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20/05/2019

Roubo de Azulejos na Casa da Pesca em Oeiras


Exmos. Senhores

Serve o presente para apresentarmos uma queixa junto de V. Exas. sobre o roubo de azulejos ocorrido há dias na Casa da Pesca, imóvel classificado, que é propriedade do Estado e está à guarda do INIAV, ex-Estação Agronómica e organismo sob a tutela Ministério da Agricultura, conforme fotos em anexo documentam.

Solicitamos a v/melhor ajuda para este caso de roubo ao Património nacional, fruto da irresponsabilidade de quem de direito.

Foto 1: Jornal Público
Foto 2: CM Oeiras
Foto 3: Ana Celeste Glória (2016)

Colocando-nos à v/disposição para o que acharem necessário, apresentamos os nossos melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Ana Celeste Glória, Bernardo Ferreira de Carvalho

C.C. Gab. MAgricultura, Gab.MCultura e CMO

29/04/2019

Azulejos Restaurante Panorâmico de Monsanto - Pedido de remoção à CML


Exmo. Senhor Presidente da CML
Dr. Fernando Medina


Cc. AML, Vereadora CV Pinto, Museu da Cidade, Museu Nacional do Azulejo

Como é do conhecimento de V. Exa., o antigo restaurante panorâmico de Monsanto, que é propriedade da CML, encontra-se hoje num tal estado deplorável que, praticamente, somente resistem dos seus tempos áureos os painéis cerâmicos de Maria Manuela Madureira, datados de 1965, e o painel de azulejos de Manuela Ribeiro Soares, com uma vista panorâmica da cidade de Lisboa.

Contudo, dada a ausência de soluções efectivas e imediatas para a recuperação do imóvel, é previsível que não demore muito tempo até que a destruição completa de ambos os painéis seja uma realidade, se nada for feito para o evitarmos.

Assim, solicitamos a V. Exa., senhor Presidente, que dê instruções aos serviços da CML para, no caso de ser impossível a sua protecção in situ, que será a solução ideal para este problema, procederem à remoção urgente dos painéis referidos, depositando-os em local seguro, por exemplo no Museu de Lisboa/Palácio Pimenta ou no Museu Nacional do Azulejo, até que seja possível a sua recolocação em Monsanto, logo que o edifício seja reabilitado, se o for.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Helena Espvall, Paulo Lopes, Luís Mascarenhas Gaivão, Pedro Jordão, Rui Pedro Martins, Miguel Atanásio Carvalho, Irina Gomes, Rita Gomes Ferrão, Ana Alves de Sousa, Alexandra de Carvalho Antunes, Miguel Jorge, Fátima Castanheira, Maria do Rosário Reiche, Filipe Teixeira, Pedro Machado, Maria Ramalho, José Amador

Fotos de Diogo Garcia

20/03/2019

S.O.S. Vandalismo no Palácio de Pintéus - CM Loures e DGPC


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Bernardino Soares
Exma. Senhora Directora-Geral
Arq. Paula Silva

C.c AM de Loures, media


Como é do conhecimento de V. Exas., o Palácio de Pintéus *, sito no concelho de Loures, é de uma extrema importância histórica e arquitectónica para a região de Lisboa e para o país, nºao só enquanto criação maior do que hoje ainda possuímos de património erigido no primeiro quartel do século XVIII, designadamente pela sua pujança e beleza enquanto exemplar da arquitectura solarenga portuguesa, mas também pelas referências históricas e culturais que dele relevam, enquanto residência dos Vaz de Carvalho, a partir do seu fundador, José Vaz de Carvalho, Chanceler-mor do reino, entre outros cargos de relevo, passando pelos escritores Maria Amália Vaz de Carvalho e Gonçalves Crespo, e pelo fadista João Ferreira Rosa, seu proprietário até 2017, ano em que faleceu, e que o restaurou e reabriu à Cultura, designadamente à música, à política, à literatura.

Por isso mesmo, em 1996, foi aberto pelo então IPPAR um processo de classificação do imóvel, que, no entanto, viria a ser revogado e arquivado em 2005!

Acontece que, segundo notícias recentíssimas, o palácio tem sido alvo de desmantelamento deliberado de muitos dos seus elementos decorativos mais valiosos e que justificam os atributos arquitectónicos e históricos que relevámos acima, isto é, o seu extraordinário espólio azulejar que decora, entre outros locais, a famosíssima sala-de-jantar (juntamente com a do Correio-Mor é das primeiras em Portugal) e a extraordinária cozinha anexa; as cantoneiras em madeira que estão embutidas nos cantos dos silhares de azulejos e uma esplendorosa fonte barroca ao centro, provavelmente o melhor e mais celebrado exemplar do género entre nós.

