29/06/2015

LARGO DA SÉ: a praga tuk-tuk continua...




21 comentários:

Anónimo disse...

Não só continua como se agrava e a nenhuma "autoridade" passa sequer pela cabeça tomar medidas de espécie nenhuma.

Anónimo disse...

Noto ali um sinal de PARAGEM PROIBIDA. Será para enfeitar?

Dona Maria disse...

A "praga" porquê? Alguém me pode explicar...??
É preferivel andarem a trabalhar do que a roubar!

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

Não concordo com a perseguição aos tuk-tuks. São hj em dia um cartão de Lisboa. Muitos deles dão prova de uma enorme criatividade, os condutores prestam um serviço alternativo com originalidade e dinâmica.

É pena que ninguém critique os demandos dos taxistas, os autocarros de turistas estacionados no jardim Roque Gameiro em cima dos passeios, quando não em cima da pequena área que já foi ajardinada, ou frente à Igreja de S. Roque, em Belém, à frente da Sé.


Os tuk-tuks poluirão menos do que mtos dos autocarros da carris, do que os mais de 3000 táxis e muito menos do que as dezenas de autocarros sightseeing.

É lamentável que se faça deles um bode expiatório da falta absoluta de critério desta CMl. falta de critério na noite, nos jardins, no património, etc.

Os tuk.tuks, no meio de tudo isto, são o elo mais fraco. Por isso, e contra eles, assestam-se baterias.

Por mim, que continuem a andar pelas ruas de Lisboa. Nada contra. E se muitos acham que são demais, limitem-se os alvarás.

Anónimo disse...

Concordo com a esclarecida dona maria (mesmo assim, opto por escrever-lhe o nome em minúsculas): o pessoal que anda a vender louro prensado e aspirina esmagada ou então óculos de sol de marca também só está
e a trabalhar, e devia ser devidamente respeitado. Aliás, já o é.

Anónimo disse...

Ó Exmo. Sr. Sepúlveda, CRIATIVIDADE e ORIGINALIDADE quando são aos milhares?

Criativos e originais foram os primeiros, a autêntica chusma que os seguiu foi, sim, uma praga de copistas. E, quanto a poluição, é só perguntar aos moradores das ruas estreitas dos bairros antigos desta pobre cidade turistificada se apreciam o harmonioso barulhinho da grande maioria dos tuk-tuks, prazer com que são brindados de manhã até às tantas.

Anónimo disse...

Quem tem de ter alvarás são os táxis. Os tuk-tuks, NÃO.

Anónimo disse...

Basta umas coisas serem chamadas tuk-tuks para a gente topar logo que ali mora a modernidade, afinal o próprio estado da arte no que toca a meios de transporte.

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

Reagindo ao anónimo 5.38, de fonte segura, disseram-me que nã chegavam aos 250 tuk.tuks, bem menos dos que mais do que 3000 taxis.

Tb moro num bairro antigo da cidade, por onde passam vários tuk-tuks. Não me parece que caia o Carmo e a Trindade. masi barulho fazem os sightseeing iguais a todos os outros de todo o mundo.

Criativos e originais sim. Sobretudo a primeira vaga.

Reagindo ao anónimo das 19.18,

Foi um condutor de tuk-tuk que afirmou que tinham que ter alvarás para operar.

Reagindo ao anónimo das 2.32

Modenidade? Nunca o disse, acho que são uma boa alternativa para os turistas e para os lisboetas.

São, lamentavelmente, o bode expiatório. O resto dos prolelmas e que foram referidos por mim no meu primeiro comentário, são muito amis graves, autocarros por todo o lado, milhares de táxis, eléctrcios dedicados aos turistas em detrimento do serviço público.

Anónimo disse...

Sr. Sepúlveda, ignorar que os tuk-tuks passam onde não passam os sight-seeings (e que onde passam os sight-seeing passam todos os outros), o que está bem provado pelo pedido que é feito aos "srs. condutores de tuk-tuks" pela Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, não será decerto uma ideia com pés para andar.

Anónimo disse...

“Perguntámos ao IMT [Instituto da Mobilidade e dos Transportes] qual a autorização que haviam concedido, e com que enquadramento, para o funcionamento deste tipo de transporte, mas eles responderam-nos que nem sequer haviam sido consultados sobre isto”


...o licenciamento para este negócio está dependente, não do IMT, mas do Turismo de Portugal, sob a alçada do Ministério da Economia. A tutela aprovou, há um ano, um novo quadro legal que liberalizou o acesso à animação turística, como forma de dinamizar a economia e promover o emprego. E é sob esse chapéu legal que, entre outros negócios, tem proliferado a actividade dos operadores de tuk tuk. Segundo dados revelados, na semana passada, só no primeiro semestre deste ano registou-se um aumento de 18% em relação ao ano passado de empresas de animação turística...


