«Meus Caros,
Porque tem interesse junto trabalho jornalístico sobre habitação publicado no Jornal I.
Fica ao critério de cada um a respetiva apreciação.
António Machado»
09/02/2017
Artigo sobre habitação
25/10/2016
Mais uma Souvenir shop... na entrada do futuro elevador municipal da Rua do Carmo!
18/03/2016
Pedido de Esclarecimentos à CML sobre excesso de unidades hoteleiras em Lisboa
Dr. Fernando Medina
C.C. AML, Gab. Ver.Manuel Salgado, ICOMOS Portugal e Media
Na sequência da excessiva pressão turística que se faz sentir na cidade de Lisboa, de há poucos anos a esta parte, mormente no centro histórico, com reflexos nítidos no edificado da cidade e no dia-a-dia de quem nela mora, facto que se traduz na descaracterização da zona em várias vertentes (demográfica, comércio local, etc., por via de acções de despejo de moradores e comerciantes, e por alterações irreversíveis na tipologia das habitações e na estrutura dos edifícios, não poucas vezes antigos e referenciados na Carta Municipal do Património anexo ao PDM, solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre:
- Quais os fundamentos que levam a CML a apostar nesta estratégia de tolerância/angariação deste tipo de desenvolvimento hoteleiro, a nosso ver insustentável a médio prazo?
- Qual o número de novos projectos previstos para alterações de edifícios para fins de hotelaria?
- Qual o tipo de edificado pré-existente onde irão localizar-se?
- Se a CML tem quantificada a relação projectos entrados para unidades hoteleiras (incluindo alojamento local) vs. projectos dedicados à habitação nas zonas históricas, que não envolvam exclusivamente destinados a uma clientela gama-alta?
- Se está a ser feita a monitorização do uso dado aos imóveis municipais alienados em hasta pública (constatamos que em demasiadas zonas o que acontece é a transformação imediata em "alojamento local" em vez de regressarem ao mercado de arrendamento normal?
- Qual o número de alojamento privado destinado a turistas, via "airbnb"?
- Se existe algum plano da CML para aumentar/cooperar na fiscalização de "airbnb" não-declarados?
- Qual o número de casas compradas por estrangeiros ao abrigo dos regime de "vistos gold" e que de facto se encontram ocupados?
- E se está prevista alguma moratória para projectos hoteleiros na zona histórica da cidade?
- Considerando a falta de casas para arrendamento para jovens casais nos bairros históricos, porque é que a CML não repensa a alienação dos seus imóveis nesses bairros já que são, cada vez mais, a única hipótese de criação de oferta de fogos com rendas económicas?
- Por fim, considerando que a iniciativa privada está praticamente centrada em exclusivo no alojamento para turistas, como pensa a CML resolver esta assimetria cada vez mais grave nos bairros históricos já que é cada vez mais difícil para um habitante permanente da cidade encontrar fogos para arrendamento em regime normal?
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria do Rosário Reiche, Pedro Henrique Aparício, Fernando Jorge, Alexandre Marques da Cruz, Pedro Gomes, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Lima, Inês Líbano, Jorge Pinto, Inês Beleza Barreiros, Jorge Lopes, Isabel Sá da Bandeira, Júlio Amorim e Nuno Caiado
21/02/2016
BAIXA, a tourist trap: quiosque dos Restauradores
O emblemático Quiosque na Praça dos Restauradores já não vende jornais, revistas, e a venda de bilhetes para espectáculos asumidamente secundarizada. Os sintomas bem visíveis nas imagens provam que sofreu da metamorfose do costume - já está formatada ao serviço dessa indústria milagrosa chamada Turismo. A cidade como prostituta de uma ideia de turista? Mas que turista é este que Lisboa tão cegamente persegue?
