"Lisboa Santa Catarina
O Condomínio Privado Santa Catarina é um projecto de autor, de João Luís Carrilho da Graça. Uma edição limitada, com apenas 19 residências, todas diferentes entre si (T1 a T5). Um logradouro com um amplo relvado, uma piscina exterior, sauna. Uma vista rasgada sobre o vale de Santos. E um estacionamento privativo com 35 lugares.No bairro histórico, em Santa Catarina. Entre o castiço da Bica e o vanguardismo do Bairro Alto. Entre a elegância do Chiado e o design de Santos. Área Bruta de Construção: 5.181 m2 Projectistas de Arquitectura: JLCG - Arquitectos, Lda. (Arqtº João Luís Carrilho da Graça)"
O Condomínio Privado Santa Catarina é um projecto de autor, de João Luís Carrilho da Graça. Uma edição limitada, com apenas 19 residências, todas diferentes entre si (T1 a T5). Um logradouro com um amplo relvado, uma piscina exterior, sauna. Uma vista rasgada sobre o vale de Santos. E um estacionamento privativo com 35 lugares.No bairro histórico, em Santa Catarina. Entre o castiço da Bica e o vanguardismo do Bairro Alto. Entre a elegância do Chiado e o design de Santos. Área Bruta de Construção: 5.181 m2 Projectistas de Arquitectura: JLCG - Arquitectos, Lda. (Arqtº João Luís Carrilho da Graça)"
Mal ou bem, seja para mais ou menos afortunados, a verdade é que é menos um bocado da cidade que não cai e mais uma parte da cidade que fica a salvo e recupera (pelo menos aparentemente) parte do esplendor.
Uma notícia que se sauda para o eixo de Santos, Santa-Catarina e Chiado, que tem beneficiado da recuperação de imóveis e graças à iniciativa privada , diga-se.
5 comentários:
Sem pretensiosismos e com uma linguagem de renovação muito contida, este é de facto, um exemplo de recuperação/reabilitação a seguir. Isto é boa arquitectura!
Aparentemente é uma boa recuperação ... mas há duas coisas que saltam imediatamente à vista:
1. A linha de mansardas é travestida ao melhor do 'estilo caixote'.
2. Visitanto o link, há um fotografia que me causa arrepios ... não pela corrente de ar mas pela ampliação de um corpo 'contemporâneo' com vistas para a igreja e para o Tejo, ao melhor gosto neo-burguês.
Porque é que em Lisboa não se reabilita, tout court, eis um dos mistérios da 'fé urbanística' contemporânea.
Das grandes "Vedetas" da Arquitectura,Carriho da Graça merece confiança,até agora,pois ainda não traiu a cidade com torres-á-má fila(como Siza em Alcântara,Foster na 24 Julho,Byrne em Cascais...) e portanto continua merecedor dessa confiança,enquanto arquitecto.
Pois o "susto" de ter um projecto de um "arquitecto-vedeta" é cada vez maior,sendo que o susto vai aumentando,exponencialmente,agora com um M. Salgado na CML,ladeado por um Dr Júdice ,a "abocanharem" a Frente Ribeirinha...
Portanto parabéns ao Arq. Carrilho da Graça,pela sua não hipócrita RECUPERAÇÂO,sendo que o azul-cueca e as mansardas quadradas,são meros pormenores.(podiam ser melhorados,mas paciência...!)
Um abraço C. da Graça!
18-6-08 Lobo Villa
" A linha de mansardas é travestida ao melhor do 'estilo caixote'."
Pois....é!....e porque razão, prática ou estética, tem que se fugir ao estilo das que lá estavam ?
JA
Não sendo arquitecto e naturalmente passando-me ao lado os pormenores, alegra-me com lisboeta ver que pelo menos este se salvou.
Enviar um comentário