03/07/2014

LIXEIRAS DE LISBOA: Jardim da Parada


Solicitamos esclarecimentos sobre a razão da existencia destes contentores de lixo no Jardim da Parada. Não é aceitável ver esta situação de falta de higiene urbana no único jardiim que os moradores de Campo de Ourique têm no seu bairro.

12 comentários:

Filipe Melo Sousa disse...

Eu esclareço: o lixo está lá porque ninguém o limpou, nem há verbas para a limpeza urbana. A cidade está falida. Habituem-se.

JOÃO BARRETA disse...

Apostar no Mercado como polo dinamizador e fator de atração do Bairro e não cuidar da envolvente em termos paisagísticos, higiene urbana, etc..., é como vender a TV para comprar o DVD !!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Há verbas sim, Filipe, o que não há é consideração pela população. Desde que se decidiu atribuir a gestão do lixo às freguesias que estas e os trabalhadores do lixo decidiram neglidenciar de forma grosseira este serviço em protesto, só para marcarem posição e demonstrarem que não funciona. No meio da birra estamos nós. Junte-se a isso o "longe da vista" português e eis o amontoado de trampa que decora as ruas.

Anónimo disse...

Sim, Sr. Sousa. A cidade está falida.

Tenho de lhe dar razão nesse ponto.

Está falida porque os executivos camarários, ao longo dos últimos 25 anos, têm esbanjado loucamente o dinheiro dos munícipes em "brinquedos" que de pouco ou nada servem Lisboa.

Este executivo é mais um a juntar aos outros que mandou o dinheiro dos lisboetas para o lixo.

Mas, estando o sr. tão acérrimo neste espaço a criticar a CML, certamente tem soluções viáveis para os problemas.

Quais as suas soluções, sr. Sousa?

Filipe Melo Sousa disse...

Soluções era antes. Não ha solução para a bancarrota. Qual foi a parte da palavra bancarrota que não percebeu? É cheque-mate. Ruína. Não ha como não estar falido e ter a cidade abandonada. A solução é olhar para esta imagem e conformar-se.

Anónimo disse...

Conformar-se??

Então não sei porque o sr. insiste em comentar neste espaço.

Se é para se conformar com tudo o que acontece, mais valia não escrever nada.

Os seus interesses são outros. São políticos. Mas daqui não leva nada.

Mais vale estar por aí, no estrangeiro, e deixar-se de mandar "postas de pescada" sobre uma realidade que já não conhece e da qual, verdadeiramente, não quer saber.

Como é óbvio a responsabilização pela falta de civismo das pessoas, aliada a uma maior fiscalização, sensibilização e colocação de papeleiras, é a solução que se impõe.

Filipe Melo Sousa disse...

A alternativa de não se conformar é continuar a viver na ilusão.

A cidade e o país estão falidos. É um pouco falta de noção estar a pedir soluções a esta hora do campeonato. Lisboa e o país estão a ser desertados. Quem acha que ficará para pagar? Pague o sr. Anonimo se lhe apetecer ser um filantropo dos últimos dias.

Anónimo disse...

Pelos vistos o sr. Sousa comenta neste blogue para conformar todos pelas asneiras de alguns.

O sr. Sousa não tem soluções. Apenas vem para aqui criticar por criticar. Ou seja, mais um que fala de "barriga cheia" sobre o mal alheio (até porque ele não vive em Lisboa e nem em Portugal).

Sendo assim, para "martelar" miserabilismo, anestesia social e mostrar cinismo e hipocrisia, podia poupar-nos aos seus comentários.

Se não tem ou não quer ter soculções, se calhar pensando apenas em motivos nada cívicos e puramente de interesse político, mais valia deixar de nos importunar com comentários.

Certamente permitiria um melhor "ar" aqui no blogue.

Cumprimentos.

Xico205 disse...

Com birra ou não os trabalhadores usam os direitos que Abril lhes deu. Se não concordam tivessem ficado em MARÇO.

Filipe Melo Sousa disse...

Soluções era antes de chegar à bancarrota. Agora é tarde. Pode optar pela ilusão, as lamúrias ou conformar-se.

Anónimo disse...

Sr. Sousa, deixe-se de conformismos e de interesses políticos que de nada servem aos cidadãos de Lisboa. Ganhe juízo!

Filipe Melo Sousa disse...

Estou a ser realista. Sou honesto o suficiente para reconhecer que não há solução. O problema de Portugal são líderes populistas que prometem o impossível e eleitores inconformados que pre-formataram aquilo que querem ouvir e só aceitam votar em fábulas.