In Correio da Manhã (26/1/2007)
Octávio Lopes
«A PJ constituiu arguido o dono da empresa que, em 2005, apresentou a melhor oferta para a compra de terrenos da Feira Popular, embora os 59 mil metros quadrados tenham ido parar à BragaParques. No mesmo processo, o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, só não foi ainda constituído arguido por uma questão de estratégia da investigação.
Celestino Morgado, o dono da empresa – Sociedade de Construções João Bernardino Gomes, S.A. –, que apresentou a proposta mais alta para a compra, em hasta pública, dos terrenos da Feira Popular, foi constituído arguido, no âmbito do processo BragaParques, que envolve a Câmara de Lisboa. Em causa está o negócio dos terrenos do Vale de Santo António, que a Bernardino Gomes comprou em hasta pública, por 60 milhões de euros.
No mesmo processo são também arguidos Grabriela Seara, a auto-suspensa vereadora do Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, Jorge Remédio Pires, director municipal dos Serviços Centrais, e Domingos Névoa, proprietário da empresa BragaParques. (...)»
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