12/02/2016
Largo do Carmo: colónia abusiva de esplanadas
28/01/2016
Castelo de S. Jorge: Sofreu a visita de 1,5 milhões de pessoas em 2015
Apesar de se ter aumentado significativamente o número de postos de venda, a verdade é que o Castelo não aguenta mais visitantes - são cada vez mais os dias em que o monumento ultrapassa a sua capacidade de carga e o mesmo se passa com outros pontos da cidade como Belém ou o Bairro ALto... é urgente que Lisboa trabalhe para um Turismo sustentável e que seja mais positivo para todos e não apenas para alguns e com impactos negativos para muitos. Turismo deve ser Cultura e não apenas uma acto de Economia. Como será o ano de 2016 para Lisboa na área do Turismo? Mais turistificação cega? Mais tuk-tuks? Mais Alojamento Local? Mais Hoteis na Baixa? Mais "Turismo à solta"?
23/08/2015
WMF: Unmanaged tourism can damage cultural sites
Unmanaged tourism can damage cultural sites. Visitors can make a difference. Travel responsibly with these ten simple guidelines.
Know the History
Before you travel, read up on the history and culture of your destination. Use the internet to get leads on local specialties and off-the-beaten-path sites from locals and other travelers. Learn a few basic phrases in your destination’s local language.Reduce Your (Carbon) Footprint
Walking, biking, and trekking or exploring one place in-depth is a good way to reduce your carbon footprint. At urban destinations, walk or take public transit whenever possible. You’ll see more and avoid getting stuck in rush-hour traffic!Be Eco-Friendly
Conservation should always be on a traveler’s mind: whatever helps the environment, such as recycling or staying in an eco-friendly hotel, also protects heritage.Respect the Local Culture
Show respect for and interest in the local culture. At sacred sites, dress modestly, speak softly, and be mindful of people who are there to worship. Seek out local celebrations and festivals – they can provide a unique glimpse into local culture and are a fun way to meet locals, sample traditional foods, and learn about your destination’s heritage.Go Off the Beaten Path
Visit lesser-known places—they may be far more rewarding (not to mention less crowded) than tourist hotspots. The Taj Mahal may be a must-see, but India has more than 25 other spectacular World Heritage Sites.Be Gentle in Your Travel
Be mindful of visitor wear and tear. Visiting crowded sites at off-peak hours or popular destinations in the off-season will reduce your impact. Stick to marked paths. Wear comfortable footwear such as sneakers; heels can damage fragile sites. Don’t climb on monuments or touch rock carvings, as it can damage them.Don’t Be Flashy with Photos
Take only photographs, and make sure that a flash is permitted because a flash can damage centuries-old artwork. Be aware of local traditions when photographing people and when in doubt, ask permission before snapping a picture. Never remove anything from a site: you may think one stone won’t be missed, but if every one of Pompeii’s two million annual visitors took something home, soon there’d be nothing left.Buy Local
Support the local economy by buying crafts from local artisans as souvenirs. Be wary of “antiquities” as these could be looted or forgeries. Patronize smaller hotels and local restaurants—that way the money you spend boosts the local economy and helps preserve heritage.Join the Cause
Help threatened sites, either through donations to organizations like World Monuments Fund or by volunteering—either in your community or on a “voluntourism” trip. There are many opportunities to combine travel and volunteerism, and ways to help range from building houses to participating in archeological digs.Educate
Tell friends and family about responsible heritage tourism. Raise awareness by sharing your experiences on social media sites like Facebook and Flickr, or your own travel blog. Start a global conservation conversation!
Download these guidelines and take them along on your next trip!
http://www.wmf.org/content/sign-our-pledge
Foto: Rua de São João da Praça / Alfama
17/06/2015
Turismo Sustentável em Centros Históricos: 18 Junho 21H
22/05/2015
«Eiffel Tower suffers shutdown over pickpockets»
'Fight among themselves'
10/05/2015
TURISMO: A MORTE DO ELÉCTRICO 28
08/05/2015
TURISMO: BELÉM SIEGE
06/05/2015
TURISMO: Rua Augusta siege
05/05/2015
TURISMO: Castelo de São Jorge siege
1- Entrada Castelo de S. Jorge, Sábado 2 Maio, hora do almoço
27/04/2015
Turistificação de Lisboa: tuk-tuks na Colina do Castelo
06/12/2014
BAIXA: cada vez menos bairro, cada vez mais resort urbano
Retirar, excluir, expropriar prédios a favor de turistas é «regenerar a urbe» ou matar a urbe?