Origem: O Corvo, sítio de Lisboa

Anónimo disse...

Miguel, Miguel, diga lá o que sabe de soluções.
Índices de poluição atmosférica. Índices de CO2 produzidos pelos transportes.
Se sabe diga números.
Procure o índice em função dos filtros, números de pessoas transportadas, espaço ocupado, entre o tuk e os autocarros que a Carris deveria ter e tem de menores dimensões.
Sabe qual é o seu problema?
É não apresentar soluções para o estacionamento.
Já fez as contas entre os quilómetros de veículos estacionados na via pública em cidades portuguesas e o estacionamento das cidades da Europa que conhece?
Diga lá a que índices chegou.
Miguel, não gostaria de tirar um doutoramento em transportes?

Anónimo disse...

Dizem todavia por aí, embora nem toda a gente acredite, que os autocarros da Carris fazem serviço público e, por exemplo, transportam milhares para os seus empregos ou para as suas escolas, ao passo que quanto aos tuk-tuks é o que sabemos...

Anónimo disse...

Eu devo ser dos poucos que acha que a quantidade absurda de tuk-tuks são uma praga na Lisboa turística.

Jonas

Dona Maria disse...

Ao "anónimo" das 5:27
será que alguém lhe anda a tirar o "trabalhinho"? Será que você é taxista? Desculpe dizer você mas nao sei se é carne ou peixe...anónimos sao para mim iguais a "neutros"!
Se os seus amigos vendem louro prensado ou nao, nao sei mas, há muita gente honesta a tentar ganhar a vida nem que seja a conduzir um "tuk-tuk". Olhe, vá ver se chove....

P.S. Eu chamo-me mesmo Maria...

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

reagindo ao anónimo das 12.21,

Obrigado pelo seu comentário.

Não, não tenho números e não pretendo fazer um doutoramento em transportes. A fazer um, não seria nessa área.

Não tenho números, mas sei que a Avenida da Liberdade muito antes dos tuk-tuks era uma das mais poluídas da Europa. Sei que em Paris e em Milão, onde ainda não há tuk-tuks os picos de poluição são tais que obrigam os carros a alternar a entrada na cidade, um dia, matrículas ímpares, noutro as pares. Sei, também, que foi no universo dos tuk-tuks que mais depressa surgiram os chamados tuk-ecológicos.

Soluções para o estacionamento de tuk-tuks? Por exemplo atrás da Igreja de Santo António,. em frente à Sé com número limite de tuk-tukds. Cm deve saber há praças de taxis a transbordar (ex: a do fim da D. Carlos, onde os táxis formam duas filas).

Não me parece que os tuk-tuks possam ser classificados como sendo transportes públicos. O público-alvo não é o mesmo. Em relação á sua ocupação do espaço, não vejo que façam pior do que todos os outros. A verdade é que ocuparam um nicho que estava vazio, mal ou bem, empregam pessoas, fazem já parte da paisagem da cidade.

Acredito que muitos não gostem deles, mas demonizá-los, parece-me que se está a ir longe demais.

Em relação aos índices de poluição atmosférica e à poluição sonora, aconselho a usar os dados do Eurostat que provavelmente poderão dar um cenário comparativo entre Lisboa e outras cidades europeias, ou então os do nosso fiável INE.

E já agora, o sr. anónimo tem um doutoramento em que área? e os númeors que me pede, será que no-los pode dar?

Como dizia uma certa personagem há pouco tempo na televisão: "agradecia".

Anónimo disse...

Ah, pois foi, muito antes de haver automóveis eléctricos e postos por toda a cidade de Lisboa para os poder abastecer, tuk-tuks ecológicos eram aos milhares de milhões.

Anónimo disse...

Como toda a gente sabe, em Portugal, Maria só há um: a Dona Maria. as outras marias todas simplesmente não são donas ou não são marias, pelo que a dona maria está perfeitamente identificada: é a que sistematicamente aqui asneia.

jac disse...

Caríssimos,
O problema não está na quantidade de tuk-tuks que até são uma ideia engraçada ou na poluição que possam gerar, o grande problema está na falta de civismo dos condutores dos mesmos.
Nesta sociedade em que vivemos ainda existem algumas regras e leis, ás quais os tuk-tuk não se sobrepõem, o estacionamento dos mesmos em certos locais é por demais abusivo,se eu não posso lá parar o meu veiculo eles também não, a deslocação dos mesmos em faixas de BUS igualmente, e a condução dos mesmos feita muitas vezes de forma irresponsável.
Isto é que faz com que muita gente critique os mesmos.
Se tiverem outra educação e uma melhor organização por parte dos seus proprietários...

Anónimo disse...

Mais um condutor de tuktuk

Anónimo disse...

A senhora tambem deve ser condutora de tuktuk