Numa altura em que os 154 plátanos já foram abatidos, sem apelo nem agravo, e em que os canteiros estão a ser reperfilados (refira-se que os muretes de betão que foram enterrados ao longo dos novos canteiros devem ter danificado mais árvores...), o jardim infantil está a ser totalmente refeito (e bem), o campo de jogos continua ali (mal) e os canteiros já reperfilados, e as caldeiras dos plátanos que hão-de vir, estão já repletos de terra (poeira?), há que fazer o ponto de situação do que se vai fazendo do «lado de cá». Assim:
1. Depois de, há 3 semanas, consultado o processo na Divisão de Matas da CML, e uma vez que o mesmo se apresentou como padecendo de várias incongruências a vários níveis, foram solicitadas aos serviços da CML fotocópias do mesmo; presencialmente e, posteriormente (5 Junho), em carta registada. Aguarda-se resposta!
2. Logo que estejamos na posse das mesmas, enviá-las-emos à Provedoria de Justiça, para maior sustentação à queixa apresentada oportunamente (cujos trâmites decorrem), e à PGR, para apresentação de queixa semelhante.
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1 comentário:
Caro Paulo,
Notável esforço.
O caso dos Plátanos é a pedra-de-toque da cidadania de Lisboa.
É o exemplo do que pode acontecer se não exigirmos que - políticos e negociantes sem escúpulos - nos devolvam aquilo que é nosso - este país e esta cidade.
força
P
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