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01/10/2012

EGEAC



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Chegado por e-mail:
«Estacionamento selvagem pela EGEAC em frente ao estacionamentos da EGEAC e do Parque de estacionamento do Chão do Loureiro.
Melhores cumprimentos/ Best Regards/ Cordiales Saludos
Bruno Palma»

25/10/2011

Imensidão de dejectos caninos no Terraço do Mercado do Chão do Loureiro



Chegado por e-mail:

«Além diso, era suposto a esplanada inaugurar em Maio, depois Setembro
(continua o espaço deserto)

Julgo que o Pingo Doce no rés de chão também está fechado

Fotos em anexo de 23 de Outubro

Cumprimentos

Miguel Oliveira»

03/06/2011

Com 192 lugares. Novo parque de estacionamento inaugurado na Baixa de Lisboa

In Público (2/6/2011)
Por Marisa Soares

«O silo de estacionamento do antigo mercado do Chão do Loureiro, no Largo do Caldas, na Baixa de Lisboa, foi inaugurado hoje de manhã e deve abrir ao público na próxima semana


O parque tem 192 lugares distribuídos por seis pisos, com 32 lugares dedicados a veículos eléctricos, que podem ser carregados enquanto estão estacionados. O silo é pontuado por diversas clarabóias, que permitem a entrada de luz natural, e as paredes foram decoradas com graffiti de cinco artistas.

O edifício foi requalificado e tem agora dois elevadores panorâmicos que permitem ir desde o Largo do Caldas até à Costa do Castelo. O acesso aos elevadores será gratuito só para os residentes naquela zona, com cartão de acesso aos bairros históricos. Turistas e lisboetas residentes noutras zonas da cidade terão de pagar um euro para subir. A descida é gratuita.

O restaurante e cafetaria no terraço, que vai servir comida tradicional portuguesa e africana, tem uma esplanada com vista para a cidade e para o Tejo. A concessão do restaurante foi atribuída ao grupo Visabeira.

O restaurante, que vai funcionar das 10h às 24h, e o supermercado (no piso térreo) só deverão abrir ao público no final de Junho. O vereador da Mobilidade, Fernando Nunes da Silva, sublinhou na cerimónia de inauguração que o objectivo não era ter “um espaço para depositar veículos”, mas sim “um espaço de proximidade, com serviços úteis às pessoas”.

A requalificação do edifício, a cargo da Empresa Municipal de Mobilidade de Lisboa (Emel), custou 3,6 milhões de euros, mais um milhão de euros do que inicialmente previsto. Questionado sobre o aumento do preço final da obra, o presidente da Emel, António Júlio de Almeida, referiu que a diferença se deve à introdução dos dois elevadores e à colocação dos postos de carregamento de veículos eléctricos, não previstos inicialmente, e a outras exigências, como a manutenção da fachada.

O edifício está inserido no projecto de ligação pedonal entre o Chiado e o Castelo de São Jorge, que conta ainda com um outro elevador, que vai ligar a Rua dos Fanqueiros à Rua da Madalena. O processo de expropriação destes prédios particulares está ainda em curso mas, segundo o presidente da autarquia, António Costa, o concurso para o projecto vai ser lançado até ao final de Junho.»

...

À margem do problema central - acesso ou não ao castelo - e Visabeira e Pingo Doce à parte, aqui ficam duas imagens sobre o real problema que pessoalmente me repugna, pela miopia de alguns, ou seja, o miradouro público do cimo das escadinhas (independentemente de ser ocupado pela esplanada do Bar das Imagens) ficou mutilado em cerca de 50% do seu campo de visão, por uma estrutura com elevador que não tinha que estar ali. Mas, se já nem os directamente afectados, que queriam colocar a CML em tribunal, se mexem ...


