Não será por uma Câmara em auto gestão, mas achei de um extremo mau gosto abrir as marchas de Lisboa com a brasileira Daniela Mercury a dizer que vem "salgar" Portugal.
Confesso que admiro a energia da irmã de língua, ou a abertura cultural mas não a abrir o desfile. Pior ficou quando canta "o canto desta cidade é meu". Como cereja de fim do bolo tivémos ainda a insensatez de por a dançar um grupo de "nuestros hermanos".
Confesso que admiro a energia da irmã de língua, ou a abertura cultural mas não a abrir o desfile. Pior ficou quando canta "o canto desta cidade é meu". Como cereja de fim do bolo tivémos ainda a insensatez de por a dançar um grupo de "nuestros hermanos".
Só ficou a "faltale" o dragão chinês.
Já dizia o Pessoa que o melhor do mundo são as crianças e conseguimos ser salvos por elas quando abriram finalmente o desfil alfacinha.
Parabéns a Alfama, mas brio de sangue procura-se.
2 comentários:
Achei a ideia mal preparada, mas não achei mal...
Aliás, achar que as marchas é só p lisboa, como se lisboa fosse só portuguesa, faz-me lembrar os tempos da outra senhora...
Aliás, lisboa sempre foi uma cidade de vários continentes e não apenas a capital deste rectângulo.
Achei a ideia revitalizadora (a de inlcuir nas marchas de lisboa, elementos culturais de outros países)
Discordo totalmente. As marchas são uma referência da cidade, e embora nela participem pessoas de outras nacionalidades, a integração deve ser destas nas marchas e não o inverso, "né Galera ?"
Nem todos apreciam o lado de lá do Atlântico, caro Hugo.
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