In Jornal de Notícias (15/6/2007)
«O ministro da Saúde garantiu, ontem, no Parlamento, que "Lisboa não tem espaço para o IPO". Ou melhor, Correia da Campos garantiu que tentou manter o equipamento hospitalar na cidade, mas que a Câmara o informou não haver terreno disponível para instalar o Instituto Português de Oncologia remodelado.
«'Disseram-me que nem sequer há espaço para um IPO como está agora, com 7,2 hectares. Quanto mais com 12 hectares, que é a dimensão prevista para instalar o hospital, o laboratório, o centro de investigação, o hotel residencial para doentes e ainda um centro de convívio', afirmou o governante.
Com base nesta justificação, Correia de Campos anunciou que "as conversações com uma autarquia vizinha de Lisboa estão adiantadas", mas que "nada está decidido. Esta posição surge depois de António Costa, o candidato socialista à Câmara de Lisboa ter afirmado esperar que não fosse tomada qualquer decisão "irreversível" sobre a localização do IPO, uma vez que, no caso de ser eleito presidente, tentará encontrar um terreno na cidade e travar a saída do Instituto para fora de Lisboa.
Antes, Isaltino Morais garantira que tudo estava acertado com o Governo para instalar o IPO no concelho de Oeiras. APC »
Como assim? O que não falta aí são terrenos. E antes o IPO do que mais condomínios, hotéizinhos de negócios e inutilidades várias. Há que lutar pela manutenção do IPO em Lisboa!
15/06/2007
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