02/04/2010

JARDIM AMÁLIA RODRIGUES: 14 anos depois




O Jardim Amália Rodrigues está localizado a norte do Parque Eduardo VII, numa área central e das mais altas da cidade, possuindo portanto magníficas vistas. O seu relevo e desenho dão-lhe grande diversidade de ambientes. Possui um grande anfiteatro virado para o vale da Avenida da Liberdade e um lago circular, junto do qual se localiza um bar com esplanada. No ponto mais alto do jardim existe um restaurante.

Localização: Topo do Parque Eduardo VII, entre a Alameda Cardeal Cerejeira, a Rua Castilho, Rua Marquês de Fronteira e a Avenida Sidónio Pais.

Freguesia: São Sebastião da Pedreira

Área: 6,2ha

Equipamentos: Café, Esplanada, Lago, Anfiteatro Elementos Arquitectónicos e Artístico: No jardim Amália Rodrigues destacam-se duas esculturas: "MATERNIDADE”, da autoria do escultor colombiano Fernando Botero, escolhida pelos lisboetas e turistas aquando de uma exposição de obras suas no Terreiro do Paço. E "O SEGREDO", da autoria do escultor português António Lagoa Henriques. De realçar ainda o belo espelho de água existente neste espaço.

História: O Jardim Amália Rodrigues foi inaugurado em 1996 com a designação de Alto do Parque. Renomeado em 2000 para homenagear a fadista Amália Rodrigues, este espaço verde prolonga-se para norte do Parque Eduardo VII, Horário: Aberto 24h

Acessibilidades: Autocarros (Carris): 718, 742, 746, 204 (rede da madrugada) Metropolitano: Linha Azul (Estação São Sebastião)

7 comentários:

Anónimo disse...

isto está muito lindo! a cml já se esqueceu dos jardins Amália Rodrigues!

lmm disse...

Posso perguntar qual o sentido da 1ª fotografia do post? Se é para evidenciar o mau estado do jardim, podia-se fazer um zoom ainda maior e mostrar uma pedra lascada. Ou até 500 pedras imperfeitas. Ou então quem sabe, 10 cm3 de terra revolta ou 1cm2 de erva seca...

Muitos dos posts deste blog, que muito aprecio, fazem-me imaginar o César Peixoto a queixar-se da Diana Chaves depois desta ter lascado uma unha...

Há quem não sabe apreciar o que tem...

Ai - a - Tola disse...

Caro IMM,

o sentido da primeira fotografia fica bastante claro quando se vê a segunda fotografia, e quando ainda assim tenha dúvidas a terceira ilustra melhor o ponto. Demore-se na quarta fotografia que também é interessante.
Caso decida passear por este jardim e sentar-se em algum destes bancos não vai partir só uma unha - talvez as 5 e com sorte o bracinho!
Não posso apreciar este tipo de coisas, se é esse o sentido do seu comentário.

FJorge disse...

Para ajudar a esclarecer as dúvidas sobre a primeira foto: é apenas um exemplo das dezenas de degraus do jardim que estão degradados. As consequências por queda devido a um degrau partido são demasiado graves. Não devemos desvalorizar os riscos para os cidadãos que se passeiam neste jardim. Devemos pois exigir que todos os degraus sejam reparados por motivos de segurança mais do que de estética.

Xico disse...

Carreira 204 não passa lá. Só 203 e 205.

Anónimo disse...

E não são só degraus, pelo menos da ultima vez que lá fui existiam dezenas de cubos de granito espalhados pelo jardim provenientes, para além dos degraus, dos caminhos, das caleiras da água e de alguns elementos decorativos!

Anónimo disse...

Caro Xico se ler as informações da CML sobre acessibilidades aos jardins vai encontrar erros uns atrás dos outros. Desde de o 28 a passar à rede 7, passando por menções ao defunto 43, 49 ainda no Restelo e 32 em vez de 732 e acabando num 727 que passa a 272 entre muitos outros exemplos. Há para todos os gostos, é só escolher!