29/01/2011

Como a CML destruiu a vista de um Miradouro na Costa do Castelo

Publicamos estas fotos a propósito das consequências negativas para as vistas do Miradouro na RUA COSTA DO CASTELO (vai em maiúsculas para que não pensem que estamos a falar do terraço-miradouro do antigo mercado!). Como é possível terem todos os responsáveis pela gestão dos bens públicos da cidade (CML & IGESPAR) aprovado um estrangulamento tão grande da vista de um miradouro público? O facto de o futuro terraço do restaurante ser de acesso público é argumento suficiente para destruir a vista de um miradouro anterior ao próprio mercado dos anos 50 do séc. passado? Esta destruição é completamente desnecessária pois bastava terem colocado o elevador dentro do volume original do mercado.

08/11/2010

Entretanto, no antigo miradouro:


Estes 2 senhores que foram fotografados pela Google, se a obra a decorrer no antigo Mercado do Chão do Loureiro já estivesse a decorrer quando a sessão fotográfica decorreu, já não o poderiam ter sido.

...









Fotos: FJ

28/10/2010

Para quem não sabe ler e nos chama mentirosos:


Pedimos que vão lá para ver, e que alguém lhes traduza o artigo 17º da Subsecção II da nova versão do PDM (que aliás tem o mesmo teor do texto ainda em vigor):


«SUBSECÇÃO II
Outras componentes ambientais urbanas
Artigo 17º
Sistema de vistas


1. O sistema de vistas é formado pelas panorâmicas da cidade de Lisboa e do rio Tejo, definidas a partir do relevo e apoiadas em valores telúricos como Monsanto, o rio, o estuário, as colinas e os vales da cidade, que constitui um valor paisagístico e cultural a preservar e valorizar.

2. O sistema de vistas é constituído pelos seguintes sub-sistemas:

a) Sub-sistema da frente ribeirinha;
b) Sub-sistema de pontos dominantes;
c) Sub-sistema de cumeadas principais;
d) Sub-sistema de vales.

3. As intervenções urbanísticas localizadas nas áreas abrangidas pelos ângulos de visão dos pontos dominantes, delimitados na Planta de condicionantes ambientais, não podem impedir as panorâmicas a partir desses pontos.

4. Pode ser exigida a realização de estudos de impacte visual que permitam avaliar e estabelecer condicionamentos relativamente a novas construções, ampliações e outras intervenções susceptíveis de afectar este sistema

27/10/2010

Ainda o miradouro público do cimo das escadinhas do Chão do Loureiro


O pintor Carlhos Botelho costumava pintar esta zona e as vistas deste miradouro, antes do mercado existir, bem entendido, e com o casario então existente (mancha por detrás da árvore da direita). Num catálogo dedicado ao pintor há esta fotografia antiga que são bem elucidativas da vista que se avistava do topo das escadinhas do Chão do Loureiro, junto ao Bar das Imagens, vista que neste momento está bloqueada. Há quem diga que o que se avistava são os prédios junto ao miradouro e que o que importa é a vista do telhado do mercado ...

25/10/2010

Protesto/ Era uma vez um Miradouro Público na Costa do Castelo






Exmo. Sr. Presidente da CML,
Dr. António Costa
Exmo. Sr. Vereador da Mobilidade,
Eng. Fernando Nunes da Silva


Serve o presente para apresentar o nosso protesto veemente pela destruição do miradouro público junto ao antigo Mercado do Chão do Loureiro, cruzamento da R. Costa do Castelo com a Cç. Marquês de Tancos, facto que consideramos não só lamentável como inexplicável.

Interrogamo-nos como é possível que um projecto como o presente, de transformação do antigo mercado em silo para estacionamento automóvel, cujo mérito e oportunidade não contestamos e da autoria dos arquitectos da própria CML, tenha como resultado, a propósito da construção de um elevador no exterior do edifício, a destruição de vistas no topo das Escadinhas do Chão do Loureiro (esplanada do Bar das Imagens), erguendo-se agora um muro de betão armado sobre o terraço do antigo mercado, conforme fotos em anexo.

Será que nem a CML nem o IGESPAR se deram conta que aprovaram um aumento da cércea do antigo mercado?

Será que o executivo da Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço está consciente da perda deste miradouro da freguesia?

E agora? Vamos aceitar de braços cruzados a destruição de um miradouro da nossa cidade?!