É desse desmantelamento, a nosso ver completamente ilegal (decorre litígio de herdeiros (**) e existe penhora por um banco) e imoral (destruição propositada de um conjunto único no país, como já referimos), que aqui damos conta a V. Exas, em forma de S.O.S., solicitando os melhores esforços da Câmara Municipal de Loures e da Direcção-Geral do Património Cultural no sentido de tomarem as necessárias medidas para que os elementos “roubados“ sejam repostos nos seus locais de origem, o que neste momento ainda é perfeitamente possível, mas amanhã pode ser tarde demais, e diligenciem na classificação urgente de tão importante legado.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Cassiano Neves, Miguel de Sepúlveda Velloso, Júlio Amorim, Nuno Castelo-Branco, Ana Celeste Glória, Pedro Jordão, Virgílio Marques, Rui Pedro Martins, Filipe e Bárbara Lopes, Helena Espvall, Jorge D. Lopes, Maria do Rosário Reiche, Fernando Silva Grade, José Maria Amador, Jorge Pinto, Henrique Chaves, Fátima Castanheira e Sofia de Vasconcelos Casimiro (*)https://tvi24.iol.pt/sociedade/videos/quer-um-palacio-este-esta-a-venda
(**) Correcção: não existe qualquer litígio entre herdeiros. O nosso agradecimento ao mesmo, pelo esclarecimento.

02/01/2019

Roubo de azulejos no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo (Monumento Nacional) - S.O.S. Azulejo!


Alerta para roubo de azulejos no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo (Monumento Nacional por Dec. de 16/06/1910).

Via Prof. Raquel Henriques da Silva:

«Na manhã de 19 de Dezembro a Divisão de Cultura do Município de Odivelas foi informada pelo empreiteiro da obra que está a decorrer na Igreja do Mosteiro de São Dinis e São Bernardo, de Odivelas, do desaparecimento, por furto, de 101 valiosos azulejos do séc. XVII do mesmo mosteiro.
Depois da infeliz ocorrência, foi apresentada queixa na PSP local por funcionários camarários, e apesar de acionados mecanismos pela mesma PSP, deram-se mais dois furtos noturnos, sendo neste momento quase 170 o número de azulejos furtados. Fui informada que o caso terá sido passado para a Polícia Judiciária Militar (PJM), dado o edifício do mosteiro ter tutela militar, não se conhecendo desenvolvimentos por parte desta última força policial.
Perante esta situação paralizadora, dado que a Polícia Judiciária (PJ) tem a competência exclusiva dos crimes ligados aos Bens Culturais e dispõe em Lisboa de uma ‘Brigada de Obras de Arte’ especializada e com muita experiência na investigação de furtos e roubos de azulejos históricos e artísticos, e dado que cabe ao Ministério Público (MP) atribuir a investigação a uma das forças policiais, tomo a liberdade de vir solicitar ao mesmo MP que atribua à PJ esta investigação, pelas razões invocadas.
Certa da rápida actuação de quem de direito, recordo o direito à memória e à sua valorização que não pode ser comprometido por razões processuais.
3 de Janeiro de 2019
Raquel Henriques da Silva
Professora de História da Arte»

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S.O.S. Azulejo!!

29/12/2017

É preciso combater a venda ilegal de azulejos - apelo ao PCML


Exmo. Senhor Presidente da Câmara
Dr. Fernando Medina


C.c. ITP, ATL, PSP, SOS Azulejo, AML

No seguimento do roubo verificado recentemente a vários azulejos de um dos painéis figurativos/publicitários da Leitaria Anunciada (https://cidadanialx.blogspot.pt/2017/12/azulejos-da-leitaria-anunciada-apelo.html), e face ao crescendo assinalável de turistas na nossa cidade, julgamos que é o momento certo para, começando o ano de 2018 da melhor forma, a Câmara Municipal de Lisboa dar “tolerância zero” ao comércio ilegal de azulejos.

Assim, instamos a Câmara Municipal de Lisboa a tomar a si a liderança de uma campanha de sensibilização dirigida aos potenciais compradores nacionais e estrangeiros, de modo a que, por via de alertas e informações acerca da proveniência duvidosa de azulejos e de como o seu tráfico tem efeitos nefastos no património da cidade e do país, se consiga combater este flagelo dando-lhe má publicidade.

Tomando como exemplo o cartaz em anexo, já com alguns anos, da autoria de Rosa Pomar, em que se apelava a isto que acabamos de referir e que pode servir de lema a essa campanha mediática;

Solicitamos a V. Exa. o melhor acolhimento desta nossa proposta de modo a que, em parceria com a Polícia Municipal, o S.O.S. Azulejo, o Turismo de Portugal e a Associação de Turismo de Lisboa, se consiga inverter esta situação e estancar de vez o roubo e tráfico de azulejos de exterior e interior.

Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Luis Mascarenhas Gaivão, Rui Martins, José Filipe Soares, Miguel Atanásio Carvalho, Beatriz Empis, Virgílio Marques, Inês Beleza Barreiros, Maria Ramalho, Alexandra de Carvalho Antunes, Maria de Morais, Maria João Pinto, Pedro de Souza, Paulo Lopes, Pedro Formozinho Sanchez, Luís Serpa, Jorge Pinto, Fernando Silva Grade, Leonor Areal e Miguel de Sepúlveda Velloso

27/12/2017

Azulejos da Leitaria Anunciada - Apelo à EPAL

À EPAL
Exmos. Senhores


CC. PCML, Vereadora da Cultura da CML, S.O.S. Azulejo e Media

Em sequência do roubo recente feito a um conjunto de azulejos que compunham um dos painéis azulejares da Leitaria Anunciada (Largo da Anunciada, nº 1), painel esse da autoria da famosa companhia Cerâmica Lusitânia e datando, provavelmente, de 1927, data da abertura da Leitaria da Anunciada - fotos em anexo;

Considerando tratar-se de um dos já raros painéis de azulejo figurativo/publicitário existentes na cidade de Lisboa, e por isso mesmo inscrito na Carta Municipal do Património, anexa ao Plano Director Municipal de Lisboa (item nº 45.73 (Antiga) Leitaria “Flôr da Anunciada” (fachada)/ / Largo da Anunciada, 1 a 4; Rua das Portas de Santo Antão, 183-185, in Regulamento/PDM);

E considerando que o edifício em causa é propriedade da Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL);

Solicitamos a V. Exas. a melhor disponibilidade, cooperação e apoio da EPAL para que, juntamente com o proprietário da Leitaria Anunciada, a Câmara Municipal de Lisboa e o S.O.S. Azulejo (Museu da Polícia Judiciária), se possa:

· Localizar e resgatar os azulejos roubados e proceder à sua recolocação cuidada, ou,
· Encomendar a feitura de réplicas de qualidade a especialistas de reconhecido valor, caso não se consiga localizá-los.

Igualmente, solicitamos a V. Exas. o melhor empenho da EPAL no apoio à:

· Recuperação dos restantes painéis e molduras que compõem aquela magnífica fachada, motivo de orgulho de todos nós.
· E à instalação de câmaras de videovigilância na fachada, de modo a se dissuadir futuros roubos ou actos de vandalismo.

Colocando-nos à disposição de V. Exas. para ajudarmos nesta causa, na medida das nossas capacidades, apresentamos os melhores cumprimentos de votos de Bom Ano Novo!

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Beatriz Empis, Paulo Lopes, Fátima Castanheira, Rui Martins, Virgílio Marques, Luís Mascarenhas Gaivão, Maria do Rosário Reiche, Maria Ramalho, Inês Beleza Barreiros, Jorge Pinto, João Oliveira Leonardo, Miguel Jorge, Ana Alves de Sousa, António Araújo, Miguel de Sepúlveda Velloso e Fernando Silva Grade

18/08/2017

(autoria: Rosa Pomar​)

22/12/2015

Palácio sob tutela militar vandalizado e a cair aos bocados em Caxias


In Público Online (22.12.2015)
Por JOSÉ ANTÓNIO CEREJO

«Milhares de azulejos do século XVIII foram roubados nos últimos anos de um palácio mandado construir por um irmão de D. João VI. Paço Real de Caxias está à beira da ruína e depende do Ministério da Defesa.

O salão nobre está neste estado. O chão está-se a desfazer e os azulejos foram todos roubados. As pinturas do tecto estão a desaparecerRICARDO CAMPOS

Visto de fora não é particularmente imponente, embora o soberbo painel de azulejos azuis e brancos que cobre a parte superior da sua fachada chame a atenção em frente à estação ferroviária de Caxias. Também visto de fora, o Paço Real de Caxias está há muitos anos em adiantado estado de degradação, com janelas e portas emparedadas. E a definição de “paço modesto” que lhe é dada pelos especialistas, por oposição à monumentalidade dos seus jardins, faz pensar que por trás daquelas paredes não há grande coisa.

Talvez por isto tudo, e por estar há muitas décadas em mãos militares, ninguém adivinhava que, escondido na aparente modéstia da habitação que foi residência de Verão da família real desde 1834, ali havia um pequeno palácio repleto de azulejos semelhantes aos do Palácio de Queluz. Um pequeno palácio com tectos e paredes pintadas de grinaldas de flores e outros ornamentos e mandado construir, antes do terramoto de 1755, por D. Francisco de Bragança, irmão de D. João VI. Quem sabia o que lá estava eram os responsáveis dos monumentos nacionais que em 1953 o classificaram como imóvel de interesse público.

