In Sol Online (7/6/2007)
«O coordenador do estudo sobre o ordenamento do futuro aeroporto da OTA, Augusto Mateus, afirmou que Alcochete seria uma solução mais flexível para a construção do futuro aeroporto, podendo entrar em funcionamento mais rapidamente
Numa entrevista publicada esta sexta-feira pelo Semanário Económico, o antigo ministro socialista da Economia disse que a carreira de tiro de Alcochete «pode vir a ser estudada», justificando que «tem dimensão mais do que suficiente para se fazer algo mais flexível (comparando com a Ota)» e «onde eventualmente poderá ser possível oferecer, antes de 2017, uma primeira alternativa». (...)»
Fantástico, cada dia que passa, novos argumentos pró e anti-OTA. Uma coisa é certa, a OTA não é um facto consumado.
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1 comentário:
Porque é que se há-de assumir que o crescimento que se tem verficado no trafego áreo vai continuar a manter-se? "Cresceu x% nos últimos y anos, por isso há-de crescer outros x% nos próximos y anos"? A continuar a extrapolação qualquer dia haveria mais aviões que pessoas! Já meio mundo sabe que estamos a viver o pico do petróleo e que daqui para a frente os combustíveis vão se tornar tão caros que os fim-de-semanas em Londres ou Genebra e as férias nas Caraíbas se vão acabar e a procura de voos e, por consequência de aeroportos, vai cair. Por isso, o aeroporto da Portela chega e sobra! Em vez de mais obras, o Estado devia era poupar o dinheiro para a crise que aí vem e deixar de subsidiar empreiteiros e os negócios de betão.
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