Para os mais cépticos, bastará uma visita de inspecção ao local para verificar este facto!

Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos


Fernando Jorge, Paulo Ferrero e Júlio Amorim
C.C. AML, IGESPAR, DRC-LVT, Junta de Freguesia de São Cristóvão, EMEL e Media





Texto corrigido

07/09/2009

Bar por cima do Mercado do Loureiro vai ser transformado em "restaurante de muita qualidade"

Chegado por e-mail:

«Bom dia!

Antes de mais, gostaria de vos dar os parabéns pelo excelente espaço de informação e discussão que criaram. E como tal, gostaria de vos indicar uma informação que me apanhou de surpresa.

Pelos vistos, a esplanada que existe por cima do Mercado do Loureiro vai ser transformado num "restaurante de muita qualidade" (seja lá isto o que for). Se de facto for aquilo que penso, Lisboa vai perder um dos espaços sociais mais agradáveis da cidade, onde se pode ir com amigos beber um copo, ou sozinho ler um livro e sentir-se envolvido pela paisagem e atmosfera que só Lisboa consegue oferecer enquanto se bebe e como qualquer coisa, onde as crianças têm espaço para dar umas corridas e onde os turistas (e não só!) apreciam a paisagem, enfim... tudo isto - pelos vistos - vai desaparecer para se tornar num restaurante, que, pela conversa, vai transformar a esplanada num local bastante mais restrito em termos de oferta. Um restaurante de luxo ali, depois de se ter criado aquele espaço (que se foi formando ao longo do tempo), é mais um daqueles crimes que não se compreendem... será que os responsáveis ainda não perceberam o que é que nasceu ali? Um espaço de lazer por excelência? Uma zona social que nada tem a ver com um restaurante de luxo que vai restringir o local?

Deixo aqui o link do Público com a notícia.
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/05-09-2009/melhor-esplanada-de-lisboa-com-os-dias-contados-seguese-restaurante-de-qualidade-17729101.htm


Cumprimentos,
Tiago Salgado.»

21/05/2009

Câmara entrega à EMEL obra do elevador para o Castelo

In Sol Online (21/5/2009)

«A Câmara de Lisboa aprovou hoje o estabelecimento de um contrato-programa com a EMEL para a criação dos elevadores de acesso ao Castelo, situados num edifício da Rua dos Fanqueiros e no Mercado do Chão do Loureiro

O contrato envolve uma transferência de 380.400 euros e inclui também a conversão do mercado do Chão do Loureiro em silo automóvel, a requalificação urbana do Largo Adelino Amaro da Costa, da zona envolvente ao mercado e do percurso até à cota do Castelo de São Jorge.

A proposta foi aprovada com os votos contra do PSD e dos Cidadãos por Lisboa, a abstenção de Lisboa com Carmona e do PCP e os votos favoráveis do PS e do vereador José Sá Fernandes.

O piso térreo do mercado irá acolher um supermercado e último andar um restaurante panorâmico, referiu o presidente da Câmara, António Costa (PS).

Estas obras foram eleitas pelo executivo como projectos-âncora da revitalização da Baixa-Chiado.

A vereadora social-democrata Margarida Saavedra questionou a oportunidade de a autarquia gastar cinco milhões de euros «numa obra deste calibre», considerando que as verbas provenientes do Casino deveriam ser canalizadas para a requalificação do espaço público.

Margarida Saavedra sublinhou ainda que em 2006 a EMEL (Empresa Pública de Estacionamento de Lisboa) tinha atribuído à Soares da Costa a empreitada de transformação do mercado do Chão do Loureiro num parque de estacionamento.

«Que obras vão adjudicar? A de 2006, a nova?», questionou.

A vereadora comunista Rita Magrinho considerou, por outro lado, que a obra «não tinha que ter enquadramento na EMEL».

«Não nos parece que nos estatutos tenha essa competência», argumentou.

«Estamos de acordo com soluções para acesso facilitado ao Castelo. Reservamo-nos para quando a proposta de empreitada vier à Câmara», acrescentou.

Lusa / SOL»