Mas se em 1953 e mesmo no final do século passado ainda lá havia um pequeno palácio, agora está lá um casebre imundo, abandonado, vandalizado, saqueado, à beira da ruína.

Os azulejos, azuis e brancos e polícromos, que cobriam parte das suas paredes foram arrancados à bruta, sistematicamente. Ficaram restos partidos no chão, misturados com o reboco caído. Ficou um ou outro que não se deixou levar, assim como as pinturas que não há maneira de roubar e que a humidade das infiltrações praticamente já apagou.

Nos tectos, sobretudo do salão nobre, a água e a incúria, as tempestades que vêm do mar e entram pelas janelas partidas do primeiro andar, deram cabo das pinturas e das madeiras. No chão, onde ainda se consegue caminhar, o soalho ameaça desfazer-se debaixo dos pés. Nalgumas salas, as árvores do pátio interior do edifício entram pelas janelas dentro. Aqui e ali uma enxerga, trapos velhos e garrafas vazias mostram que por ali passaram pessoas sem abrigo.

Num vão de escada vê-se um monte de papéis velhos que sobraram de um fogo ateado que só não reduziu tudo a cinzas porque não calhou. Mais do que papéis velhos há documentos e livros chamuscados. Alguns com datas do princípio do século passado e até mais de trás.

No rés-do-chão há uma sala inteira em cujo solo apodrecem milhares de documentos a monte. Documentos que identificam quem por ali passou pelo menos desde meados do século passado: Conservatória da Propriedade Científica, Literária e Artística e Instituto de Altos Estudos Militares (que de lá saiu em 1956).

Disto tudo, daquilo que não se vê da rua, soube há dias o Fórum Cidadania Lisboa. Numa carta enviada ontem mesmo ao ministro da Defesa, aquele movimento cívico pede a Azeredo Lopes que o esclareça sobre “quais os procedimentos urgentes que o Ministério da Defesa pode encetar de modo a, numa primeira fase, colocar um ponto final ao saque e destruição, e, num segundo tempo, lançar um programa de restauro e utilização apropriada do edifício”.

Em resposta ao PÚBLICO ao fim do dia, o gabinete do ministro informou que “ainda não houve tempo para analisar a situação dos imóveis que são propriedade do Ministério da Defesa, e deste em concreto”. O porta-voz de Azeredo Lopes acrescentou que vai ser pedida informação aos serviços por forma a tomar as medidas que for possível.

Em 2012, o anterior Governo decidiu vender em hasta pública o Paço Real de Caxias, bem como outros imóveis militares, intenção que não se concretizou até agora.

Os jardins do paço foram recuperados pela Câmara de Oeiras, com base num protocolo celebrado com o Ministério da Defesa em 1986, mas a sua pretensão de ficar com o palácio não foi atendida pelo Governo. Embora também já revelem sinais de algum abandono por parte do município, os jardins estão abertos ao público desde há vários anos.»

28/10/2014


28/09/2014

Lisboa Capital do Azulejo: R. Luciano Cordeiro 101

















Bairro Camões, mais um furto de azulejos de fachada (bastante invulgares, com relevo). Enquanto esta lacuna não for tratada, o furto é fácil e barato...

28/03/2013

CAPITAL DO AZULEJO: R. Prof. Sousa da Câmara 130




Mais uma fachada de azulejo com muitas lacunas devido, em parte, a furtos mas também por falta de manutenção do imóvel (VILA RAÚL).

07/01/2013

Novos furtos na fachada da Casa Villanova: Rua da Boavista 160-162


(Antiga) CASA VILLANOVA, RUA DA BOAVISTA 160-162

Existem actualmente graves lacunas nos paineis de azulejo desta loja (incluída na Carta Municipal do Património anexa ao novo PDM), resultado de consequtivos furtos.

Apesar de em 2012 o imóvel ter recebido obras de manutenção, os painéis de azulejo continuam a desaparecer do imóvel.

COMO É ISTO POSSÍVEL HAVENDO NA CML UMA COISA CHAMADA "PISAL"?

Dada a raridade e qualidade, deste testemunho de azulejo publicitário, é urgente voltar a intervir (no passado já se trataram lacunas), preenchendo as novas lacunas, de modo a impedir o desaparecimento total destes paineis.

Se a apatia continuar, em breve pouco restara que justifique a sua presença na Carta Municipal do Património.

No eixo formado plea Rua de S. Paulo e Rua da Boavista existem muitos casos de roubo de azulejos de fachada (ex: Rua da Boavista 55).

A CML tem vindo a ser informada de todos estes casos desde 2007!!

Fotos: FJ