17/06/2015

Turismo Sustentável em Centros Históricos: 18 Junho 21H



















Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património] está a organizar uma nova tertúlia em Lisboa, fruto do excelente trabalho que o Grupo Lisboa da APRUPP tem vindo a desenvolver.

A tertúlia terá lugar já no próximo dia 18 de junhona Casa da Covilhã (Rua do Benformoso, 150, Mouraria, Lisboa) pelas 21h, sendo a entrada gratuita, mas sujeita a inscrição prévia através do email geral@aprupp.org.

O tema em debate será o turismo sustentável em Centros Históricos, tendo o caso da cidade de Lisboa como pano de fundo, mas podendo alargar-se a discussão a outros exemplos nacionais ou internacionais.

O painel de discussão conta com os seguintes oradores, a quem agradecemos uma vez mais a anuência ao nosso convite:

Rui Matos | Câmara Municipal de Lisboa
Filipa Bolotinha | Associação Renovar Mouraria
André Moura | Associação de Turismo de Lisboa
José Loureiro | Inn Possible Lisbon Hostel


Este evento conta com o apoio institucional da agência Maria, da Vida Imobiliária, da Casa da Covilhã, da Associação Renovar a Mouraria, do GECoRPA – Grémio do Património e do Inn Possible Lisbon Hotel.

Contamos com a vossa presença!


Foto1 e 2: Filas da bilheteira do Castelo de S. Jorge e no Elevador de Santa Justa, Maio 2015.

4 comentários:

Anónimo disse...

Recordo-me de termos, eu e minha Mulher, enquanto Lisboetas, tentado mostrar o Castelo de S. Jorge, a um nosso jovem parente, de fora de Lisboa. Desistimos ao fim de pouco tempo, caso contrário era para passar a manhã na fila, que não andava nem desandava enquanto por lá aguentámos.
Isto há pouco mais de um ano, ainda não se tinha chegado a Junho...

Anónimo disse...

Ainda me lembro dos tempos em que me descolava até ao Castelo e passava a tarde sentada nos adarves das muralhas a ler um livro e a apreciar a paisagem.

Hoje em dia quem queria fazer o mesmo arrisca-se a passar por certas situações um tanto insólitas; como ter uma fila de turista a olhar para nós, com ar de parvos e à espera de levantarmos o nosso traseiro, para eles poderem sentar-se no mesmo local e fazer exactamente o mesmo. Isto quando o que não faltava à minha volta eram espaços - desde torres a adarves - de modo a puderem sentar-se e fazer exactamente o mesmo!

Anónimo disse...

Só por mera informação aos que nunca passaram de Badajoz, não é preciso ir muito mais longe (Paris) para se ter lá chegado e feito asneira: decidimos comprar na FNAC acessos (pagando obviamente mais) para evitar as filas nas bilheteiras em certos locais mais frequentados pelos turistas. Lá chegados, a opção revelou-se burrice: inexistiam - em pleno Verão - filas com demoras que assustassem fosse quem fosse...

Filipe Melo Sousa disse...

de que estão à espera para aumentar o preço dos bilhetes