21/12/2010

Câmara estuda fim da agência Baixa-Chiado

In Diário de Notícias (21/12/2010)

«A Câmara de Lisboa analisa amanhã uma proposta do presidente para extinguir a Agência para a Promoção da Baixa-Chiado, para a qual a autarquia deverá transferir 80 mil euros no quadro da liquidação a executar. Segundo António Costa, o modelo de funcionamento da agência - que tinha como função a requalificação daquela zona e a gestão integrada de serviços comuns - é hoje "pouco operacional".

"As associações próprias destes segmentos empresariais cresceram e consolidaram-se, como é notório no caso da Associação de Valorização do Chiado e da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, e adquiriram saber-fazer e experiência", lembra Costa.

Para o presidente da autarquia, a forma adequada de relacionamento com as associações e agentes da Baixa-Chiado "deve passar por um modelo de relacionamento autónomo e directo com cada uma delas, assente na matriz de apoios com base no novo regulamento de atribuição de apoios".

O autarca recordou que "da sua actuação resultou a promoção comercial do território, uma candidatura no âmbito do regime de incentivos do anterior Quadro Comunitário de Apoio, com acções concretas na organização do Natal e de outras iniciativas". A agência foi criada em Novembro de 2001 e tinha como parceiros a autarquia, a União das Associações de Comércio e Serviços, a Associação de Restauração e Similares de Portugal, a Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, a Associação de Valorização do Chiado, o Banco BPI e o Metropolitano de Lisboa.»

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Verdade seja dita que esta agência nunca agenciou rigorosamente nada. Aparentou vir ainda a fazer alguma coisa de útil quando lá esteve o Dr. António Amaral. Tudo o resto é/foi zero. Hoje não passa de um site.

3 comentários:

Anónimo disse...

Não passa de um site com uma secção "Novidades" em que anuncia a "Casa Decor 2007" em 2010, quase 2011.
Pelos vistos a agência Baixa-Chiado já chegou ao fim há alguns anos.

Anónimo disse...

Estender o tapete à Frente Tejo...de modo a fazerem as obras nas costas da população

Lígia Gomes disse...

Não passará também pela falta de pessoas à frente da agência com ideias novas??