto
«Entre «vivo» e «chato», não houve consenso entre os candidatos sobre o debate de onte, mas a maioria lamentou a falta de discussão sobre temas como Ambiente, Segurança ou Cultura ...»
Pois eu acho que houve consensos vários, pelo que se conclui que:
1. Toda a gente é contra a Circular das Colinas.
2. Toda a gente diz ir pôr APL na ordem.
3. Toda a gente diz "Amo-te, Chiado".
A grande dúvida: a CML está ou não está falida? (suponho que o mesmo se aplica ao país...)
A grande conclusão: valeu a pena o congelador do Plano da Baixa-Chiado!
A tirada da noite pertenceu a Câmara Pereira dizendo que Lisboa vive o seu "período de lata", pois era preciso muita lata para que CR ali estivesse.
Nota negativa para a entrevistadora/moderadora, que é simpática, mas que não soube gerir os tempos nem colocar as perguntas ou ouvir, sequer, o que lhe diziam. Além do mais, já merecia há mais tempo um correctivo como o que Ruben lhe deu. Uuuuh!
Notas de rodapé:
1. Teria sido de bom tom que a RTP tivesse aderido à cronometragem em tempo real.
2. Sintomático dos tempos que correm é aquela imagem do grande écran sozinho no meio da Praça do Município (por sinal, uma boa ideia!), com ZERO espectadores.