In Diário de Notícias (9/2/2007)
Leonor Figueiredo e Eurico de Barros
«O furto de 35 obras de Cruzeiro Seixas que se encontravam nas reservas da Biblioteca Nacional (BN), descoberto por acaso em Junho de 2005, levou ao início da implementação de um sistema de segurança moderno. Os documentos iconográficos roubados faziam parte do espólio doado à BN pelo pintor e ilustrador, hoje com 86 anos, que fez parte do Grupo Surrealista de Lisboa. (...)
Investigação inconclusiva
Antes disso, fora o jurista da BN, Paulo Aragão, quem conduzira a investigação interna. "A falta foi detectada no seguimento de alguns pedidos para consulta", explica o jurista ao DN. "Recolhi a informação, todos os percursos foram ana-lisados. Não encontrámos qualquer indício, nem de dentro nem de fo- ra da biblioteca", adianta o jurista.»
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