As pessoas que defendem a ampliação do TCA dizem frequentemente que se está escolher entre o desenvolvimento e a «vista», «barquitos» ou «imperiais» à beira-Tejo. Não é tal: estamos a escolher entre duas opções económicas, duas formas de fazer política e duas visões do futuro. É diferente, e é mais.
Entre duas opções económicas, porque Portugal tem que começar a aproveitar melhor os seus recursos e não continuar a dilapidar dinheiro em projectos de finalidade pouco clara, e de curto prazo; duas formas de fazer política porque dar sem concurso público um espaço daqueles a uma empresa que está pejada de ex-governantes ou de pessoas ligadas aos diversos partidos não é transparente; e duas visões do futuro porque mais do mesmo não me parece que seja a escolha acertada.
Como se pode, de resto, ver aqui. Não é por miserabilismo, e muito menos por politiquice, que cito este post. É para ilustrar um facto que me parece evidente: temos que mudar. Continuar a fazer o que sempre fizémos e nos colocou nesta situação não é decerto a melhor forma de nos tirar dela.
Entre duas opções económicas, porque Portugal tem que começar a aproveitar melhor os seus recursos e não continuar a dilapidar dinheiro em projectos de finalidade pouco clara, e de curto prazo; duas formas de fazer política porque dar sem concurso público um espaço daqueles a uma empresa que está pejada de ex-governantes ou de pessoas ligadas aos diversos partidos não é transparente; e duas visões do futuro porque mais do mesmo não me parece que seja a escolha acertada.
Como se pode, de resto, ver aqui. Não é por miserabilismo, e muito menos por politiquice, que cito este post. É para ilustrar um facto que me parece evidente: temos que mudar. Continuar a fazer o que sempre fizémos e nos colocou nesta situação não é decerto a melhor forma de nos tirar dela.
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